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AQUECIMENTO GLOBAL

O termo mudança do clima, mudança climática ou alteração climática refere-se à
variação do clima em escala global ou dos climas regionais da Terra ao longo do
tempo, afetando o equilíbrio de sistemas e ecossistemas já estabelecidos por
muito tempo.[1

 Aquecimento global é o processo de aumento da temperatura média dos oceanos e
da atmosfera da Terra causado por massivas emissões de gases que intensificam o
efeito estufa, originados de uma série de atividades humanas, especialmente a
queima de combustíveis fósseis e mudanças no uso da terra, como o desmatamento,
bem como de várias outras fontes secundárias. Essas causas são um produto direto
da explosão populacional, do crescimento econômico, do uso de tecnologias e
fontes de energia poluidoras e de um estilo de vida insustentável, em que a
natureza é vista como matéria-prima para exploração. Os principais gases do
efeito estufa emitidos pelo homem são o dióxido de carbono (ou gás carbônico,
CO2) e o metano (CH4). Esses e outros gases atuam obstruindo a dissipação do
calor terrestre para o espaço. O aumento de temperatura vem ocorrendo desde
meados do século XIX e deverá continuar enquanto as emissões continuarem
elevadas.







O aumento nas temperaturas globais e a nova composição da atmosfera desencadeiam
alterações importantes em virtualmente todos os sistemas e ciclos naturais da
Terra. Afetam os mares, provocando a elevação do seu nível e mudanças nas
correntes marinhas e na composição química da água, verificando-se acidificação,
dessalinização e desoxigenação. Interferem no ritmo das estações e nos ciclos da
água, do carbono, do nitrogênio e outros compostos. Causam o degelo das calotas
polares, do solo congelado das regiões frias (permafrost) e dos glaciares de
montanha, modificando ecossistemas e reduzindo a disponibilidade de água
potável. Tornam irregulares o regime de chuvas e o padrão dos ventos, produzem
uma tendência à desertificação das regiões florestadas tropicais, enchentes e
secas mais graves e frequentes, e tendem a aumentar a frequência e a intensidade
de tempestades e outros eventos climáticos extremos, como as ondas de calor e de
frio. As mudanças produzidas pelo aquecimento global nos sistemas biológicos,
químicos e físicos do planeta são vastas, algumas são de longa duração e outras
são irreversíveis, e provocam uma grande redistribuição geográfica da
biodiversidade, o declínio populacional de grande número de espécies, modificam
e desestruturam ecossistemas em larga escala, e geram por consequência problemas
sérios para a produção de alimentos, o suprimento de água e a produção de bens
diversos para a humanidade, benefícios que dependem da estabilidade do clima e
da integridade da biodiversidade. Esses efeitos são intimamente
inter-relacionados, influem uns sobre os outros amplificando seus impactos
negativos e produzindo novos fatores para a intensificação do aquecimento
global. O aquecimento e as suas consequências serão diferentes de região para
região, e o Ártico é a região que está aquecendo mais rápido. A natureza e o
alcance dessas variações regionais ainda são difíceis de prever de maneira
exata, mas sabe-se que nenhuma região do mundo será poupada de mudanças. Muitas
serão penalizadas pesadamente, especialmente as mais pobres e com menos recursos
para adaptação. Mesmo que as emissões de gases estufa cessem imediatamente, a
temperatura continuará a subir por mais algumas décadas, pois o efeito dos gases
emitidos não se manifesta de imediato e eles permanecem ativos por muito tempo.
É evidente que uma redução drástica das emissões não acontecerá logo, por isso
haverá necessidade de adaptação às consequências inevitáveis do aquecimento. Uma
vez que as consequências serão tão mais graves quanto maiores as emissões de
gases estufa, é importante que se inicie a diminuição destas emissões o mais
rápido possível, a fim de minimizar os impactos sobre esta e as futuras
gerações.

