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FISCAL


NOTÍCIAS


 * DESPORTO


EMBATE ENTRE “LOCOMOTIVAS” AQUECE REGRESSO DO MOÇAMBOLA 2024

O jogo entre o Ferroviários de Maputo e o da Beira, bem como o entre a União
Desportiva de Songo e o Ferroviário de Nampula paralisam a disputa da 16ª
jornada do Moçambola 2024, marcada para este fim-de-semana. A jornada será
amputada pela não realização do jogo entre a Black Bulls e a Associação
Desportiva de Vilankulo, em virtude da participação dos “touros” nas afrotaças.

É o regresso do Moçambola 2024, depois de uma interrupção de uma semana para dar
lugar aos jogos da selecção nacional de futebol, que disputou dois jogos de
qualificação para o CAN 2025, em Marrocos, em que empatou com Mali, em Bamako, a
um golo, e venceu a Guiné-Bissau, em Maputo, por 2-1.

Um regresso em grande com dois jogos de destaque, nomeadamente o embate entre o
Ferroviário de Maputo e o seu homónimo da Beira, e o entre a União Desportiva de
Songo e o Ferroviário de Nampula.

Para a abrir a jornada, esta sexta-feira, os dois Ferroviários medem forças no
campo do Afrin, na Avenida das Indústrias, com ambições quase semelhantes, mas
também quase diferentes. É que ambas as equipas procuram vencer o jogo para
continuar a manter a possibilidade de terminarem nos lugares cimeiros da
competição.

Os “locomotivas” de Maputo vêm de seis jogos sem perder, em que somaram quatro
vitórias e dois empates, e querem manter esta senda, para além de se vingar da
derrota sofrida na primeira volta da prova.

Por seu turno, os “locomotivas” de Chiveve vêm de um empate a um golo diante da
Black Bulls e procuram continuar a subir na tabela classificativa. Uma vitória
do Ferroviário de Maputo faz a equipa ascender a uma posição acima do seu
oponente, ainda que a turma de Chiveve tenha um jogo a menos, a disputar na
terça-feira, em Maxixe.

Já a União Desportiva de Songo, candidato ao título e perseguidor do líder da
prova, agora com menos três pontos, recebe o Ferroviário de Nampula, equipa que
não tem estado bem na competição e que vem de derrota caseira. Nesta deslocação
não terá tarefa fácil, já que os “hidroeléctricos” querem vencer e colarem-se à
Black Bulls, líder da prova, que não joga nesta jornada.

Aliás, a turma de Songo quer regressar às vitórias depois do empate na última
jornada na deslocação a Pemba, que pode acender as esperanças de conquista do
título, para além de pressionar o seu concorrente directo.

 

Textáfrica (ainda) joga Moçambola e recebe “canarinhos”

A jornada 16 do Moçambola vai ter um jogo que, se calhar, não devia acontecer,
na Soalpo, entre o Textáfrica do Chimoio e o Costa do Sol. É que os “fabris”
teriam sido desqualificados do Moçambola em virtude de terem transgredido as
regras de licenciamento de clubes, nomeadamente do atraso salarial dos seus
jogadores por um período de três meses.

Sabe-se, porém, remeteu recurso junto das instâncias superiores a contestar o
afastamento, facto que levou a Liga Moçambicana de Futebol a marcar o jogo
diante do Costa do Sol. Sem o seu treinador, João Chissano, que se demitiu
recentemente, os “fabris” terão dificuldades enormes para parar os “canarinhos”,
que procuram vencer para não perder de vista a liderança da prova, quando a
prova entra para o último terço.

 

Mais dois jogos a “completar” a jornada

Nos outros jogos da jornada, o Desportivo de Nacala, sexto classificado da
prova, com 19 pontos, terá pela frente o Baía de Pemba, num jogo em que a turma
de casa é claro favorito, mas que vai ter de provar em campo.

O Baía não tem estado bem nos últimos jogos, estando, por isso, na penúltima
posição, com mais três pontos que o lanterna vermelha, e porque não quer ver-se
à beira da descida, deverá entrar com tudo e contrariar o favoritismo do seu
adversário.

