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COM A TÁBUA DE CURA E O QUEIJO NA MÃO VIROU PAIXÃO

👉 Aqui, você encontra dicas valiosas, receitas práticas, histórias inspiradoras
e orientações para quem quer começar nesse delicioso mundo dos queijos
artesanais. Seja para o consumo da família ou para começar um pequeno negócio,
Dona Cecília está pronta para te ajudar a dar o primeiro passo.




INÍCIO

 * TERMOS E CODIÇÕES
 * POLÍTICA DE PRIVACIDADE
 * RECEITAS
 * Página inicial
 * VENDAS SITES.GOOGLE.COM





SÁBADO, 21 DE DEZEMBRO DE 2024


A FIRMEZA DO QUEIJO MINAS FRECAL



 A firmeza do queijo Minas Frescal pode ser influenciada por vários fatores, e a
quantidade de sal é um deles, mas não o único. Aqui estão alguns pontos a
considerar:




 1. Quantidade de Sal

- Mais Sal: Adicionar mais sal pode ajudar a extrair mais soro da massa do
queijo, o que pode resultar em um queijo mais firme. O sal atua como um agente
desidratante, ajudando a compactar a massa.

- Menos Sal: Menos sal pode resultar em um queijo mais macio e menos firme, pois
haverá mais retenção de umidade na massa.




 2. Coagulação

- Coagulante: A quantidade e a qualidade do coagulante (como o coalho) utilizado
são cruciais. Uma coagulação inadequada pode resultar em uma massa fraca e um
queijo menos firme.

- Tempo de Coagulação: O tempo que o leite leva para coagular também afeta a
firmeza. Um tempo insuficiente pode resultar em uma massa que não se forma
corretamente.




 3. Temperatura

- Temperatura do Leite: A temperatura do leite durante a coagulação deve ser
mantida entre 35°C e 38°C. Temperaturas fora dessa faixa podem afetar a textura
do queijo.




 4. Manipulação da Massa

- Corte da Coalhada: O tamanho dos pedaços de coalhada após o corte influencia a
firmeza. Pedaços menores ajudam a liberar mais soro, resultando em um queijo
mais firme.

- Agitação: A agitação da coalhada após o corte também ajuda a liberar mais
soro. Uma agitação insuficiente pode resultar em um queijo mais mole.




 5. Drenagem

- Tempo de Drenagem: O tempo que a massa do queijo passa drenando o soro é
crucial. Mais tempo de drenagem geralmente resulta em um queijo mais firme.

- Pressão: Aplicar pressão durante a drenagem pode ajudar a compactar a massa e
aumentar a firmeza do queijo.




 Conclusão

Embora a quantidade de sal seja um fator importante na firmeza do queijo Minas
Frescal, é essencial considerar todos os aspectos do processo de fabricação.
Ajustar a quantidade de sal, juntamente com a coagulação adequada, temperatura
correta, manipulação da massa e tempo de drenagem, pode ajudar a alcançar a
textura desejada.




E-BOOK


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QUINTA-FEIRA, 19 DE DEZEMBRO DE 2024


A IMPORTÂNCIA DOS FUNGOS NA ALIMENTAÇÃO E INDÚSTRIA



 A Importância dos Fungos na Alimentação e Indústria

Os fungos desempenham um papel crucial na produção de alimentos e bebidas, sendo
protagonistas em processos de fermentação e maturação. Três espécies destacam-se
por sua relevância: Aspergillus oryzae, Saccharomyces cerevisiae e Penicillium
roqueforti. Cada um desses fungos possui características únicas que os tornam
indispensáveis em diferentes áreas da produção alimentícia.

O Aspergillus oryzae é amplamente utilizado na culinária asiática, especialmente
na produção de alimentos fermentados como o molho de soja e o saquê. Ele atua na
quebra de amidos em açúcares simples, facilitando o processo de fermentação.
Além disso, sua capacidade de produzir enzimas específicas é explorada na
indústria enzimática para diversas aplicações.

Já o Saccharomyces cerevisiae é o fungo mais conhecido e estudado, sendo
essencial para a produção de pães, cervejas e vinhos. Ele é responsável pela
fermentação alcoólica, transformando açúcares em álcool e dióxido de carbono.
Sua versatilidade e segurança no uso fazem dele um dos principais organismos em
biotecnologia.

O Penicillium roqueforti, por sua vez, é um fungo icônico na produção de queijos
azuis, como o Roquefort e o Gorgonzola. Ele é introduzido durante o processo de
maturação, conferindo aos queijos suas características veias azuladas, sabor
forte e textura cremosa. Este fungo também possui propriedades antimicrobianas
naturais.

