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Rumo à Santidade"Omnia in gloriam Dei facite" – "Fazei tudo para glória de Deus"
(1Cor 10, 31)
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Instruções


OS SERVIÇOS SINAGOGAIS NO CENÁCULO

Sumário. Origem da sinagoga. Significado do vocábulo. As sinagogas da Palestina
no tempo de Cristo. O edifício das sinagogas, que tinha como modelo o Templo,
originou o vestíbulo, nave e santuário do edifício das igrejas. Origem das
caixas dos pobres e das pias de água benta. Por que o altar fica na extremidade
leste da igreja. Por que as mulheres cobrem a cabeça dentro da igreja. Origem do
púlpito. A língua do povo da Judeia no tempo de Cristo. Por que se reza a Missa
em línguas mortas. Origem da lâmpada do santuário e dos assentos para o clero. A
famosa sinagoga alexandrina. Os dois Messias em que os judeus acreditavam. O
protótipo da grade de altar e do círio pascal. Onde os autores dos Evangelhos
encontraram as genealogias de Cristo, e origem dos registros de batismo e de
matrimônio. O rabi, e significado dessa denominação. Por que Cristo não começou
a pregar antes dos trinta anos. Cristo chamado de rabi nos Evangelhos. Por que o
sacerdote é chamado de “padre”. Origem de “Rev.”, “Revmo.” e “Excia. Revma.”.
Como Cristo e seus seguidores percorreram a Judeia. Como os rabis instruíam seus
seguidores. Jesus enquanto rabi. Os presbíteros ou anciãos na sinagoga. Origem
do capítulo da catedral. O arquissinagogo. Origem da diocese e da paróquia. Os
apóstolos da Igreja judaica antes de Cristo. Por que os apóstolos escolhiam sete
diáconos. A formação de um rabi no tempo de Cristo. O ministério de porteiro na
Igreja judaica. As coletas e os coletores da Igreja derivaram da sinagoga da
época de Cristo. Como teve início a ordem dos exorcistas. As ordens menores
prefiguradas. A música da Igreja. Como eram cantados os salmos no Templo e na
sinagoga. Instrumentos musicais. Origem do coro da igreja. O canto acompanhado
de música no Templo e na sinagoga. Os dois coros. Origem da música da Igreja. A
arca no Templo e na sinagoga. Como Moisés escreveu os cinco primeiros livros do
Antigo Testamento. O rolo da Lei. Como se dava a leitura das Escrituras no tempo
de Cristo. Por que os fiéis ficam sentados enquanto se lê a Epístola na Missa.
Como os hebreus liam porções da  Bíblia relativas à festa. Esse costume
continuou na Igreja. Os homens que faziam a leitura das Escrituras. Por que
beijamos o Evangelho depois de lê-lo. Por que sete ministros servem ao bispo
quando este pontifica. Detalhes da leitura da Bíblia na antiga sinagoga. Como
Cristo fez a leitura na sinagoga. Por que o sacerdote estende as mãos na Missa.
As orações pelos mortos no tempo de Cristo. Testemunho de acatólicos. Crença
judaica no purgatório. Legações deixadas pelos judeus por orações pelo repouso
de suas almas. Origem das Missas de sétimo dia, de trigésimo dia e de
aniversário da morte. Orações judaicas aos Santos no Céu. Orações Kadish pelo
repouso das almas dos mortos. Uma cena nas ruas de Nova York. Orações judaicas
pelo repouso das almas de seus amigos mortos na Rússia. “Deus tenha misericórdia
de suas almas.” A origem da Missa nupcial. Bênção da virgem, mas não da viúva,
na Igreja hebreia, com as origens dos costumes matrimoniais. A Missa na era
apostólica. Como os apóstolos fundaram dioceses, e nomes de alguns bispos que
eles sagraram na Síria, etc.
1 janeiro, 20240CommentsByGabriel