Já o Ferroviário de Lichinga, que nesta segunda volta perdeu quatro dos três
jogos e apenas venceu o último, quer manter a senda de vitórias, de modo a não
cair na tabela classificativa.

 * Por Elísio Uamusse


 * 12 de Setembro, 2024
 * 21:43

 * DESPORTO


ATCM ACOLHE SEGUNDO SUPER PICANTO E BLUTECH GRUPO M ESTE SÁBADO

 * CULTURA


DEUSA D’ÁFRICA APRESENTA “UMA ONÇA NA CIDADE” EM PEMBA

 * POLÍTICA


NYUSI FELICITA HOMÓLOGO DA ARGÉLIA PELA REELEIÇÃO


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MISHU DE MUSUMBULUKU NHUVU


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OS ROSTOS DA POBREZA NO PAÍS


MINEDH PRONTA A COOPERAR NO CASO CORRUPÇÃO NOS LIVROS ESCOLARES


UM ANO DE MOÇAMBIQUE NO CONSELHO DE SEGURANÇA DA ONU





NOTÍCIAS


 * CULTURA


ANA MAGAIA E LUÍS BERNARDO HONWANA NA QUARTA EDIÇÃO DA FEIRA DO LIVRO DA BEIRA

A Associação Kulemba realiza, de 18 a 20 deste mês, na Cidade da Beira, a quarta
edição da Feira do Livro da Beira (FLIB 2024). Subordinado ao tema “Encontro
entre Literatura, Direito e Religião”, o evento terá como convidado especial o
escritor Luís Bernardo Honwana, autor da emblemática obra “Nós Matamos o
Cão-Tinhoso”.

De acordo com a organização, palestras, conversas e oficinas de comunicação são
as principais actividades da FLIB 2024, que vão decorrer nos espaços da Livraria
Fundza, Casa do Artista, Centro Cultural Português na Beira, Instituto de
Formação de Professores de Inhamízua e Universidade Licungo.

Além de Luís Bernardo Honwana, entre os convidados desta quarta edição
destacam-see as actrizes Ana Magaia e Maria Pinto de Sá, o jornalista e ensaísta
José dos Remédios, os docentes Fernando Chicumule, Martins Mapera e Nídia
Chamussora, Nelson Moda, Cremilde de Andrade, Cidália Chemane e Carla
Karagianis.

No dia inaugural do evento, 18 de Setembro, às 9 horas, Luís Bernardo Honwana
vai conversar, na Universidade Licungo, com os estudantes daquela instituição.
Às 18 horas do mesmo dia, terá lugar o momento da grande abertura da FLIB 2024.

Luís Bernardo Honwana vai proferir uma palestra na Livraria Fundza. No evento,
haverá espaço para interacção com o público e uma sessão de autógrafos, para
além da actuação do grupo coral Boosters e dos Jovens da Kulemba, que farão a
leitura de excertos do livro de Honwana, “Nós Matamos o Cão-Tinhoso”.

No dia seguinte, 19 de Setembro, no Centro Cultural Português-Beira, haverá duas
mesas de conversa. A primeira estará subordinada ao tema “Relação entre
Literatura, Direito e Religião’’, com Fernando Chicumule, Cremilde de Andrade e
Nelson Moda como oradores, e Cidália Alberto como moderadora.

A segunda mesa terá como tema “Inventário da Memória”, cujos oradores serão José
dos Remédios, Nídia Chamussora e Martins Mapera. Carla Karagianis será a
moderadora.

No terceiro e último dia, 20 de Setembro, às 14 horas, haverá a oficina “A
engenharia sintética do texto’’, a qual será orientada pelo ensaísta e
jornalista José dos Remédios. Já às 18 horas, na Casa do Artista, terá lugar o
Sarau Cultural sobre a obra “Nós Matamos o Cão-Tinhoso”, cuja encenação será
feita por Ana Magaia e seus convidados.