A Organização das Nações Unidas publica um relatório periódico sintetizando os
estudos feitos sobre o aquecimento global em todo o mundo, através do Painel
Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC). Estes estudos têm, por motivos
práticos, um alcance de tempo até o ano de 2100. Todavia, já se sabe que o
aquecimento e suas consequências deverão continuar por séculos adiante, e
algumas das consequências mais graves, como a elevação dos mares e o declínio da
biodiversidade, serão irreversíveis dentro dos horizontes da atual civilização.
Os governos do mundo em geral trabalham hoje para evitar uma elevação da
temperatura média acima de 1,5 °C, considerada o máximo tolerável antes de se
produzirem efeitos globais em escala catastrófica. Num cenário de elevação de
3,5 °C a União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos
Naturais (IUCN) prevê a extinção provável de até 70% de todas as espécies hoje
existentes. Se a elevação superar os 4 °C, uma possibilidade que não está
descartada e que a cada dia parece se tornar mais plausível, pode-se prever sem
dúvidas mudanças ambientais em todo o planeta em escala tal que comprometerão
irremediavelmente a maior parte de toda a vida na Terra. Num cenário de altas
emissões continuadas, superpopulação humana e exploração desenfreada da
natureza, semelhante ao que hoje está em curso, prevê-se para um futuro não
muito distante o inevitável esgotamento em larga escala dos recursos naturais e
uma rápida escalada nos índices de fome, epidemias e conflitos violentos, a
ponto de desestruturar todos os sistemas produtivos e sociais e tornar as nações
ingovernáveis, levando ao colapso da civilização como hoje a conhecemos. Se
considerarmos o futuro para além do limite de 2100, admitindo a queima de todas
as reservas conhecidas de combustíveis fósseis, projeta-se um aquecimento dos
continentes de até 20 °C, eliminando a produção de grãos em quase todas as
regiões agrícolas do mundo e criando um planeta praticamente inabitável.

A imprensa ainda dá espaço para controvérsias mal informadas, tendenciosas ou
distorcidas sobre a realidade e a gravidade do aquecimento e seus efeitos, e
influentes grupos de pressão política e econômica financiam campanhas de
negacionismo climático, opondo-se ao consenso científico virtualmente unânime
dos climatologistas. Este consenso afirma que o aquecimento global está
acontecendo inequivocamente e precisa ser contido com medidas vigorosas sem
nenhuma demora, pois os riscos da inação, sob todos os ângulos, são altos
demais. De todas as ameaças ambientais contemporâneas, o aquecimento global é a
maior e a mais grave, em vista dos seus efeitos múltiplos e duradouros e do seu
impacto generalizado sobre todo o mundo. O Protocolo de Quioto e outras
políticas e ações nacionais e internacionais visam a redução das emissões.
Todavia, as negociações intergovernamentais não têm sido muito frutíferas, os
avanços nas ações de mitigação e adaptação têm sido muito lentos e pobres, e a
sociedade em geral resiste irracionalmente em acatar as conclusões da ciência e
mudar seu estilo de vida. O resultado é que as emissões de gases têm crescido
sem cessar, não havendo sinais de que se reduzirão substancialmente no futuro
próximo. Ao mesmo tempo, as evidências concretas do aquecimento global e das
suas consequências têm se avolumado ano a ano. Os meios necessários para evitar
a materialização das previsões mais pessimistas já existem, como por exemplo o
uso de energia limpa, redução nos níveis de consumo, reflorestamento, reciclagem
de materiais e tratamento de resíduos, e devem ser implementados imediata e
agressivamente em ampla escala, caso contrário essas previsões se materializarão
de maneira inevitável.


TERMINOLOGIA

O termo "aquecimento global" é um tipo específico de mudança climática à escala
global. No uso comum, o termo se refere ao aquecimento ocorrido nas décadas
recentes devido à influência humana.[1] O termo "alteração climática antrópica"
equivale às mudanças no clima causadas pelo homem. O termo "antrópico" parece
ser mais adequado do que "antropogênico", um cognato do inglês "anthropogenic",
bastante usado neste assunto, inclusive em textos em português. Porém, segundo
os dicionários Priberam, Aulete e Michaelis, em português "antropogênico"
refere-se especificamente à antropogênese, a geração e reprodução humanas e às
origens e desenvolvimento do homem como espécie[2][3][4][5] (do grego ánthropos,
homem + genesis, origem, criação, geração).[6]

Já "antrópico" é referente àquilo que diz respeito ou procede do ser humano e
suas ações, de maneira mais genérica (do grego anthropikos, humano).[7][8] O
dicionário Michaelis define como "pertencente ou relativo ao homem ou ao período
de existência do homem na Terra".[9] O dicionário Houaiss traz até mesmo, em uma
de suas definições deste verbete, como "relativo às modificações provocadas pelo
homem no meio ambiente" — daí a preferência pelo termo "antrópico", neste
artigo, para designar as mudanças causadas pela influência humana.