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Instruções


HISTÓRIA DE MELQUISEDEC, DE SIÃO E DO CENÁCULO

Sumário. Quem foi Melquisedec? Diversas opiniões. Significado da palavra.
Relatos atinentes a ele. Os judeus e os orientais em geral dizem que era Sem, o
filho mais velho de Noé. Nemrod, inventor do paganismo. Tradições judaicas
referentes a Adão. Por que o Calvário era chamado Gólgota. Melquisedec funda
Jerusalém. O porquê da vocação de Abraão a sair de Ur. Por que Abraão deu o
dízimo a Melquisedec. História de Sião, Cidade de Davi. Os tesouros que Davi
acumulou para construir o Templo. Por que Herodes construiu o cenáculo. Por que
se encerram relíquias dos Santos na pedra do altar. Por que os mortos são
enterrados debaixo das igrejas. O cenáculo era da família de Cristo. A primeira
catedral do mundo. A Liturgia de São Tiago no cenáculo. História do cenáculo
depois de Cristo. Sião no tempo presente e seus habitantes. Descrição da sala
onde Cristo rezou a primeira Missa, etc.
28 agosto, 20230CommentsByGabriel

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Instruções


A FESTA DOS ÁZIMOS NA PÁSCOA JUDAICA

Sumário. Por que a festa durava uma semana. Por que eles pediram a Pilatos para
soltar Barrabás em vez de Cristo. A cerimônia do Omer (“primícias”),
prefiguradora da prisão de Cristo. As festividades menores durante a semana
pascal hebraica. Por que os judeus não quiseram entrar no pretório de Pilatos.
Como eram sacrificadas as vítimas na semana da páscoa antiga. O banquete da
noite. O banho e o lava-pés, imagens do batismo. O arquitriclino. As mesas.
Posicionamento dos convivas. Quando se introduziu o divã. Por que eles lavavam
as mãos. Origem das orações antes das refeições. Por que o pão e o vinho são
erguidos e oferecidos a Deus durante a Missa. Indumentária dos comensais nos
banquetes. Joias da antiguidade. Origem da incensação do clero durante Missa
solene. “As migalhas que caíam da mesa.” As orações após as refeições. Origem
dos ágapes (“banquetes do amor”). São Paulo  sobre os abusos que aí se cometiam,
etc.
26 agosto, 20230CommentsByGabriel

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Instruções


O TALMUDE SOBRE A ÚLTIMA CEIA OU PÁSCOA JUDAICA

Sumário. São Paulo explica os sentidos dos preparativos para a antiga páscoa. O
tratado Pesahím do Talmude. Por que os judeus procuram pão levedado usando uma
vela no crepúsculo da véspera da páscoa israelita. O exame de consciência, a
confissão e a preparação para a Comunhão prefigurados antes de Cristo. A
cerimônia da procura por pão levedado. Quem estava obrigado e quem estava
dispensado. A vela significava Cristo e a luz simbolizava o Espírito Santo
incitando o pecador ao arrependimento antes da confissão pascal. Os dois bolos
de pão da proposição expostos no Templo. As duas vacas arando no monte das
Oliveiras. Todos os pães levedados queimados ao meio-dia na véspera da páscoa
hebraica. Ritos que prenunciavam que a Comunhão não pode ser recebida em pecado
mortal. Como se limpavam as casas e lavavam as louças no tempo de Cristo. A
faxina da casa em nossos dias antes da páscoa hebraica a figurar tipicamente a
purificação de consciência antes de nossa Comunhão pascal. Como os fariseus do
nosso tempo plantam o trigo pascal, fazem a farinha, tiram e transportam a água
e fazem os pães. A família Garmo tinha o monopólio da feitura de pães para o
Templo. A “água de preceito” que o homem trazia ao cenáculo quando Pedro e João
o encontraram. Como as mulheres faziam pães para a páscoa no tempo de Cristo.
Como se obteve o ouro para revestir o Templo. Avareza dos sacerdotes. O que fez
o rei Ezequias. Por que jejuamos antes da Comunhão. O luto judaico, origem dos
paramentos pretos. Trabalho proibido antes da páscoa judaica. Origem das
contribuições para a Igreja. Como o cordeiro era sacrificado no Templo, tinha
seu sangue aplicado sobre as córnuas do altar e sua pele removida. As três
divisões ou “grupos”. Por que Herodes Agripa ordenou a contagem dos rins. Quanto
custavam os cálices do Templo. Como o cordeiro era crucificado e assado em sua
cruz. Quem podia sacrificar o cordeiro. Por que não se quebrava nenhum osso e
removiam-se os restos depois da ceia. Como ocorria a manducação do cordeiro. As
Missas que se rezam em intenção de outros e a Comunhão levada aos doentes,
prefiguradas. A segunda páscoa dos hebreus, nosso preceito pascal prefigurado.
Os serviços sinagogais antes da ceia. Orações da noite. As sete bênçãos. O
cálice do dirigente do banquete. A posição reclinada. Regras atinentes ao pão e
ao vinho, e a diversos alimentos. Os quatro cálices pascais de vinho. Como foram
escritos os Salmos. O Espírito Santo conhecido dos hebreus. O cálice que o
Senhor usou, prefigurado. Descrição pitoresca da antiga páscoa e do dia da
expiação, por Marco Ambíbulo, procurador romano com autoridade sobre a Judeia,
anterior a Pilatos, etc.
28 julho, 20230CommentsByGabriel