 

 

 

 

 

 * O País
 * 12 de Setembro, 2024
 * 18:27

 * SOCIEDADE


CAMIÃO ARDE NA PONTE MAPUTO-KATEMBE

O incêndio resumiu em cinzas o motor de um camião de alta tonelagem ao longo da
ponte Maputo-Katembe, causando paralisação do tráfego nos dois sentidos. O
motorista e seus ajudantes que saíram ilesos dizem não fazerem ideia das
motivações do acidente.

O incidente acontece momentos em que o camião carregado de uma máquina pá
retroescavadeira terminava a subida da ponte, tendo pegado fogo que rapidamente
consumiu o motor e a cabine do motorista.

“Tenho sempre feito esta subida, mas, hoje, foi muito estranho. Quando tentava
terminar a subida, de repente, um outro motorista que passava ao lado deu-me
sinal para dizer que o meu motor estava a fumegar. Quando saímos, vimos que a
coisa havia tomado outro rumo. Saímos a correr “, relata o motorista do camião,
chocado com a situação.

A pronta intervenção do corpo de salvação público é descrita como ter sido de
grande relevância para que o fogo não consumisse por completo o carro.

A polícia de trânsito, juntamente com técnicos da REVIMO, empresa concessionária
da estrada, foram no local para trabalhos de perícia e esclarecimento do
incidente.

 * Jaime Inacio
 * 12 de Setembro, 2024
 * 18:08

 * ECONOMIA


MITHÁ PRESIDE CONSELHO CONSULTIVO DE INVESTIMENTO DO FUNDO SOBERANO 

O Governo nomeou, hoje, Omar Mithá (actual PCA do Banco Nacional de
Investimentos – BNI) como presidente do Conselho Consultivo de Investimento do
Fundo Soberano, durante a sessão do Conselho de Ministros.

O órgão terá ainda como membros Enilde Sarmento, Hercílio Simão, Egildo
Mussuanganhe, Ibraimo Hassane Mussagy (vice-reitor da Uni Rovuma há quatro
meses), Irene Lusidia Maurício e Mukhtar Abdul Carimo.

O Conselho Consultivo de Investimento é o órgão de consulta do Governo sobre
decisões que queira tomar relativas à Política de Investimento do Fundo Soberano
de Moçambique. Seu parecer deve ser público, prevê a lei do Fundo.

De acordo com a medida 19 do PAE, o Fundo Soberano deve garantir o uso
transparente das receitas petrolíferas, proteger a economia contra efeitos de
volatilidade das receitas e dos choques externos e promover o desenvolvimento.

O Governo apreciou ainda e aprovou vários regulamentos e resoluções, dentre os
quais, a Resolução que ratifica o Acordo entre o Governo de Moçambique e o
Governo do Quénia para o Reconhecimento Mútuo e Troca de Cartas de Condução,
assinado em Maputo, em Agosto de 2023. 

Na mesma sessão, foram apreciadas as acções realizadas na área da mulher e
género, o ponto de situação da implementação dos programas de segurança social
básica, no período de 2023 e de Janeiro a Julho de 2024.

Também foram apreciados o ponto de situação da certificação dos finalistas do
Ensino Técnico-profissional e da formação e certificação dos formadores, o
balanço da 59.ª edição da Feira Internacional de Maputo – FACIM 2024 e o balanço
das celebrações do 50.º aniversário do Dia da Vitória, 7 de Setembro.

 * Eugênia Arnaldo
 * 12 de Setembro, 2024
 * 17:39

 * SOCIEDADE


MUNICÍPIO DE MAPUTO PROCURA SOLUÇÕES PARA MELHORAR A MOBILIDADE URBANA 

Decorreu, hoje,  na Cidade de Maputo, o  seminário sobre transporte urbano na
área metropolitana. À margem do evento,  o edil de Maputo, Rasaque Manhique,
explicou que o evento visa encontrar soluções para a melhoria da mobilidade na
capital do país.

É uma iniciativa do Município de Maputo em parceria com a Agência Japonesa de
Cooperação Internacional (JICA), que visa diminuir os transtornos enfrentados
por cerca de um milhão de munícipes que nos dias úteis da semana escalam o
centro da Cidade. 

