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CONSULTORIA ONLINE


O QUE SÃO DEBÊNTURES E DEBÊNTURES INCENTIVADAS

Posted on 15/08/202117/08/2021 by Consultor

Além de ações, empresas também podem emitir debêntures, que são títulos privados
de renda fixa. Elas não representam parte do capital social das companhias, como
as ações, mas são ativos que garantem direitos aos investidores, como
recebimento de rendimentos por meio de juros.

Como esse mecanismo, as empresas emissoras captam recursos para crescerem e
investirem em projetos sem necessariamente emitirem mais ações ou buscarem um
financiamento bancário. Inclusive, a informação do motivo de captação é
registrado na escrituração de emissão de debêntures, junto a outros dados que
deixam claro o funcionamento dos ativos.

Por isso, é importante que você leia este texto, pois vamos explicar o que são
essas informações. E, claro, se for investir nos títulos, precisa antes ler o
documento de escrituração para entender plenamente os direitos que terá como
investidor para o caso específico.


DEBÊNTURES INCENTIVADAS

As debêntures incentivadas são títulos emitidos por empresas que atuam na
execução de serviços importantes para a infraestrutura do país, como realização
de obras em estradas, portos, imóveis públicos e aeroportos. Como são atividades
importantes para o Brasil, a legislação incentiva a compra desses ativos — e o
crescimento das empresas da área — isentando os investimentos de imposto de
renda.

Com a isenção, os investidores têm possibilidade de obterem rentabilidade real
maior e podem dar preferência às opções incentivadas em detrimento às debêntures
comuns e outras aplicações. É a mesma estratégia de incentivo a investimentos e
empresas que o governo dá ao Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI), por
exemplo, no intuito de impulsionar a concessão de crédito para o crescimento do
setor e das atividades indiretas ligadas ao mercado imobiliário.


DEBÊNTURES CONVERSÍVEIS

Existe ainda esse outro tipo de ativo, que possibilita aos investidores
obterem ações da empresa por meio de conversão das aplicações de renda fixa em
papéis da renda variável. Quando adquire esse investimento, o debenturista pode,
na liquidação, escolher entre receber o capital aplicado mais os juros dos
rendimentos ou adquirir o mesmo valor em ações da companhia.

A conversível é semelhante à debênture permutável, que não somente dá direito à
conversão em ações, mas também permite que o resgate do direito financeiro seja
feito com a tomada de outros bens do patrimônio da empresa



Em alguns casos, essas possibilidades podem servir como formas de proteção em
relação aos riscos de crédito e fluxo de caixa, quando a emissora dos ativos
financeiros não consegue quitar as obrigações com debenturistas. Então, o
investidor pode receber algum bem ou se tornar acionista e liquidar suas ações
vendendo-as a outros interessados, ou mantê-las para obter um retorno maior
futuramente.


TRIBUTAÇÃO E A ISENÇÃO DAS DEBÊNTURES

Como vimos acima, debêntures incentivadas são isentas do imposto de renda. Ou
seja, apenas devem ser declaradas no imposto de renda, mas não geram imposto. No
mais, todas as outras debêntures são tributadas pela tabela regressiva da
seguinte forma:

 * liquidação em até 180 dias após a compra: alíquota de 22,5% de imposto;
 * liquidação entre 181 e 360 dias: alíquota de 20%;
 * liquidação entre 361 e 720 dias: alíquota de 17,5%;
 * liquidação após 720 dias: alíquota de 15%.


RISCOS DE INVESTIR EM DEBÊNTURES


RISCOS DE CRÉDITO E FLUXO DE CAIXA

São os riscos que citamos brevemente acima e ambos têm a ver com o perigo de o
investidor não receber seu capital e os rendimentos quando for liquidar sua
aplicação.

O risco de crédito geralmente está ligado a uma possibilidade de a empresa falir
e não conseguir pagar seus debenturistas, mas ele pode ser minimizado se o
inestimento tiver garantia flutuante, que garante a esses investidores o
recebimento de seus direitos antes de outros credores.



Já o risco de fluxo de caixa está associado ao não recebimento por conta de a
emissora ter problemas de liquidez, com saldo positivo que não suporte o
pagamento dos investidores. Nesse caso, a minimização do risco pode se dar com a
possibilidade de conversão em ações ou permuta por outros ativos.



Para ambas as hipóteses, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) não é um fator de
redução de riscos, pois o FGC não assegura as debêntures.


RISCO DE MERCADO

Como esses títulos são da renda fixa, o risco de mercado para eles é pequeno, já
que os rendimentos são fixados e a emissora deve cumprir com as taxas acordadas.
Um risco um pouco maior pode ser associado a ativos com juros pós-fixados, pois
movimentos do cenário político-econômico podem reduzir a taxa que balizará o
cálculo da rentabilidade na liquidação.

Caso a debênture escolhida seja conversível, o risco de mercado ganha mais
relevância. As ações, e outras opções da renda variável, estão mais propensas a
apresentarem perdas por conta de movimentos de mercado.


RENTABILIDADE

Os juros podem ser prefixados, pós-fixados ou híbridos.

No prefixado existe uma taxa de juros oferecida pela empresa emissora e
conhecida pelo investidor no momento em que ele adquire a aplicação. Assim, no
vencimento da sua compra, recebe o valor investido e mais esses juros.



Do contrário, a taxa pós-fixada é conhecida em percentual apenas na liquidação,
mas seu benchmark é conhecido desde a compra das debêntures. Por exemplo, uma
debênture pós-fixada pode ter como baliza dos rendimentos a taxa CDI. Dessa
forma, ela tem seu indicador de rentabilidade conhecido por todos, mas os
rendimentos apenas são calculados nos momentos das liquidações, utilizando o
percentual de CDI de cada período.



Por fim, a modalidade híbrida é uma junção das duas anteriores. Por exemplo, a
parte pós-fixada de uma debênture híbrida pode ser o índice de inflação, junto a
uma taxa prefixada de 4%. Por fim, nesse exemplo, o investidor teria
uma rentabilidade real de 4%, dentro de uma rentabilidade bruta maior,
independentemente da inflação do tempo de aplicação.