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Instruções


A HISTÓRIA DA PÁSCOA DOS HEBREUS

Sumário. Significado da palavra “Páscoa”. A grande solenidade pascal judaica,
aniversário de sua libertação da escravidão egípcia. Como Deus desenvolveu a
festa e banquete pascal patriarcal na páscoa hebraica. Os hebreus libertados
para prefigurar como a humanidade havia de ser libertada da escravidão do
demônio. As ordens pormenorizadas que Deus deu a Moisés. A páscoa egípcia e a
festa dos pães ázimos, prefiguradoras da Crucificação e da Missa. O cordeiro.
Hora, lugar e cerimônias do sacrifício. O sangue sobre os umbrais das portas era
figura típica da Cruz. A páscoa egípcia e a perpétua; a primeira e segunda
páscoas. Tempos em que a páscoa foi imolada no decorrer da história dos hebreus.
Como o cordeiro prefigurava Cristo. Origem da Páscoa cristã. Como eles
crucificavam o cordeiro. Como Deus expandiu a páscoa patriarcal no tabernáculo e
no Templo, e o pão e vinho na festa dos ázimos. Sentidos místicos dos alimentos
na antiga páscoa. A rejeição dos sacrifícios judaicos. Josefo sobre a páscoa
hebraica. Uma descrição da páscoa tal como celebrada hoje pelos samaritanos. A
páscoa celebrada por treze judeus em Sião a que o autor esteve presente, etc.
13 maio, 20230CommentsByGabriel

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Capítulos de Glórias de Maria


PRÁTICAS DE DEVOÇÃO EM HONRA DE MARIA SANTÍSSIMA

É tão liberal e tão grata a Rainha do céu, que retribui com grandes favores os
pequenos obséquios de seus servos, diz Santo André de Creta. Todavia duas coisas
são precisas para que ela assim nos recompense. Em primeiro lugar devemos
oferecer-lhe nossos obséquios com a alma limpa de pecado. Do contrário nos
acontecerá o que São Pedro Celestino relata. Um soldado viciado tinha por
costume fazer todos os dias um ato de devoção em honra de Nossa Senhora. Certa
vez sentiu muita fome. Apareceu-lhe a Virgem e apresentou-lhe um manjar
delicioso, mas dentro de um vaso tão sujo, que ele teve nojo de comer.

> - Eu sou a Mãe de Deus, disse-lhe então Maria, e vim saciar tua fome. - Mas a
> falta de asseio que noto me impede de comer, observou o soldado. - E como
> queres tu, replicou a Virgem, que eu aceite as tuas devoções, oferecidas com
> uma alma tão imunda?!