Além de suas aplicações alimentares, esses fungos têm relevância científica e
industrial. O Aspergillus oryzae é usado em pesquisas sobre metabolismo e
produção de enzimas. O Saccharomyces cerevisiae é um modelo biológico amplamente
estudado em genética e biologia celular. Já o Penicillium roqueforti tem sido
investigado por suas propriedades bioativas.

Embora úteis, o manejo desses fungos exige cuidado para garantir a segurança
alimentar. A produção controlada e regulamentada evita contaminações e garante a
qualidade dos produtos. Assim, esses fungos não apenas enriquecem nossa
alimentação, mas também impulsionam avanços tecnológicos.

O impacto desses fungos vai além do alimento, influenciando a economia e a
cultura. Queijos e vinhos, por exemplo, são símbolos de regiões específicas e de
tradições seculares. Sem eles, muitos sabores e experiências gastronômicas
seriam impossíveis.

Por fim, os fungos como Aspergillus oryzae, Saccharomyces cerevisiae e
Penicillium roqueforti são verdadeiros aliados da humanidade. Sua diversidade e
utilidade destacam a incrível interação entre a natureza e a tecnologia,
oferecendo produtos de alta qualidade e inovação contínua.











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QUARTA-FEIRA, 18 DE DEZEMBRO DE 2024


O PAPEL DO CÁLCIO NA PRODUÇÃO DO QUEIJO MINAS FRESCAL



Função do cálcio na fabricação do queijo
O cálcio é essencial no processo de fabricação do queijo, pois desempenha dois
papéis importantes:

* Coagulação do leite: Durante a produção do queijo Minas Frescal, o leite
  pasteurizado é tratado com cloreto de cálcio. Isso é necessário porque,
  durante a pasteurização, o calor pode alterar o equilíbrio iônico do leite,
  reduzindo a disponibilidade do cálcio solúvel. O cloreto de cálcio
  reestabelece esse equilíbrio, permitindo que as enzimas do coalho atuem de
  maneira eficiente, facilitando a coagulação do leite. A coagulação é o
  processo pelo qual as proteínas do leite, como a caseína, se aglomeram para
  formar o coalho, que é a base estrutural do queijo.
* Contribuição para a firmeza: O cálcio fortalece a rede proteica formada
  durante a coagulação, resultando em uma estrutura mais firme e uniforme no
  queijo. Isso é especialmente importante para o queijo Minas Frescal, que
  possui uma textura macia, mas precisa de coesão para manter sua forma e
  consistência.

Importância nutricional do cálcio no queijo Minas Frescal
Além de sua função técnica na fabricação, o cálcio presente no queijo Minas
Frescal também é um nutriente essencial para a saúde:

* Saúde óssea e dentária: O cálcio é fundamental para a formação e manutenção
  dos ossos e dentes. Seu consumo regular ajuda a prevenir condições como a
  osteoporose e promove dentes mais saudáveis e resistentes.
* Fonte acessível de cálcio: O queijo Minas Frescal é uma excelente fonte
  natural de cálcio, o que o torna uma ótima opção para complementar a dieta,
  especialmente para pessoas que precisam aumentar a ingestão desse mineral,
  como crianças, idosos ou pessoas com maior risco de deficiência de cálcio.

Resumo do processo e benefícios
O uso do cloreto de cálcio na produção não só garante que o queijo tenha a
textura e firmeza adequadas, mas também ajuda a preservar o valor nutricional do
produto. Assim, o queijo Minas Frescal combina tradição e ciência para oferecer
um alimento funcional, saboroso e nutritivo.








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TERÇA-FEIRA, 10 DE DEZEMBRO DE 2024


CONTAMINAÇÃO NO QUEIJO MINAS FRESCAL: AS OLHADURAS



 Contaminação no Queijo Minas Frescal: As Olhaduras

O queijo Minas Frescal é um dos símbolos da culinária mineira, conhecido por sua
suavidade e textura macia. Contudo, a presença de pequenos furinhos, conhecidos
como olhaduras, pode indicar contaminação por bactérias. Esses furinhos surgem
devido à fermentação da lactose, promovida por bactérias coliformes, que liberam
gases durante o processo de fermentação.

