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"HÁ GENTE EM LOURES QUE VIVE SEM ÁGUA E SEM SANEAMENTO. É INADMISSÍVEL"

O novo presidente da Câmara, do PS, tem como prioridades a habitação para a
classe média e jovens, a educação e acessibilidades no concelho. Diz que se for
preciso faz créditos bancários para avançar obra, mas promete tirar máximo
partido dos fundos comunitários.



Ricardo Leão, novo presidente da Câmara de Loures

© PAULO SPRANGER / Global Imagens


Paula Sá
24 Outubro 2021 — 00:14
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Ganhou as eleições em Loures ou foi a CDU e Bernardino Soares que as perderam?
Em qualquer resultado eleitoral há sempre quem ganha e quem perde. Neste caso
teve de existir conjugação das duas coisas. O PS ganhou porque fez um trabalho
responsável, de oito anos de uma oposição em que nunca inviabilizou orçamentos,
sempre criou as condições para a governação sem aceitar pelouros, mas na rua
dizíamos o que achávamos. Ganhámos porque eu nunca abandonei Loures, mantive-me
como vereador da oposição no primeiro mandato, num segundo já como presidente da
Assembleia Municipal, com as nossas juntas de freguesia. Foi esse trabalho que
fizemos na rua, ouvindo as pessoas, que nos permitiu ganhar. A CDU perdeu porque
não cumpriu com as suas promessas.

Oito anos de governação do PCP, o que correu mal?
As pessoas estavam muito cansadas daquela política do queixume e do passa
culpas. As pessoas não querem saber se a responsabilidade é do A, do B ou do C,
as pessoas querem os assuntos resolvidos. E esta visão muito política e
ideológica que a CDU colocava aqui no concelho de Loures, em que praticamente
eram decisões emanadas do Comité Central do PCP, fazia com que muitos dos
problemas estruturais do nosso concelho ficassem reféns dessas ideologias e
dessas medidas político-partidárias. Dou o exemplo da saúde, enquanto outros
municípios aqui ao lado, e bem, não andaram a ver de quem é a responsabilidade
para a construção de novos centros de saúde - e ninguém está a dizer que não é
do governo - e quiseram ser parte da solução, até tiraram na totalidade do
orçamento municipal as verbas para os construir, aqui ficámo-nos pelo queixume.
E nestes oito anos, centros de saúde novos foram zero. Este exemplo replica-se
na área do desporto, da mobilidade. Este concelho estagnou e não houve
investimento para resolver os problemas das pessoas.

Ganhou sem maioria e fez agora um acordo com o PSD. Que cedências teve de fazer?
Acordos nos municípios, num quadro político mais amplo, é o que mais se conhece
no panorama local. Temos aqui uma junta de freguesia de Loures que a CDU ganhou
sem maioria e fez coligação com o PSD. Há oito anos, Bernardino Soares venceu a
câmara e com quem se coligou foi com o PSD. O que me interessa é que quero ter
quatro anos para colocar o interesse das pessoas em primeiro lugar e fazer tudo
o que for necessário para garantir uma estabilidade governativa. Tudo o que fiz
com o PSD foi no sentido de garantir essa estabilidade.

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Que pelouros atribuiu aos vereadores do PSD?
Ficaram com a área do Ambiente, Atividades Económicas, Turismo e Museologia e
Bibliotecas.

A que problema quer responder de imediato?
Há quatro grandes problemas para resolver, alguns mais rápidos e outros que vão
demorar um tempo. A Habitação, sem dúvida nenhuma. Já pedi uma reunião com o
ministro Pedro Nuno Santos no sentido de reverter alguma da estratégia que as
câmaras assinaram aí há uns meses, porque temos de dar uma resposta muito
concreta também à classe média e aos jovens e vamos ter de criar, rapidamente,
bolsas de habitação pública para colocá-las em arrendamento acessível para estas
duas faixas da população. Com a especulação imobiliária, uma pessoa da classe
média paga uma renda de 700/800 euros em Loures, o que é completamente
insuportável. Temos de criar políticas sociais de habitação e não políticas de
habitação social. Depois temos a situação gritante da saúde. Já temos reunião
agendada com a ministra Marta Temido, para lhe dar nota da urgência da
construção de quatro novos centros de saúde, que vamos fazer, mesmo que saia do
orçamento municipal, até numa lógica do aproveitamento do PRR e dos fundos
comunitários - e do contributo do Orçamento do Estado terá, se este for
aprovado. Os centros são o do Catujal, Bobadela, dos Tojais e o de Camarate. Uma
das coisas que está no acordo com o PSD é, se existir necessidade e não
hesitaremos, a contração de um empréstimo bancário para a realização de obras.
Ou seja, eu não vou ficar à espera se o PRR tem ou não, se o OE tem ou não tem,
eu vou fazer. E depois aguardo que os fundos e o governo financiem. As pessoas
estarem à espera mais anos para que o governo se chegue à frente, isso não vai
acontecer.

"Temos um hospital, o Beatriz Ângelo, que pode servir de âncora para um conjunto
de empresas na área da ciência e da investigação e da saúde."