As debêntures, dentro da renda fixa, podem gerar ganhos maiores que as demais
opções da mesma modalidade. Cabe ao investidor analisar as emissoras e as opções
para escolher a aplicação mais adequada a seus objetivos e investir com
segurança.

Mais investimentos
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ECONOMIA GIG: 5 BENEFÍCIOS DA TERCEIRIZAÇÃO

Posted on 03/08/202120/08/2021 by Consultor

A economia GIG tem tomado o mercado. Um estudo recente estima que  50% da força
de trabalho do Brasil será autônoma por meio de contrato de trabalho ou
freelancer de algum tipo.

Anteriormente, o maior desafio para os autônomos era descobrir novos meios de
encontrar trabalho. Não mais. Com o aumento da economia de GIG, esses
freelancers têm acesso a milhões de vagas de empregos com o clique de um botão. 



A ascensão da economia de GIG não é apenas positiva para esses trabalhadores
independentes, mas também para empresas e indústrias tradicionais. 


CRESCIMENTO DA ECONOMIA GIG

Nos próximos anos, com o envelhecimento da população e consequentemente
aposentadoria, um terço dos empregos serão novos. Isso está se tornando um
padrão em todas as áreas, à medida que a tecnologia continua mudando.

A palavra “terceirização” costuma ser mal interpretada, com suposições negativas
sobre a movimentação e dispensa de empregos. O mercado de Apps, no entanto, pode
facilmente alavancar trabalhadores de GIG e manter uma força de trabalho
tradicional. Basta ver os Apps: Uber, Ifood, Workana, 99 Freelas e BID Digital.
Todas essas opções são marketplaces que conecta clientes com ofertantes.



Aqui estão cinco benefícios de terceirizar o trabalho de seguro tradicional para
trabalhadores de show:


BENEFÍCIO Nº 1 DA TERCEIRIZAÇÃO DE TRABALHADORES: CRESCENTE LACUNA DE TALENTOS

Um estudo da McKinsey & Co. revelou que 25% dos profissionais. Os baby boomers
estão finalmente tirando essa aposentadoria – todos os millennials estão
aplaudindo! Isso vai deixar uma lacuna enorme na força de trabalho no setor de
seguros.



Você acha que os trabalhadores autônomos são uma má opção? Com a ascensão da
economia de GIGs, mercados compartilhados e tecnologia de smartphones, os
trabalhadores de GIG são mais profissionais, bem informados, treinados e
equipados do que seus colegas autônomos nas décadas de 1990 e 2000.


BENEFÍCIO 2 DA TERCEIRIZAÇÃO DE TRABALHADORES: NOVA FORÇA DE TRABALHO, NOVAS
PRIORIDADES

A geração do milênio é muito diferente de seus pais. Eles anseiam por
flexibilidade e experiências acima de tudo. Ficar sentado em um cubículo das 9h
às 17h provavelmente não é uma prioridade profissional da geração típica do
milênio. É por isso que temos 53 milhões de freelancers – uma tendência que só
aumentará no futuro – e pode ser por isso que a geração do milênio é o maior
grupo demográfico dentro desse grupo. Eles querem flexibilidade e a oportunidade
de serem seus próprios patrões.

Isso não quer dizer que os millennials não querem empregos em tempo integral,
mas o aumento astronômico de trabalhadores em GIG indica uma mudança nas
prioridades de trabalho entre os millennials.

Em 2025, a geração do milênio representará 75% de nossa força de trabalho, então
é melhor prestarmos atenção!


BENEFÍCIO Nº 3 DA TERCEIRIZAÇÃO DE TRABALHADORES: FLEXIBILIDADE DE NEGÓCIOS

A terceirização para Freelancers permitirá que as empresas permaneçam flexíveis
em meio ao fluxo e refluxo da demanda do consumidor e dos requisitos de
negócios. Mais importante para as empresas, os trabalhadores sob demanda
fornecem flexibilidade porque permitem que as empresas se ajustem à súbita
escassez de pessoal quando ocorrem picos de demanda.


BENEFÍCIO Nº 4 DA TERCEIRIZAÇÃO DE TRABALHADORES: CUSTOS MAIS BAIXOS

No lugar de um funcionário em tempo integral com salário e benefícios, os
trabalhadores do Freelancer podem ser aproveitados para fornecer experiência sob
demanda quando necessário. Os funcionários da GIG são muito mais flexíveis do
que os funcionários tradicionais em tempo integral e têm mais ferramentas
tecnológicas à sua disposição.

Agora, não estou dizendo que uma força de trabalho sob demanda substitui o
pessoal de campo técnico ou certificado, mas os Freelancer podem ser melhores
tecnicamente e, em alguns casos, substituir o requisito de pessoal em tempo
integral.


BENEFÍCIO Nº 5 DA TERCEIRIZAÇÃO DE TRABALHADORES: FLUXO DE INFORMAÇÕES

Agora, mais do que nunca, as empresas podem recorrer a trabalhadores sob demanda
por meio de vários mercados que constituem a economia de GIG, ou o que muitos
chamam de “economia compartilhada”. O boom na economia de GIGs significa um
fluxo mais rápido de informações para as operadoras tradicionais devido à sua
dependência de plataformas digitais e móveis.

Empreendedorismo, Empregos e oportunidades
One comment


COMO CONSEGUIR CAPITAL DE GIRO? CONHEÇA 5 OPÇÕES!

Posted on 01/08/202121/08/2021 by Consultor

O capital de giro é essencial para o funcionamento de qualquer tipo de negócio.

No entanto, nem todos os empreendedores dão a devida importância para ele, o que
acaba gerando dificuldades na hora de fechar as contas e até mesmo, culminando
no encerramento das atividades.

Pensando nisso, descubra como conseguir capital de giro e conheça 5 opções para
obtê-lo!




COMO A FALTA DE CONHECIMENTO FINANCEIRO AFETA A SUA EMPRESA

A educação financeira é uma das temáticas mais importantes tanto para a pessoa
física, como também para a jurídica. No entanto, diversas pesquisas apontam como
a falta de conscientização financeira afeta a vida dos brasileiros.

De acordo com o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), o
nosso país ocupa a última posição entre as 17 nações avaliadas sobre o
alfabetismo financeiro, em 2015.

Prova disso é que já no início deste ano 61 milhões de brasileiros estavam com o
nome negativado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC).