Uma das contaminações mais preocupantes é por coliformes fecais, que podem
causar sérios riscos à saúde. Esse tipo de bactéria geralmente contamina o
queijo por meio de práticas de higiene inadequadas durante sua produção. Além
disso, estafilococos patogênicos também podem estar presentes, aumentando ainda
mais os perigos associados ao consumo de produtos contaminados.

Para prevenir esse tipo de contaminação, é fundamental que o leite utilizado na
produção seja devidamente pasteurizado. A pasteurização elimina a maior parte
das bactérias presentes no leite cru, reduzindo significativamente os riscos. Da
mesma forma, é indispensável adotar rigorosas práticas de higiene em todas as
etapas do processo de fabricação, garantindo a qualidade e a segurança do
queijo.

É importante destacar que, em alguns queijos como o Emmental e o Gruyère, as
olhaduras são características desejáveis, formadas por bactérias benéficas. No
entanto, no caso do queijo Minas Frescal, esses furinhos são um sinal claro de
contaminação e requerem atenção. Consumidores devem evitar produtos com muitas
olhaduras e dar preferência a queijos provenientes de fabricantes confiáveis,
observando também as condições de armazenamento para garantir a segurança
alimentar.





































E-BOOK 2









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DOMINGO, 8 DE DEZEMBRO DE 2024


A PRODUÇÃO DE QUEIJOS NA REGIÃO DE ASIAGO



 A região de Vêneto, juntamente com partes do Trentino-Alto Ádige, é amplamente
reconhecida por sua rica tradição na produção de queijos, com destaque para o
famoso Asiago. Situada no nordeste da Itália, essa área é caracterizada por
planaltos montanhosos e pastagens que criam as condições perfeitas para a
criação de gado leiteiro. A combinação entre clima, relevo e métodos
tradicionais é essencial para a qualidade única dos queijos produzidos.  




O Asiago é o queijo mais icônico dessa região, sendo reconhecido por sua
Denominação de Origem Protegida (DOP). Ele é elaborado a partir de leite fresco
proveniente de fazendas locais, onde os animais são alimentados de maneira
natural. O queijo é produzido em dois estilos principais: o Asiago Pressato,
fresco e macio, e o Asiago d’Allevo, maturado, de textura firme e sabor mais
intenso.  




A tradição queijeira na região vai além do Asiago, incluindo outros produtos
lácteos que refletem o terroir local. O uso de práticas sustentáveis e de
técnicas herdadas de gerações anteriores garante que os queijos carreguem a
autenticidade e a essência dos Alpes italianos. Esses produtos se tornaram
símbolo da cultura e da economia local, atraindo consumidores de várias partes
do mundo.  




A produção do Asiago é marcada por etapas minuciosas que envolvem a coagulação
do leite, o corte da coalhada e o envelhecimento em ambientes controlados. O
tempo de maturação varia de algumas semanas a vários meses, dependendo do tipo
de queijo. Isso permite que cada peça desenvolva uma textura e um sabor únicos,
muito apreciados por chefs e amantes de queijos.  




Além de sua relevância cultural, a produção de queijos é um importante motor
econômico para a região. A indústria láctea local promove o desenvolvimento
rural e incentiva o turismo gastronômico. Visitantes podem explorar os campos de
pastagem, visitar queijarias e degustar os queijos diretamente nos locais onde
são feitos.  








Dessa forma, a região produtora do queijo Asiago é um exemplo de como tradição,
inovação e sustentabilidade podem se unir para criar produtos de excelência. Sua
rica história e a qualidade inconfundível dos queijos continuam a encantar
gerações, mantendo vivo o legado gastronômico dos Alpes italianos.  









E-BOOK
















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SEXTA-FEIRA, 22 DE NOVEMBRO DE 2024


OS DINAMARQUESES E HOLANDESES.



 No início do século XX, um grupo de dinamarqueses e holandeses decidiu deixar
suas terras natais para buscar novas oportunidades no Brasil. A vida na Europa
estava difícil, com as guerras e crises econômicas, e a promessa de terras
férteis e clima favorável no interior do Brasil, especialmente em Minas Gerais,
atraiu muitos imigrantes. Com eles, trouxeram uma tradição centenária: a arte de
fazer queijos. Essa herança culinária não tardou a se adaptar à nova realidade,
e os imigrantes encontraram no Brasil um solo fértil para desenvolver a cultura
queijeira.