No evento, foi apresentado o Sistema de Transportes Urbanos da área
Metropolitana de Maputo (SIMPUT). O Município de  Maputo e a JICA acreditam que
com este projecto vai trazer medidas que o sector de transportes urbanos vai
implementar nos próximos 10 anos.

De acordo com com o Rasaque Manhique, é preciso que sejam encontradas soluções
colectivas para o problema da mobilidade.  Manhique diz, ainda, que o Município
deve se organizar para que o problema da mobilidade seja resolvido.

“Sabemos que a questão do transporte tem sido em si um autêntico caos. E
enquanto nós não nos sentarmos para coletivamente encontrar saídas o problema
vai persistir, daí que há este encontro de trabalho, de capacitação, para que
tão depressa, como disse, possamos encontrar caminhos para a problemática da
mobilidade urbana”, explicou o edil.

Segundo avançou  Manhique, as soluções partem do ponto em que vamos ter uma
melhor circulação, vamos ter um melhor transporte, aquele que está organizado,
daí que “se nós queremos que a mobilidade urbana seja uma realidade, é
importante que nos organizemos”. 

“Há de notar que não basta que esta mobilidade indique caminhos, há de ser
necessário, também, prover recursos. Quais são os recursos?” Questionou Rasaque
Manhique, que de seguida respondeu: 

“Também passa por ter autocarros. Notará, também, que quanto mais transportes
tivermos, e ser acessível, menos viaturas teremos nas nossas estradas, mas para
isso é importante que este mesmo transporte público seja credível. As pessoas
precisam sair das suas casas para saber que a hora X terão o autocarro para
tomar e ir ao seu local de trabalho, ir à igreja e ir à escola”.

O edil de Maputo disse haver necessidade de aquisição de mais autocarros para
fazer face à crise que se regista na área metropolitana.

 * Rui Dgedge
 * 12 de Setembro, 2024
 * 13:33

 * SOCIEDADE


CARLOS MONDLANE NÃO CONCORDA COM GREVE DOS JUÍZES

O ex-presidente da Associação Moçambicana de Juízes, Carlos Mondlane, não
concorda que os juízes entrem em greve, pois entende que isso coarta com o
direito fundamental, que é o de acesso à justiça dos cidadãos.

Mondlane concorda com todas as exigências que os juízes têm feito e que soaram
mais alto há cerca de dois anos com a implementação da Tabela Salarial Única,
mas entende que um servidor público, que exerce funções estruturantes, dentro do
Estado seja ou não titular de órgão de soberania tem que ter como referência o
que está plasmado na Constituição da República, a mesma que prevê direito à
greve, mas também prevê os direitos, liberdades e garantias fundamentais .

“Uma greve não pode suspender os direitos fundamentais, estamos a falar dos
direitos fundamentais a saúde, de acesso à justiça e por isso eu acho um bocado
excessivo a tendência de buscar argumentos do direito privado para passá-los
para o direito público”, defendeu Mondlane, que acrescentou que “Não há espaço
de mandarmos parar direitos fundamentais por força de greve”.

Mas apesar de não concordar com a greve mas por concordar com as exigências da
classe, Mondlane diz que há outros mecanismos que os juízes podem usar para
exigir os seus direitos, aponta a negociação “até onde der” e caso não sejam
ouvidos pode-se recorrer ao Tribunal Administrativo ou ao Conselho
Constitucional.

“Um dos pontos que eu tenho levantado, ao nível da nossa classe, é o facto de o
Governo definir condições remuneratórias para uma classe que constitui um poder
de soberania do Estado, quando a própria Constituição o estatuto dos titulares
dos órgãos de soberania deve ser aprovado pela Assembleia da República. Nós
estamos diante de uma inconstitucionalidade orgânica e devemos responsabilizar o
Estado, seja do ponto de vista administrativo ou constitucional”, apontou o
juiz.