Considerando todos esses dados, fica fácil de enxergar porque tantos
empreendedores ficam enrolados com tantas contas a serem acertadas.

Se você se identifica com esse perfil, saiba que é hora de reavaliar a forma
como você está fazendo a administração do seu negócio.

Para que a sua empresa prospere, é necessário conhecer o seu capital de giro, e
descobrir qual a melhor forma de obtê-lo.


O QUE É O CAPITAL DE GIRO?

O capital de giro para empresas representa a somatória de todos os recursos
financeiros que são necessários para mantê-la funcionando. Ele engloba os custos
operacionais, além dos fixos e também dos variáveis.

Em outras palavras, o capital de giro serve para que o seu negócio não passe por
“apuros” caso o caixa da sua empresa esteja mais baixo do que o convencional – o
que costuma ser extremamente comum no caso de venda a prazo, ou até mesmo,
quando você sente a necessidade de fazer algum investimento, mas que não te
trará um retorno imediado, por exemplo.

Com essas situações que exemplificamos anteriormente, fica mais fácil de
compreender que ele será o responsável por manter todas as contas em dias, mesmo
em uma situação adversa. Ou seja, aquilo que tange os custos com infraestrutura,
corpo de funcionários, ‘internet’, luz, água e afins.

Tendo em vista que o capital de giro é crucial para manter a saúde financeira da
sua empresa em dia, o que diminui – e muito – a hipótese de falência.


COMO DESCOBRIR DE QUANTO A SUA EMPRESA PRECISA PARA O CAPITAL DE GIRO

Agora que você já sabe o que é o capital de giro, e conhece a importância dele
para o seu negócio, é hora de fazer o planejamento necessário para obtê-lo.

Para detalhar de forma precisa quanto você precisa, comece pesquisando mais
sobre empresas atuantes no mesmo segmento que o seu e que tenham mais tempo de
experiência.

A partir disso, calcule os gastos fixos (contas, colaboradores, aluguel), bem
como a sua expectativa de lucro. Caso você ainda não tenha iniciado as
atividades, coloque na ponta do lápis decoração, equipamento, documentações, e o
restante que for necessário (com margem de erro) para que a empresa abra as
portas.


5 OPÇÕES PARA CONSEGUIR CAPITAL DE GIRO

O mercado oferece diversas opções para que você consiga o capital de giro que
precisa. Para saber qual a melhor escolha, avalie todas as possibilidades e veja
qual atende melhor a sua necessidade.


1. EMPRÉSTIMOS

Primeiramente, faça um planejamento e verifique se a sua empresa tem algum
crédito a receber. Caso não, uma das formas mais viáveis e seguras de obter o
capital de giro é com o empréstimo.

Assim, é possível obter o valor necessário e ter uma previsão real do tempo
necessário para quitar o empréstimo, já com os juros inclusos. Para que você não
tenha que arcar com taxas abusivas, indicamos que busque por instituições
financeiras que possuem parcerias com bancos.

Dessa forma, você conta com um atendimento personalizado e levanta o capital de
giro que precisa com taxas que chegam a menos de 0,50% ao mês.


2. ANTECIPAÇÃO DE RECEBÍVEIS

Um bom planejamento pode te ajudar a saber quanto que a empresa tem a receber em
um curto ou médio prazo. Tendo esse valor em mente, é possível conseguir um
crédito para capital de giro com uma instituição financeira que trabalha com a
antecipação de recebíveis.

Fique atento, pois é importante que esse valor seja preciso. Isso porque, essa
operação costuma ser mais cara do que as outras disponíveis no mercado.


3. FINANCIAMENTO

Existem diversas empresas no mercado que trabalham com o serviço de
financiamento de capital de giro. A modalidade é semelhante ao empréstimo, e
para obtê-lo é necessário verificar quais empresas atuam com essa operação, e
qual vai de encontro com a sua necessidade.


4. RENEGOCIE AS DÍVIDAS

Se as atividades do seu negócio estão ativas, e ao longo do tempo você foi
acumulando dívidas, uma boa saída é renegociar dívidas.

Para isso, verifique quais estão com um prazo de vencimento mais próximo, e as
transforme em dívidas de médio ou longo prazo. Com o aumento do número de
parcelas, e a diminuição do valor a ser pago mensalmente, você consegue
direcionar os seus recursos para gastos imediatos.


5. INVESTIMENTO EXTERNO

A falta de organização que atrapalha a saúde financeira do seu negócio não é um
sinônimo de que a sua empresa não será próspera.

Pensando nisso, que tal montar um plano de negócios detalhado e bem estruturado
para que outros empresários sintam o interesse em fazer um investimento? Assim
você não precisará mais se preocupar com as dívidas, e concentrará a sua energia
onde a sua produtividade é mais necessária.

Empreendedorismo, Fintechs e startups
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RISCOS DO HOME OFFICE PARA A SEGURANÇA CIBERNÉTICA DAS EMPRESAS

Posted on 28/07/202128/07/2021 by Consultor

DIRETOR GERAL DA MULTINACIONAL DE SOLUÇÕES PARA SEGURANÇA NETSCOUT, GERALDO
GUAZZELLI, ADVERTE QUAIS SÃO AS IMPLICAÇÕES QUE, A LONGO PRAZO, O HOME OFFICE
PODE TER E COMO AS EQUIPES DE TI DE UMA EMPRESA PODEM CONTRIBUIR PARA A
PRODUTIVIDADE E SEGURANÇA DOS FUNCIONÁRIOS

O trabalho remoto pode representar inúmeros riscos. Além de acessarem
ferramentas e sistemas sem passar por várias camadas de segurança corporativa ou
de rede, os funcionários de uma empresa usam, muitas vezes, seus notebooks
comerciais para checar e-mails pessoais e mídias sociais. E eles se conectam a
redes Wi-Fi domésticas, já cheias de dispositivos que utilizam senhas padrão.
Para completar, a rede ainda é compartilhada entre os membros da família.