Com isso o pobre converteu-se, fez-se eremita e viveu 30 anos no deserto. Na
hora da sua morte, apareceu-lhe de novo a Santíssima Virgem, levando-o para o
céu. Afirmamos, na Parte Primeira desta obra, ser impossível, moralmente
falando, que se perca um devoto de Maria. Verifica-se, entretanto, isso com a
condição de que ele viva sem pecado, ou que pelo menos tenha desej o de
converter-se. Nesse caso, certamente, Maria o ajudará. Quisesse alguém, ao
contrário, pecar na esperança de ser salvo por Nossa Senhora, e se tornaria por
sua culpa indigno e incapaz da proteção de Maria.
24 fevereiro, 20230CommentsByGabriel

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Capítulos de Glórias de Maria


O ESPÍRITO DE ORAÇÃO DE MARIA

Nunca viu a terra uma alma que, como Maria, com tanta perfeição pusesse em
prática o grande preceito do Salvador: Importa orar sempre e nunca cessar de o
fazer (Lc 18,1). Ninguém melhor do que Maria nos pode servir de exemplo, diz
Conrado de Saxônia, e ensinar a necessidade da oração perseverante. Santo
Alberto Magno escreve que a Divina Mãe foi, abaixo de Jesus, a mais perfeita na
oração, de quantos têm existido e hão de existir.
23 fevereiro, 20230CommentsByGabriel

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Capítulos de Glórias de Maria


A PACIÊNCIA DE MARIA


SENDO A TERRA LUGAR DE MERECIMENTOS, É COM RAZÃO CHAMADA VALE DE LÁGRIMAS,
PORQUE NÓS TODOS AQUI FOMOS POSTOS PARA SOFRER, E POR MEIO DA PACIÊNCIA
CONQUISTAR A VIDA ETERNA PARA NOSSAS ALMAS

Pois, não disse o Senhor: Por vossa paciência possuireis vossas almas? (Lc
21,19). Deu-nos ele a Virgem Maria para exemplo de todas as virtudes, mas
principalmente para modelo de paciência. Entre outras reflexões, diz São
Francisco de Sales que Jesus, nas bodas de Caná, só dirigiu à Santíssima Virgem
uma resposta, na qual parecia fazer pouco caso de seu pedido.

> “Mulher, que nos importa isso, a mim e a ti? A minha hora ainda não chegou”.

Fê-lo para nos dar um exemplo da paciência de sua Mãe Santíssima. Mas por que
citar detalhes particulares? Toda a vida de Nossa Senhora foi um contínuo
exercício de paciência. Segundo a revelação do anjo a Santa Brígida, a
Bem-aventurada Virgem sempre viveu entre as tribulações. Tal como entre os
espinhos viça a rosa, viveu assim entre padecimentos contínuos a Mãe de Jesus.
Só a compaixão com as penas do Redentor foi bastante para torná-la mártir de
paciência. Daí a palavra de São Bernardino de Sena: A crucificada concebeu o
Crucificado. Quanto ao que sofreu na viagem e estadia no Egito, assim como no
tempo em que viveu com o Filho na oficina de Nazaré, já o consideramos acima
quando tratamos de suas dores. Bastava sua assistência junto a Jesus moribundo
no Calvário, para fazer conhecer quanto foi constante e sublime sua paciência.
Foi então, precisamente pelos merecimentos de sua paciência, que se tornou Maria
nossa Mãe e nos gerou a vida da graça, diz Santo Alberto Magno.
22 fevereiro, 20230CommentsByGabriel

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Capítulos de Glórias de Maria


OBEDIÊNCIA DE MARIA


A SANTÍSSIMA VIRGEM AMAVA A OBEDIÊNCIA

Quando da embaixada de São Gabriel não quis tomar outro nome senão o de escrava.
“Eis aqui a escrava do Senhor”. Com efeito, testemunha São Tomás de Vilanova,
essa fiel escrava do Senhor nunca o contrariou, nem por ações, nem por
pensamentos. Obedeceu sempre e em tudo à divina vontade, completamente despida
de toda vontade própria. Ela mesma declarou que Deus se tinha agradado de sua
obediência. “Ele olhou a baixeza de sua serva.” A humildade própria de uma serva
é ser sempre pronta a obedecer. Por sua obediência, reparou Maria o dano causado
pela desobediência de Eva, afirma Santo Irineu.