HISTORIA DO CLIMA

A Terra, em sua longa história, já sofreu muitas mudanças climáticas globais de
grande amplitude. Isso é demonstrado por uma série de evidências físicas e por
reconstruções teóricas. Já houve épocas em que o clima era muito mais quente do
que o de hoje, com vários graus acima da temperatura média atual, tão quente que
em certos períodos o planeta deve ter ficado completamente livre de gelo.
Entretanto, isso aconteceu há milhões de anos, e suas causas foram naturais.
Também ocorreram vários ciclos de resfriamento importante, conduzindo às
glaciações, igualmente por causas naturais. Entre essas causas, tanto para
aquecimentos como para resfriamentos, podem ser citadas mudanças na atividade
vulcânica, na circulação marítima, na atividade solar, no posicionamento dos
polos e na órbita planetária. A mudança significativa mais recente foi a última
glaciação, que terminou em torno de 10 mil anos atrás, e projeta-se que outra
não aconteça antes de 30 mil anos.[10]






Este último período interglacial, chamado Holoceno, também sofreu mudanças
climáticas naturais, embora tenha sido um período de notável estabilidade quando
comparado às interglaciais anteriores. Houve variações perceptíveis, mas tiveram
pequena amplitude e provavelmente foram fenômenos localizados e não globais,
como o período quente medieval ou a pequena idade do gelo, que são melhor
explicadas por causas naturais. Muitas dessas mudanças, especificamente os
períodos de aquecimento, são em alguns aspectos comparáveis às que hoje se
verificam, mas em outros aspectos o aquecimento contemporâneo é distinto,
principalmente no que diz respeito às suas causas e à velocidade em que está
acontecendo.[11]

É inequívoco que a temperatura média da Terra tem se elevado desde meados do
século XVII, e é inequívoco que as atividades humanas têm sido o fator
determinante nesse processo. No período de 1850–2021 a temperatura global,
combinando os registros dos oceanos e dos continentes, aumentou em média 1,09
°C. Os continentes estão aquecendo mais rápido do que os oceanos. Nos
continentes a média de aumento foi de 1,59 °C e nos oceanos de 0,88 °C.[12]
Apesar de o oceano absorver mais calor do que as massas continentais, responde
com mais lentidão, e desde 1979 as temperaturas em terra aumentaram quase duas
vezes mais rápido que as temperaturas no oceano (0,25 °C por década contra 0,13
°C por década).[13] A elevação na temperatura não foi, porém, linear, com várias
oscilações para mais e para menos. Variações desse tipo são naturais e
esperadas, mas a tendência geral é claramente ascendente.[14]

Cada uma das quatro últimas décadas têm sido mais quente do que a década
anterior,[12] recordes de temperatura têm sido batidos a cada ano nos últimos
anos, e evidências recentes apontam para uma tendência de aceleração na
velocidade do aquecimento nos últimos 15 anos.[15] Esse aumento não pode ser
explicado satisfatoriamente sem levarmos em conta a influência humana. De fato,
há fortes evidências indicando que o aquecimento antrópico tem sido tão
importante que reverteu uma tendência natural dos últimos 5 mil anos de
resfriamento do planeta.[14]

Emissões antrópicas de alguns poluentes — em especial aerossóis de sulfato —
podem gerar um efeito refrigerante através do aumento do reflexo da luz
incidente. Isso explica em parte o resfriamento observado no meio do século XX,
embora isso possa também ser atribuído em parte à variabilidade natural.[16]

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Aquecimento_global

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