De acordo com Geraldo Guazzelli, Diretor Geral da NETSCOUT, multinacional de
soluções para segurança, quando as pessoas trabalham de casa sem se precaverem e
sem orientação de uma equipe de TI, podem abrir as portas para que hackers
causem problemas para a empresa. “Qualquer tipo de empresa ou entidade que tenha
uma porta conectada a Internet está sujeita a diversos tipos de ocorrência.
Desde hospitais e laboratórios até agências de turismo com seus escritórios e
franquias hoje estão sujeitos aos mesmos tipos de ameaças como empresas de
grande visibilidade, como bancos e lojas e-commerce”, explica.

Um dos cibercrimes mais em voga atualmente é o ataque de ciberextorção que pode
acontecer de três formas: criptografia de arquivo, roubo de dados e ataque de
negação de serviço (DDOs). Todos visam que a empresa pague um valor aos
criminosos para que consiga recuperar seus dados e retomar o controle de suas
operações. Algumas proteções básicas devem ser adotadas pelas companhias para
inibir esses tipos de ataques.

“Cada caso, empresa ou entidade, requer uma avaliação e um modelo de proteção.
Mas os conceitos básicos são sempre os mesmos: pessoas informadas e preparadas,
processos adequados e, principalmente, soluções que forneçam visibilidade e
ferramentas de obstrução. É necessário manter os serviços ativos, sem
interrupções e sem expor dados da empresa, dos colaboradores, usuários e
clientes”, finaliza o diretor.

Empreendedorismo
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FINTECH LANÇA POUPANÇA POR ASSINATURA

Posted on 08/06/202117/08/2021 by Consultor

O brasileiro está ficando cada dia mais consciente de que é preciso poupar
dinheiro, não apenas para realizar seus sonhos, sendo esse o fator fundamental,
mas também para estar preparado em eventualidades que a vida cotidiana nos traz.

A poupança sempre foi o investimento seguro que o brasileiro fez, aliás, é
praticamente o primeiro investimento que as pessoas fazem, mesmo sem ter idade
para isso, uma vez que é comum pais e avós criarem poupança para quem acabou de
nascer, com uma aplicação mensal nesses investimentos visando ao futuro, como
pagar um intercâmbio, a faculdade ou o sonhado carro ao completarem 18 anos.

Fundada em 2020, a Monis é uma plataforma digital criada para realizar os sonhos
de quem tem dificuldade para guardar dinheiro, tudo de forma simples e prática,
tendo a tecnologia como base para deixar esse processo o mais simples possível.
O insight principal para a criação da empresa foi o fato de o brasileiro querer
poupar, mas entender que não é tão simples como se imagina. 

Segundo um estudo da marca, embora as pessoas se preocupem mais em guardar
dinheiro, na prática percebem quão difícil isso pode ser sem ter uma ajuda
extra. Elas estão fazendo planos para o futuro, como aposentadoria, compra de
imóveis, viagens ou troca de um carro, mas entende-se que precisam de uma ajuda
a fim de conseguirem poupar para os sonhos, ou mesmo deixar o dinheiro guardado
para eventuais imprevistos. 

Além da assinatura, a Monis possui depósito via PIX ou TED, usadas para
complementar a assinatura no cartão quando sobra um dinheiro na conta. Viagens e
segurança financeira estão entre os principais motivos para as pessoas pouparem,
segundo um estudo da Monis junto à sua base de clientes, que em média poupam R$
100,00 por semana, usando sua plataforma. 

“O número de pessoas que querem fazer uma reserva de emergência cresceu
consideravelmente. Isso tem acontecido sobretudo porque a pandemia mostrou o
quanto é importante ter uma segurança financeira. As pessoas que não tinham
viram na Monis uma forma de construir isso de forma rápida e fácil, sem
burocracia e nomes difíceis, enquanto as que já tinham nos viram como uma forma
de complementar”, aponta André, CEO da Monis.

Sobre a Monis 

A missão da Monis é ajudar os brasileiros a pouparem dinheiro para conquistar
seus sonhos. O sistema da Monis é uma assinatura semanal, debitada diretamente
do cartão de crédito, é só escolher o quanto quer guardar por semana e qual o
seu grande sonho. Para mais informações acesse: www.monis.com.br

Fintechs e startups
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IMPOSTO DE RENDA: COMO RECUPERAR OS DADOS DA DECLARAÇÃO DE 2020

Posted on 11/05/202111/05/2021 by Consultor

Até o momento, segundo o site da Receita Federal, 18,1 milhões de declarações já
foram entregues (números atualizados no dia 06 de maio às 23:59). Com a
prorrogação do prazo para o dia 31 de maio, o contribuinte está tendo mais tempo
para se organizar. Porém, é possível realizar a declaração e ganhar ainda mais
tempo, recuperando os dados informados na Declaração do último ano. Quer saber
como? A IOB, uma marca da ao³ que é referência nas áreas contábil, fiscal,
tributária e trabalhista, preparou algumas dicas para declarar de uma maneira
mais fácil.

“É importante lembrar que, independentemente do modo de declarar, o foco é não
perder o prazo de entrega. Seja realizando a declaração completa ou a
simplificada, e com a ajuda do e-CAC para a pré-preenchida ou para recuperar a
Declaração do ano passado, já é a reta final. Não perca tempo! Caso não consiga
recuperar os dados da última declaração, preencha manualmente, mas não deixe de
prestar contas ao Leão.” afirma Valdir Amorim, coordenador editorial e
consultoria da IOB/ao³.


RECUPERANDO PELO PROGRAMA

Abra o programa IRPF 2020, clique na opção “Ferramentas”, depois em “Gravar
cópia”. Selecione a sua declaração e clique em “avançar”. Uma pasta que deve ser
salva no computador será aberta. Dentro dessa pasta, há um arquivo com nomeação
final “.DEC”. Caso vá preencher o IR em outro computador que não seja aquele,
envie esse arquivo para seu próprio e-mail, assim poderá salvar e acessá-lo de
outra máquina.

Para quem vai utilizar o mesmo computador, após os passos acima, é só abrir o
programa IRPF 2021 e selecionar a opção “Importar dados da declaração de 2020”.
Após uma janela se abrir, vá até a pasta onde os arquivos de 2020 estão salvos e
selecione todos. Os dados serão preenchidos automaticamente. Normalmente, o
programa já redireciona a busca do arquivo para a pasta “Transmitidas” do IR
2020.