O magistrado judicial defende ainda a separação de poderes, defendendo a
independência financeira do judiciário, pois entende ser importante que os
tribunais tenham independentes financeiramente para que possam exercer suas
funções sem depender dos outros poderes.

 * Julieta Zucula
 * 11 de Setembro, 2024
 * 20:54

 * DESPORTO


JOGADORES DO MOÇAMBOLA PREMIADOS ESTA QUINTA-FEIRA EM MAPUTO

A Liga Moçambicana de Futebol (LMF), em parceria com a Hidroeléctrica de Cahora
Bassa (HCB), realiza, esta quinta-feira, no Centro Internacional de Conferências
Joaquim Chissano, na Cidade de Maputo, às 18h00, a Gala “HCB Premiações
Moçambola – primeira volta”.

No evento, serão atribuídos prémios individuais aos jogadores, treinadores e
árbitros que mais se destacaram ao longo dos jogos e das jornadas da primeira
volta do campeonato de futebol “Moçambola”.

A sessão em que se reconhecerão os principais actores da primeira volta do
Moçambola 2024, segundo uma nota de imprensa, contará com a presença do
Presidente da República, Filipe Nyusi.

A iniciativa “HCB Premiações Moçambola” pretende contribuir, de forma
completamente transformadora e histórica, para o futebol nacional, tornando-o
cada vez mais competitivo, dinâmico, animado, atractivo e financeiramente
sustentável.

 * O País
 * 11 de Setembro, 2024
 * 20:32

 * SOCIEDADE


MANGRASSE GARANTE QUE SITUAÇÃO DE CABO DELGADO ESTÁ CONTROLADA

O Chefe do Estado-Maior General garante que a Província de Cabo Delgado está
tranquila, graças à luta das Forças Armadas e o apoio da população. Joaquim
Mangrasse presenciou, esta quarta-feira, o encerramento da missão de treino da
União Europeia e disse que o apoio do bloco foi essencial para tranquilizar Cabo
Delgado.

Foi hasteada, pela última vez, esta quarta-feira, a bandeira da União Europeia,
pela Missão de Formação Militar deste bloco em Moçambique.
Lançado em 2021 para ajudar com estratégias de combate ao terrorismo, o programa
terminou esta quarta-feira, uma ocasião que serviu para o Chefe do Estado-Maior
das Forças Armadas moçambicanas fazer o ponto de situação sobre a segurança em
Cabo Delgado.

“Terrorismo é uma nova ameaça que não tem bandeira e não tem casa. Estamos todos
com esse desafio e penso que a situação de Cabo Delgado, neste momento, está
controlada. Estou certo que há muita tranquilidade, as actividades estão a
correr com naturalidade e nós estamos prontos a continuar a dar o sossego
necessário para o nosso Moçambique e aos Mocambicanos”, afirmou Joaquim
Mangrasse, Chefe do Estado-Maior General das FADM.

Apesar dos recentes relatos de funcionários públicos que continuam a abandonar
algumas zonas afectadas, Mangrasse afirma que a província está a desenvolver.

“Eu sou militar, a minha missão é de conduzir as operações, e fiz. Por isso,
digo que os ganhos operacionais permitem que o desenvolvimento prossiga e está
acontecendo”, apontou.

Essa tranquilidade, segundo o Chefe do Estado-Maior General, resulta, em parte,
do apoio que a União Europeia prestou, treinando militares moçambicanos para
combater o terrorismo.

“É um combate extremamente difícil, de pessoas que recrutam crianças com pouca
idade para combater. O impacto que avaliamos é positivo porque preparamos melhor
os soldados moçambicanos para enfrentar esta dura realidade que não segue
qualquer tipo de regras e não tem qualquer tipo de escrúpulos nas suas acções”,
afirmou João Gonçalves, Comandante da Força de Treino da União Europeia em
Moçambique
Durante três anos, a missão da União Europeia treinou cerca de 1800 militares
moçambicanos. Com o fim da missão de treino, iniciou-se, esta quarta-feira, uma
nova etapa de assistência militar.