Os primeiros anos foram desafiadores. Os imigrantes dinamarqueses e holandeses
enfrentaram dificuldades para se adaptar ao clima tropical, diferente do clima
temperado ao qual estavam acostumados. A saudade da terra natal era grande, mas
a necessidade de sobreviver e prosperar em uma nova pátria era maior.
Trabalhando de sol a sol, eles desenvolveram técnicas para adaptar a produção de
queijo às condições locais, usando o leite das vacas brasileiras e ajustando os
métodos de cura ao clima quente. A resiliência e o espírito empreendedor desses
imigrantes transformaram a adversidade em inovação.

Foi nesse contexto de adaptação e experimentação que surgiu o queijo prato, uma
criação única e inovadora. Inspirado nos queijos holandeses como o Gouda e o
Edam, o queijo prato era mais suave e adaptado ao paladar brasileiro, mais
amanteigado e fácil de derreter. O nome "prato" veio justamente por ser um
queijo redondo, semelhante a um prato, e logo conquistou o coração dos
brasileiros. A simplicidade de sua produção e seu sabor versátil fizeram com que
ele se tornasse um sucesso rapidamente.

Com o passar dos anos, os dinamarqueses e holandeses viram seu esforço dar
frutos. As pequenas fazendas transformaram-se em propriedades produtivas, e o
queijo prato se popularizou em todo o Brasil. Ele passou a ser usado em lanches,
sanduíches e receitas familiares, tornando-se parte essencial da mesa
brasileira. O reconhecimento chegou, e o queijo prato passou a ser sinônimo de
qualidade e tradição, associando-se à história de trabalho e superação dos
imigrantes.

Para as gerações seguintes, a história do queijo prato tornou-se uma fonte de
orgulho. Filhos e netos dos imigrantes continuaram a tradição queijeira,
aprimorando técnicas e modernizando a produção sem perder a essência que tornou
o queijo prato um sucesso. O que começou como uma necessidade de adaptação em
uma nova terra tornou-se uma cultura sólida e reconhecida. A produção de queijo
prato agora está presente em diversas regiões do Brasil, mas as raízes
históricas de Minas Gerais e dos imigrantes que o criaram nunca são esquecidas.

O legado dos dinamarqueses e holandeses no Brasil não é apenas o de quemijeiros
talentosos, mas o de uma comunidade que soube superar as dificuldades e se
reinventar. O queijo prato não é apenas um alimento; é uma história de coragem,
adaptação e inovação, uma prova de que, mesmo diante dos maiores desafios, a
vontade de criar e prosperar pode transformar sonhos em realidade. Hoje, ao
saborear uma fatia de queijo prato, muitos não sabem que por trás de cada pedaço
há um capítulo da história de superação de imigrantes que se tornaram parte da
identidade brasileira.
















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QUINTA-FEIRA, 21 DE NOVEMBRO DE 2024


A BELA CAMPÂNIA



 A produção de queijos na região da Campânia, no sul da Itália, é uma expressão
rica da tradição gastronômica local. Famosa por sua Mozzarella di Bufala
Campana, a região utiliza o leite de búfala como principal matéria-prima,
criando um queijo fresco e macio que é símbolo da culinária italiana. A técnica
de produção é altamente artesanal, garantindo qualidade e autenticidade em cada
peça.

A Mozzarella di Bufala Campana possui o selo DOP (Denominação de Origem
Protegida), que assegura que o queijo é produzido exclusivamente na Campânia e
seguindo métodos tradicionais. Esse queijo é amplamente consumido em saladas,
como na clássica Caprese, ou usado em pizzas, onde sua textura cremosa e sabor
levemente ácido brilham. Ele é considerado uma verdadeira joia da gastronomia
italiana.

Além da mozzarella, a Campânia também é conhecida por outros queijos, como o
Provolone del Monaco e o Caciocavallo. Esses queijos, mais firmes e intensos,
são frequentemente usados em pratos cozidos ou grelhados, adicionando sabores
profundos às receitas. Cada um deles reflete a diversidade cultural e geográfica
da Campânia, que combina montanhas, vales e litoral.

A produção de queijos na Campânia é mais do que um processo culinário; é um
elemento vital da economia e identidade local. Os queijos não apenas encantam os
paladares italianos, mas também conquistam mercados internacionais, promovendo a
riqueza cultural e os sabores autênticos do sul da Itália. Isso reforça a
Campânia como um importante polo da tradição queijeira mundial.
















https://sites.google.com/view/com-a-tabua-de-cura-e-o-queijo/home









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VIVEIRODEPEIXESEPLANTAS7 Com 70 anos de experiência de vida e muita paixão por
queijos, Dona Cecília é uma mestra na arte de transformar leite em sabores
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e uma forma de manter viva essa tradição. Ver meu perfil completo




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