PROGRAMA IR 2020 APAGADO DO COMPUTADOR

Caso o programa IR 2020 não esteja mais instalado no computador, veja se ainda
há uma pasta com a sua declaração. Localize a pasta pelo “Explorador de
Arquivos” do seu computador. Clique na “Unidade de Disco Principal (“C”)” para
abrir a lista de pastas principais. Procure por uma pasta com o nome “Arquivos
de Programas RFB”. Dentro dela deve existir uma nomeada “IRPF 2020”, com a
subpasta “Transmitidas”. Sua declaração poderá estar dentro desta.


SOLICITANDO VIA E-CAC

Uma outra opção é o acesso pela página inicial do site da Receita Federal.
Localize “Serviços de Imposto de Renda” (Principais Serviços). Vá até “Cópia de
Documentos” e clique em “Obter cópia de declaração”. Não é necessário o
certificado digital e nem os números dos recibos. Acesse o sistema de “Processos
Digitais”, e depois o Portal e-CAC.

No menu “Legislação e Processos”, clique em “Processos Digitais (e-Processo)”.
Agora, selecione a opção “Abrir Dossiê Digital de Atendimento”. Selecione o
serviço “Obter cópia da última DIRPF entregue”. Na tela seguinte, selecione a
área de concentração “Cópia de Documentos” e o serviço “Obter cópia da última
DIRPF entregue”.. Não é necessário reunir qualquer formulário ou documento.
Aguarde até que a cópia da declaração seja anexada ao dossiê digital. O
processamento da cópia é automático e será realizado ao longo do dia, e assim
que ela for emitida, será anexada – e o dossiê digital será imediatamente
arquivado. Por este motivo, procure pela cópia da declaração na aba de “Processo
Inativos”.


DECLARAÇÃO PRÉ-PREENCHIDA

Para utilizar esse método, é necessário cadastro no portal Gov.br, que gera uma
assinatura digital para o contribuinte (é preciso já ter biometria cadastrada no
TSE ou na CNH). Acesse o e-CAC, informe CPF e senha do portal Gov.br e clique em
“Meu imposto de renda”. Em “Declaração”, selecione “Preencher declaração
online”. Automaticamente, os dados serão preenchidos com os últimos dados
informados em 2020.

Planejamento
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IMPOSTO DE RENDA: DECLARANDO CORRETAMENTE O SAQUE EMERGENCIAL DO FGTS

Posted on 14/04/202114/04/2021 by Consultor

Por conta da pandemia de Covid-19, que ainda é uma realidade no Brasil, medidas
foram criadas pelo Governo durante o ano de 2020 para sanar algumas crises. Um
exemplo é a autorização do saque emergencial de parte do FGTS (Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço).

A dúvida que fica é: esse valor deve ser declarado? Como? Por isso, para ajudar
o contribuinte, a IOB, uma marca da ao³ que é referência nas áreas contábil,
fiscal, tributária e trabalhista, preparou algumas dicas importantes.

“É necessário que quem for declarar fique atento a cada detalhe, para não deixar
de fora nenhum dado importante. Medidas do ano passado, como o saque emergencial
do FGTS, mesmo se tratando de uma quantia isenta de tributação, deve ser
devidamente informada. O foco é fugir da temida malha fina”, afirma David
Soares, consultor da IOB/ao³.


DEVO DECLARAR?

Se a pessoa se encaixa na obrigatoriedade de declarar o IR (teve ganhos anuais
superiores a R$28.559,70 ou rendimentos isentos acima de R$ 40 mil, ou ainda se
recebeu o auxílio emergencial e forem registrados outros rendimentos tributáveis
que somem mais do que R$ 22.847,76), o valor do saque emergencial do FGTS deve
sim ser declarado. A regra também vale para o saque-aniversário.


COMO?

Os contribuintes não isentos que retiraram até R$ 1.045 devem informar esse
valor na ficha “Rendimentos isentos e não tributáveis”. Selecione a opção “Novo”
e em “Tipo de Rendimento” coloque o código 04 (Indenizações por rescisão de
contrato de trabalho, inclusive a título de PDV, e por acidente de trabalho; e
FGTS). O beneficiário pode ser tanto o titular do IR quanto algum dependente. A
fonte pagadora é a Caixa Econômica Federal, CNPJ: 00.360.305/0001-04.

Não haverá mudança na base de cálculo do IR, por ser um rendimento isento. Caso
mais de um saque desse fundo tenha sido feito ao longo de 2020, por outros
motivos além do saque emergencial, como por exemplo por algum acidente de
trabalho, a soma de todos os valores deve ser feita e inserida na mesma ficha
informada acima.

Dicas, Planejamento
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SOLUÇÃO REDUZ 50% DO PERÍODO DE SELEÇÃO E RECRUTAMENTO

Posted on 08/04/202117/08/2021 by Consultor

A pandemia acelerou o processo de transformação digital nas empresas e trouxe
oportunidades para as instituições construírem soluções on-line. Por isso, a 
Nodo, especialista em mais de 300 soluções digitais personalizadas para
diferentes setores,  criou de forma distinta plataformas para empresas de
recrutamento que melhoram a experiência do usuário, desde o desenvolvimento até
a execução, sites com algoritmos que realizam triagem de candidatos por
competência e outros parâmetros pré-definidos pelos clientes, reduzindo em até
50% o tempo do processo de seleção de candidatos, assim como a digitalização do
processo de onboarding e gestão dos benefícios dos colaboradores. 

De acordo com Paulo Faulstich, Diretor de Negócios da Nodo, por meio de
tecnologias como machine learning e inteligência artificial, o processo torna-se
mais ágil e, ao mesmo tempo, mantém a humanização e o acolhimento dos
candidatos. “Fizemos o desenvolvimento da plataforma de Talentos da Globo.com
que foi realizada por meio do briefing que solicitava um site de recrutamento
com inovações além das que já existiam no mercado. O projeto precisava se
destacar no setor para a divulgação das ofertas de vagas com um bom ambiente de
trabalho, os benefícios e valores da empresa”, explica. “Considerando a
variedade de oportunidades e a pluralidade de pessoas que a emissora impacta, a
plataforma precisou ser extremamente informativa e intuitiva”, completa. 