 

 * Laves Macatane
 * 11 de Setembro, 2024
 * 20:00

 * DESPORTO


MORTE DE ATLETA OLÍMPICA REBECCA CHEPTEGEI CHOCA O MUNDO

Morreu Rebecca Cheptegei, ugandesa que disputou os jogos olímpicos de Paris na
prova dos 5000 metros. Trata-se de uma morte que fez soar os alarmes sobre o
feminicídio, com a confederação do atletismo do Quénia a considerar morte
prematura e trágica, para além de ser uma perda profunda, exigindo o fim da
violência de género.

Rebecca Cheptegei foi atacada e incendiada em sua residência, em Endebess,
Condado de Trans-Nzoia, Quénia. A polícia sustenta que Dickson Ndiema Marangach,
seu antigo parceiro, a encharcou com gasolina e a incendiou. Cheptegei morreu
devido à falência múltipla de órgãos, a 5 de Setembro de 2024, aos 33 anos de
idade, um mês depois de ter disputado os Jogos Olímpicos de Paris.

Por outro lado, o funeral de Cheptegei promete ser um evento importante no
Uganda, com a sua família a ter anunciado que lhe será dada a honra de um
“enterro militar”, por ter feito parte da Força de Defesa Popular de Uganda, as
forças armadas daquele país.

A prefeita de Paris, Anne Hidalgo, anunciou que a cidade homenageará Cheptegei,
dando o seu nome a uma recinto desportivo em sua homenagem.

A morte de Rebecca Cheptegei trouxe à tona casos de feminicídio que abalaram o
mundo do desporto.

Em Abril de 2022, a atleta nascida no Quénia, Damaris Mútua, foi encontrada
morta em Iten, um polo conhecido no mundo do atletismo que fica no Vale do Rift.
Suspeita-se que o seu companheiro a tenha matado.

Em Outubro de 2021, a atleta queniana Agnes Tirop, de 25 anos, medalhista de
bronze nos 10 mil metros nos Mundiais de 2017 e 2019 e quarta colocada nos 5000
metros nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, morreu depois de ter sido esfaqueada
em sua casa em Iten.

 * O País
 * 11 de Setembro, 2024
 * 19:42

 * SOCIEDADE


MAGISTRADOS DIZEM HAVER AVANÇOS NAS NEGOCIAÇÕES COM O GOVERNO

Os magistrados do Ministério Público dizem haver abertura do Governo face ao
caderno reivindicativo submetido a 17 de Julho. A classe diz que só em última
instância é que poderá tomar medidas drásticas para reivindicar melhores
salários, independência financeira e segurança.

No dia 17 de Julho, os procuradores submeteram o seu caderno reivindicativo ao
Governo, contendo as suas maiores preocupações.

No documento, as questões de fundo eram a autonomia e independência financeira
do Ministério Público, salários, subsídios e segurança.
Passados mais de 30 dias, a classe diz que algumas das reclamações já estão a
ser resolvidas.

“Estamos cientes de que algumas situações vão demandar alguma revisão
legislativa. Como disse, nós apresentamos o caderno reivindicativo no dia 17 e o
Parlamento funcionou até 10 de Agosto. Então, o timing em termos de submissão de
proposta já era muito apertado”, disse.

Eduardo Sumana, presidente da Associação Moçambicana dos Magistrados do
Ministério Público, garantindo que “aquelas preocupações que se mostram
realizáveis, como os enquadramentos para a questão salarial, essas já estão a
acontecer e, também, da discussão que está a haver agora, como disse, a base
desse grupo que foi criado, sobre a questão da independência financeira”.

Para garantir que haja independência financeira, os profissionais sugerem que
seja feita a proposta do “plano contendo as necessidades e, consequentemente, do
orçamento respectivo e, daí, ir à aprovação por um órgão competente, que é o
Parlamento. Nós clamamos por um modelo que não fique muito dependente desta
disponibilidade do Executivo”.

A classe diz continuar aberta a conversações e só em última instância poderá
tomar medidas drásticas.

 * Esalinha Alfredo
 * 11 de Setembro, 2024
 * 17:24

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