> “Como a desobediência de Eva causou a morte ao gênero humano, assim pela
> obediência foi a Virgem, para si e para a humanidade, a causa da salvação.”

21 fevereiro, 20230CommentsByGabriel

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Capítulos de Glórias de Maria


A POBREZA DE MARIA

Nosso amoroso Redentor, para ensinar-nos a desprezar os bens do mundo, quis
viver pobre na terra.

> “Por vosso amor Cristo se fez pobre, a fim de que vós fôsseis ricos” (2 Cor
> 8,9).

Daí a exortação do Senhor a quantos o querem seguir: Se queres ser perfeito,
vai, vende o que tens, e dá-o aos pobres (Mt 19,21). Maria, sua mais perfeita
discípula, também lhe quis seguir o conselho. Com a herança de seus pais, teria
ela podido viver folgadamente, como prova São Pedro Canísio. Preferiu, no
entanto ser pobre, muito pouco reservando para si e o mais distribuindo em
esmolas ao templo e aos pobres. Afirmam muitos autores que a Virgem fez voto de
pobreza. De fato, nas revelações de S. Brígida lemos estas palavras de Maria:
Desde o começo prometi a meu Senhor nada possuir neste mundo. Não deviam
certamente ter pouco valor os presentes dos Santos Magos. Fê-los, porém, a
Senhora repartir com os pobres, pelas mãos de São José, conforme atesta Santo
Antonino. Que os distribuiu imediatamente, prova-o a oferta que trouxe quando da
apresentação no templo. Não ofertou o cordeiro, que era o presente dos ricos,
imposto pelo Levítico, mas as duas rolas ou pombas, oferta dos pobres (Lc 2,24).
O que possuía - disse a Virgem Santíssima a Santa Brígida - dei-o aos pobres; só
guardei o indispensável para vestir e comer.
20 fevereiro, 20230CommentsByGabriel

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EDITORA RUMO À SANTIDADE



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 * O Talmude sobre a Última Ceia ou Páscoa Judaica
 * A História da Páscoa dos Hebreus
 * Práticas de Devoção em Honra de Maria Santíssima
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SE MARIA É POR NÓS, QUEM SERÁ CONTRA NÓS?

"Senhora amabilíssima, Senhora sublimíssima, Senhora graciosíssima, volvei vosso
olhar para um pobre pecador que a Vós se recomenda e em Vós põe a sua
confiança."

SANTO AFONSO, PATRONO DO RUMO À SANTIDADE

"Toda Santidade e Perfeição consiste no amor à Jesus Cristo, nosso Deus, nosso
Sumo Bem e nosso Redentor"

SÃO FRANCISCO DE SALES, PATRONO DO RUMO À SANTIDADE

“Nascemos para buscar a felicidade. Por isso, nosso pobre coração, ao correr
atrás das criaturas, corre ansioso, crendo poder satisfazer seus desejos; mas
apenas os alcança, comprova sua vaidade e não se satisfaz (…) Minh’alma, se tu
podes conhecer e amar a Deus, por que buscas contentamento em coisas menores? Se
podes alcançar a eternidade, por que paras no tempo? És capaz de Deus.
Desgraçada és se te contentas com menos”

REZEMOS PELAS AMAS DO PURGATÓRIO

“Eterno Pai, ofereço-Vos o Preciosíssimo Sangue do Vosso Divino Filho Jesus, em
união com todas as Missas que hoje são celebradas em todo o mundo, por todas as
Santas Almas do Purgatório, pelos pecadores em todos os lugares, pelos pecadores
na Igreja Católica, pelos pecadores em todas as outras Igrejas, pelos de minha
casa e meus vizinhos. Amém!”
(Nosso Senhor prometeu à Santa Gertrudes que salvaria MIL almas do purgatório
todos os dias, por cada pessoa que rezar com fervor esta Oração)



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