Foram três meses de imersão na emissora para elaborar um plano estratégico,
envolvendo protótipos navegáveis, testes de usabilidade, design de interface e
desenvolvimento do sistema. “Essa proximidade auxiliou na identificação de 
todas as características positivas da empresa e classificou o projeto como um
sucesso pelo time da Nodo”, destaca Faulstich. 

As empresas, de forma geral, se beneficiam das soluções digitais também por
causa da assertividade em relação ao talento escolhido. A tecnologia destaca os
candidatos que estão de acordo com os pré-requisitos indicados pela área de
Recursos Humanos, que por sua vez poderá pensar em novas estratégias de
aquisição e retenção de seus novos talentos. Além de ajudar o candidato a se
sentir mais acolhido, com uma visão mais clara do processo e da empresa. “A Nodo
trabalha por etapas. Primeiro imergimos para identificarmos a dor do cliente,
traçamos a jornada na qual o cliente precisa passar para conquistar o que almeja
e, por último, analisamos quais ferramentas de trabalho serão utilizadas. A
junção das respostas oferece uma diversidade de plataformas e a partir desse
cenário iniciam-se os experimentos de interfaces”, finaliza Paulo Faulstich. 

Empreendedorismo, Fintechs e startups
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COMO DECLARAR VEÍCULOS NO IMPOSTO DE RENDA

Posted on 02/04/202121/08/2021 by Consultor


No momento de fazer a Declaração de Imposto de Renda, algumas das dúvidas mais
frequentes são: como declarar a posse ou venda de um veículo? Qual ficha devo
preencher? Quais informações devem ser citadas? Para auxiliar nesse momento, a
IOB, uma marca da ao³ que é referência nas áreas contábil, fiscal, tributária e
trabalhista, preparou algumas dicas para ajudar o contribuinte.

“O valor do veículo a ser declarado deve ser sempre o mesmo de aquisição, e não
o valor atualizado de acordo com o mercado. Alterar esse valor gera
inconsistências no cruzamento de informações e pode te fazer cair na temida
malha fina.” comenta Daniel de Paula, consultor da IOB/ao³.


COMO DECLARAR?

Na declaração de 2020, o Governo solicitou um detalhamento maior sobre alguns
tipos de bens – grupo que inclui os carros. Entre as novidades está a informação
do número do RENAVAM e a necessidade de informar no campo discriminação a marca,
modelo ano de fabricação e placa do veículo. Além disso, é preciso destacar a
data e forma de aquisição do automóvel.

Os dados devem ser inseridos na ficha “Bens e Direitos”, indicando a linha “21 –
Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto etc.”, bem como a sua
“localização (País)”. Isso é válido para quem já tinha algum veículo em 2019 e
continuou com ele em 2020, e para quem vendeu, comprou ou trocou no último ano.
É importante reforçar que para as pessoas com deficiência (PCD), que compraram
um carro com o desconto, não há diferença na hora de declarar. Entretanto, é
necessário apontar no campo “Discriminação” a informação de quais foram as
condições de aquisição do veículo com desconto.


VEÍCULOS FINANCIADOS

Desde que a obrigatoriedade de fornecer informações mais detalhadas passou a
existir, a declaração do contribuinte tem mais credibilidade, o que minimiza a
possibilidade de pagar multas para o Leão. Porém, nos casos de veículos
financiados, é importante ter ainda mais atenção na hora de calcular os gastos
anuais e preencher os informes.

Por exemplo, se o contribuinte tem um carro de R$ 50 mil e o valor pago de um
financiamento, até 31/12/2020, foi de R$ 20 mil, ele deve declarar os R$ 20 mil
pagos – já que a compra de um bem incompatível com os rendimentos anuais pode
acarretar multa pelo fato de não conseguir justificar esse acréscimo
patrimonial.

Planejamento
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IR 2021: DICAS PARA TER SUCESSO NA DECLARAÇÃO

Posted on 31/03/202117/08/2021 by Consultor

Chegou a hora de acertar as contas com o Leão. E como todo ano, novas questões
surgem e precisam ser esclarecidas para não gerar problemas com o Fisco. Em um
ano “normal”, isso já seria comum, mas com mudanças em relação a honorários de
profissionais liberais, a criação de auxílios emergenciais e saques do FGTS que
antes não existiam, o processo se tornou um pouco mais complexo, muito em função
do desconhecido.

Mas afinal, o que deve constar na declaração em 2021? “Os maiores erros das
declarações de IRPF são a omissão ou divergência nos valores recebidos,
indicação de despesas sem documento fiscal que as comprove, e a indicação
incorreta de dependentes”, conta Charles Gularte, VP de Operações
da Contabilizei, o maior escritório de contabilidade do país e pioneira na
simplificação dos processos contábeis. Veja abaixo alguns pontos de atenção para
o ajuste anual do IRPF de acordo com o especialista, que vai até dia 30 de
abril:


AUXÍLIO EMERGENCIAL

O Auxílio Emergencial é um benefício financeiro concedido pelo Governo Federal
destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais (MEI),
autônomos e desempregados, e tem por objetivo fornecer proteção emergencial no
período de enfrentamento à crise causada pela pandemia do Coronavírus – COVID
19. Caso o beneficiário ou seu dependente tenha recebido outros rendimentos
tributáveis acima do de R﹩22.847,76, o auxílio deve ser declarado através do
programa do imposto de renda 2021 ou no aplicativo “Meu imposto de renda”, na
ficha “Rendimentos tributáveis recebidos de pessoas jurídicas” indicando como
fonte pagadora “auxílio emergencial -COVID 19”.


SAQUE EMERGENCIAL FGTS

Quem fez algum saque do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) em 2020,
como o saque emergencial, saque-aniversário, foi mandado embora e recebeu o
saque-rescisão ou ainda usou o FGTS para a compra da casa própria, entre outras
possibilidades de uso do fundo está obrigado a informar o valor recebido na
declaração do Imposto de Renda . Lembre-se que o FGTS é rendimento isento e deve
ser informado na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”.


ALUGUEL DE IMÓVEL

Apesar de não poder ser usado para deduzir o imposto devido, a Receita exige que
você informe o valor gasto no ano passado, na ficha “Pagamentos Efetuados”. Se
omitir a informação, isso pode acarretar uma multa de 20% sobre o valor não
declarado.


DESPESAS MÉDICAS

Aqui valem as despesas do contribuinte, dos dependentes e alimentandos, sem
limite de valor. Porém, é preciso comprovar com notas fiscais ou recibos, e
guardar estes comprovantes por cinco anos. “Vale lembrar que medicamentos
comprados em farmácia, ainda que sejam de uso contínuo, não podem ser deduzidos
do IR. Eles só serão válidos se estiverem incluídos na conta de uma eventual
internação hospitalar”, pontua Gularte.


NÃO DEIXE NADA PARA A ÚLTIMA HORA

São muitos os documentos necessários para a declaração do imposto de renda:
documentos pessoais, dados de dependentes, informe de rendimentos de salários,
pró labore, distribuição de lucros, aposentadoria, pensão, informações de outras
receitas como aluguéis, informes de rendimentos dos bancos, financeiras, recibos
e notas fiscais de pagamentos, reembolsos e despesas médicas, odontológicas,
ensino e previdência privada, documentos que comprovem compra e venda de bens,
etc. Por isso não deixe para a última hora! Até porque as multas por não
entregar o IRPF podem chegar até 20% do imposto devido e o CPF pode ficar
irregular, ocasionando diversos problemas com instituições financeiras,
concursos públicos e emissão de passaporte.


SOBRE A CONTABILIZEI

Fundada em 2013, a Contabilizei é hoje o maior escritório de contabilidade do
país e pioneira em digitalizar os processos contábeis. Com o objetivo de
oferecer mais praticidade, transparência e economia para micro e pequenos
empreendedores e profissionais liberais, como médicos, engenheiros, advogados,
publicitários, entre outros, a Contabilizei simplificou diversos processos e
rotinas garantindo a regularidade dos seus clientes, além de gerar até 90% de
economia mensal para as PMEs. Com atendimento personalizado por chat, whatsapp
ou telefone, proporciona a rápida solução dos problemas e dúvidas, pois conta
com mais de 500 especialistas em seu time. Atualmente possui mais de 30 mil
clientes espalhados por 50 cidades no país que, anualmente, reforçam a sua
confiança conferindo a Contabilizei um percentual de mais de 95% de renovação.

Planejamento
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COMO DECLARAR DESPESAS MÉDICAS NO IMPOSTO DE RENDA

Posted on 30/03/202121/08/2021 by Consultor

Na hora de fazer a Declaração de Imposto de Renda, um dos momentos mais
importantes e que geram dúvidas são os gastos com saúde. O que declarar? O que
deduzir? Como deduzir? Além disso, os dois modelos de declaração (simplificado
ou completo) também confundem contribuintes. Para ajudar nesse momento, a IOB,
uma marca da ao³ que é referência nas áreas contábil, fiscal, tributária e
trabalhista, preparou algumas dicas para apontar as despesas médicas para o
Leão.

“Ao declarar o que foi gasto da maneira correta, o contribuinte pode receber uma
restituição maior ou até mesmo pagar um valor menor no imposto. Mas é necessário
ficar atento durante o preenchimento dos dados, pois um único erro pode fazê-lo
cair na malha fina” comenta Elaine Duarte, consultora da IOB/ao³.


O QUE DEVE SER DECLARADO?

Não existe limite para a inclusão de despesas médicas, seja do contribuinte ou
de seus dependentes. Mas, a questão é que o modelo simplificado disponibiliza um
desconto padrão que substitui as deduções permitidas de 20% – limitado a
R$16.754,34. Dessa forma, incluir todos esses gastos vale mais a pena para quem
opta pelo modelo completo de declaração.

Mesmo ilimitado, o gasto com saúde deve seguir o regulamento da Receita, que
permite deduzir custos com terapeutas, fisioterapeutas, dentistas, cirurgiões
plásticos e psicólogos. Além disso, também é possível incluir exames
laboratoriais, aparelhos ortopédicos, próteses dentárias e o pagamento de planos
de saúde e hospitais. As despesas médicas feitas no exterior também podem ser
deduzidas.

Para os valores investidos na compra de medicamentos, é necessário que eles
constem na nota emitida pelo hospital, caso contrário, não poderão ser abatidos.
Já as despesas com óculos, lentes de contato, aparelhos de surdez e enfermeiros,
não podem ser declaradas.


COMO PREENCHER?

As despesas médicas devem ser informadas na ficha “Pagamentos Efetuados”,
observando cada código e sua função. Por exemplo, se você utilizou somente o
plano de saúde, não é necessário informar todos os estabelecimentos médicos que
lhe prestaram os serviços durante o ano-calendário de 2020, apenas o nome e CNPJ
da operadora do plano de saúde na ficha \”Pagamentos efetuados\”, com o código
26 – Planos de Saúde no Brasil.

Se a Receita Federal desconfiar de alguma irregularidade na declaração dessas
despesas, pode ser solicitado ao contribuinte uma verificação dos gastos
declarados. Por isso, é aconselhável guardar, por pelo menos cinco anos, todos
os comprovantes, constando nome, CPF ou CNPJ e endereço de quem recebeu os
pagamentos. Fique atento pois os sistemas da Receita Federal cruzam essas
informações da declaração com os dados informados pelos prestadores de serviços
através da DMED (declaração de serviços médicos e de saúde) e das fontes
pagadoras através da DIRF nos casos de plano coletivo empresarial.

Planejamento
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5 DICAS DE COMO ENTRAR NO CRESCENTE MERCADO DE ENERGIA SOLAR

Posted on 24/03/202124/03/2021 by Consultor

*Por Ricardo Saraiva

É fato que a pandemia de Covid-19 tem impactado a economia de diversas formas.
Uma prova disso é a alta do número de desocupados que vem crescendo à medida que
novas restrições aumentam Brasil afora. No entanto, não são todos os setores que
estão sendo impactados negativamente, pelo contrário, alguns, como o mercado
solar fotovoltaico, nunca contratou tanto, podendo ser uma alternativa viável
para quem deseja começar 2021 em uma área nova e mais promissora.

Segundo estudos conduzidos pela ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia
Solar), o mercado de energia solar cresce exponencialmente desde 2012, graças ao
marco regulatório da RN482. De acordo com o levantamento, o setor já recebeu R$
38 bilhões em investimentos, gerou mais de 224 mil novos postos de empregos,
sendo 86 mil novas vagas somente em 2020, além de aumentar a arrecadação de
tributos na ordem de R$ 11 bilhões.

Na contramão das projeções de baixo crescimento da economia e de alta no
desemprego no mercado em geral, o setor solar chama a atenção não só pelo
desenvolvimento sustentável nos últimos anos, mas pela forma democrática na
geração de emprego e renda com alta rentabilidade de norte a sul do Brasil. Dia
após dia, o mercado solar fotovoltaico encoraja novos empreendedores a investir
em uma nova carreira profissional com uma grande diversidade de oportunidades em
toda a cadeia.

Segundo estimativas da ABSOLAR, espera-se que exista mais de 15 mil empresas com
foco na elaboração de projetos, instalação e homologação de sistemas de energia
solar no modelo de geração distribuída, atuando de forma pulverizada em mais de
cinco mil municípios por todo Brasil.

É um mercado nada saturado, com muitas oportunidades e modelos diversos para se
fazer negócios. O número de empresários do sol é desproporcional se comparado
com a capacidade de penetração por fonte solar na matriz energética brasileira.

O mercado de energia solar, no Brasil, não chega a 1,6% na matriz elétrica,
pouco se comparado a países mais desenvolvidos como a Alemanha, onde representou
12,4% do total da matriz energética no país em 2020. De fato, é um mercado que
tem muito a crescer e ser explorado, uma excelente escolha para se ter uma fonte
de renda fixa ou complementar.

Abaixo, destaquei cinco dicas para os interessados em ingressar nesse mercado
tão promissor que, diferente do que muitos imaginam, não requer conhecimento
técnico específico, estando ao alcance da grande maioria das pessoas que desejam
voltar ao mercado de trabalho nesses tempos tão difíceis ou ganhar uma renda
extra.


ESTUDE MUITO, SEJA APAIXONADO E INSPIRE A SUA EQUIPE!

Seja um entusiasta do setor. Faça cursos, invista no conhecimento e se atualize
sempre. Dessa forma você ficará atento às novidades e soluções tanto técnicas
quanto comerciais e administrativas direcionadas especialmente ao público do
mercado solar. Amplie seu networking e participe de grupos de aplicativos
focados em troca de experiências. Inscreva-se em fóruns de discursões e eventos
no setor. Descubra novas soluções tecnológicas em áreas complementares, como
storages, veículos elétricos, smart cities, redes inteligentes, usinas de
modalidades diferentes em funcionamento, projetos inovadores e disruptivos, ou
seja, explore o universo solar. Acompanhe os lançamentos no setor e visite seu
fornecedor, fabricante ou distribuidor. Tenha uma boa relação com eles. Seja
curioso e incentive que a sua equipe faça o mesmo.


FIQUE ATENTO ÀS MUDANÇAS!

Fique atento às condições gerais de mercado, tanto na volatilidade de preços
quanto nas alterações na legislação através do processo de revisão da 482 ou
Projetos de Lei que estão em debate. Importante ter uma rede de contatos e
acompanhar semanalmente o que esses atores do mercado estão falando em suas
redes sociais. A imprevisibilidade pode afetar a rentabilidade do seu negócio. É
comum os diversos percalços do mercado, desde a escassez de equipamentos,
passando pelas substituições de marcas e produtos disponíveis e o reflexo nos
custos pela variação cambial, frete marítimo ou reajustes de fábrica devido à
falta de insumo de vidro na China. Então, tenha uma rede de apoio para debater
esses assuntos e trace com a sua equipe um bom planejamento para minimizar os
impactos nos seus negócios.


PLANEJE E TENHA UMA GESTÃO FINANCEIRA COMPARTILHADA!

Faça um bom planejamento estratégico da sua empresa a curto, médio e longo
prazo. Aproxime-se de empresas com sinergia similares para uma gestão
colaborativa, de compartilhamento de boas práticas e, quem sabe, de despesas em
comum. Além de poupar tempo e recursos, essa prática é uma maneira simples de
pensar e aplicar algo diferente e que gere resultados mais rápidos. Incentive a
formação de grupos de cooperação e união de empresas de diferentes realidades
com o intuito de aperfeiçoar o conhecimento e boas práticas com diversidade de
pensamentos. Utilize softwares ou aplicativos que facilitam a gestão online com
novas forma de pagamento e com antecipação de recebíveis. São produtos que
ajudam no dia a dia de forma segura, simples, sem burocracia, super práticos e
que possibilita ganhar tempo para focar mais no seu negócio.


INVESTIR EM UM NEGÓCIO PRÓPRIO OU EM FRANQUIA?

Uma dúvida recorrente no setor é se é melhor começar do zero ou investir em uma
rede de franquia com expertise no solar para resultados mais rápidos e eficazes.
Depende. Caso você já tenha experiência em projetos elétricos, registro no CREA,
know-how em instalação em acordo com as normas técnicas vigentes e muita
flexibilidade para lidar com os desafios do empreendedorismo sem um backoffice,
talvez a resposta seja ter o próprio negócio. Majoritariamente, o mercado solar
conta com um perfil de empresas no modelo sem franquia. Mas se você quer
arriscar no mercado tendo um conforto de um ambiente seguro onde os riscos são
controlados, baixo investimento inicial, utilizar uma marca consolidada, provido
de uma consultoria personalizada para o seu perfil empreendedor e que você não
precise ter conhecimentos técnicos sobre energia solar, talvez seu perfil seja
mais voltado para se tornar um franqueado. O que não pode faltar é a energia que
vai te mover para um novo degrau da sua carreira!


RECORRA À TECNOLOGIA!

Existem ferramentas disponíveis no mercado que ajudam interessados em ingressar
no mercado de energia, mesmo sem conhecimento técnico. São plataformas gratuitas
e personalizáveis de comercialização de equipamentos fotovoltaicos, que auxiliam
integradores e instaladores a formular projetos e gerar os kits de produtos que
mais se adequam às necessidades do consumidor final, e que permitem ainda
comparar marcas e fazer combinações quanto à produção energética, eficiência e
retorno do investimento para que o usuário escolha qual a melhor decisão a ser
feita. Aproveite.

*Ricardo Saraiva é CCO e Cofundador da Edmond

Empreendedorismo
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