Antes de dizer quais são as outras duas prioridades, qual é a situação
financeira do município?
Compreendo que durante o ano pandémico houve aqui um apoio extraordinário que
teve de se dar às IPSS e a todo um conjunto de parceiros neste combate, mas de
maneira nenhuma é aquele quadro que é pintado. Bernardino Soares lançou uma
imagem do anterior presidente da câmara e anunciou uma pseudo auditoria que ia
revelar coisas muito graves. Passaram-se oito anos em que a oposição toda
perguntou onde estava essa auditoria e ela nunca existiu. Foi só fazer política
baixa. A minha política não é essa. Já iniciei o procedimento para uma
auditoria, mas numa lógica normal para conhecer a realidade dos processos que
aqui foram desenvolvidos para termos uma fotografia exata da situação financeira
do município.

Quais são então as outras duas prioridades?
São as acessibilidades. É claro que vamos ter um forte investimento da expansão
da rede de metropolitano especialmente nesta zona norte do concelho, mas depois
temos também a expansão através de elétricos em modo rápido na outra zona
oriental. O que vai permitir que as pessoas deixem de usar muito a sua viatura
própria. Nas acessibilidades ainda, quer a variante a Loures quer a tão falada
saída da A1 na Bobadela quero aqui dizer perentoriamente - já tive uma reunião
prévia com a Infraestruturas de Portugal (IP)- que há todas as condições para
mandar fazer. Esta é das situações em que se a IP não se chegar à frente, irei
contrair um empréstimo bancário para as executar. E depois temos uma questão
importante que é a educação. Temos um parque escolar em que a rede básica 2/3 e
secundárias, que não são responsabilidade da câmara, estão em muito mau estado
porque infelizmente nos atrasámos. Esta política, que espero que o governo
continue, de descentralização de competências para as câmaras, que o anterior
executivo camarário nunca aceitou, fez com que todo o parque escolar que não é
competência da câmara esteja num estado que não dá dignidade nem aos professores
nem a quem ali aprende. E, por isso, vamos ter de fazer de uma forma muito
intensiva um programa de requalificação do parque escolar, particularmente das
escolas que foram abandonadas durante estes oito anos.

"Se não aproveitarmos o PRR ao máximo (...) corremos o risco de em 2025 ter uma
taxa de execução fraca e ninguém vai perdoar ao poder político."

Que problemas sociais e económicos existem num concelho tão grande e tão
heterogéneo?
Temos um concelho muito grande, dos maiores geograficamente do país, e com as
211 mil pessoas que aqui vivem, das quais 30% em áreas urbanas de génese ilegal.
É um drama que essas pessoas têm do investimento de uma vida e a câmara ao longo
destes anos todos não conseguiu tomar uma medida para resolver de vez este drama
e legalizar as suas casas. Depois, segundo os dados dos Census, o rendimento per
capita da população do concelho de Loures, em média, está a baixar muito. Isto
só se consegue inverter com uma nova lógica de captação de empresas para o
concelho. Somos muito 'massacrados' com tudo o que é empresa da logística e
temos de ter outra visão para o concelho. Ainda ontem estive em Oeiras em
reunião com o presidente da câmara, Isaltino Morais, e ele próprio diz que
Loures é um concelho com capacidade de atração de outro tipo de empresa, mais
ligadas à ciência, tecnologia, investigação, empresas que deixem valor
acrescentado, coisa que não acontece com a logística, que ocupa demasiado espaço
para o valor que cá deixa. Temos de criar esses clusters. Não gosto de falar de
coisas que já existem, mas o Tagus Park é um exemplo excelente. Temos de criar
um modelo, onde há espaço e onde temos um hospital, o Beatriz Ângelo, que pode
servir de âncora para um conjunto de empresas na área da ciência e da
investigação e da saúde, e até um politécnico ligado à saúde que capte emprego
qualificado, que é o que precisamos. Existe ainda muita disparidade social no
concelho. Temos bairros de habitação social que carecem de uma intervenção e de
uma nova visão, temos a antiga Quinta do Mocho - hoje urbanização Terraços da
Ponte -, a Quinta da Fonte, a Quinta das Mós e depois temos ainda pessoas que
vivem em condições muito indignas. Andei oito anos a dizer ao anterior
presidente de câmara que há gente no nosso concelho - num concelho da Área
Metropolitana de Lisboa que se quer com uma nova centralidade - que vive sem
água e sem saneamento básico. Isto é inadmissível.

Deixou de se falar de problemas com a comunidade cigana ou nunca existiram, ao
contrário do que em tempos disse André Ventura?
Somos um concelho onde temos uma multiculturalidade enorme, a comunidade
indiana, africana, cigana. O que temos de ter é a capacidade de criar com elas
uma política de inclusão com todos. Fiz uma campanha muito clara sobre essa
matéria e sei que tive muito apoio dessas comunidades. Tive apoio porque fui
frontal e disse ao que vinha. Se formos visitar um bairro municipal e dissermos
que todas as crianças têm as mesmas oportunidades, não é verdade. Neste momento
já não se sabe quem é quem neste processo, a câmara que é a senhoria
proprietária dos bairros municipais não tem contribuído e cumprido a sua parte e
depois os moradores também não cumprem a deles. E este andar de
irresponsabilidades leva a um ponto que pode ser ainda mais complicado. O que me
comprometi é que vamos cumprir a nossa parte, mas vamos exigir que eles cumpram
a deles. A comunidade cigana está perfeitamente integrada, mas há casos pontuais
e temos de os resolver. Uma junta do PS em São João da Talha tem um projeto na
Escola Secundária de São João da Talha e que tem uma comunidade cigana mesmo em
frente, um bairro muito problemático, em que ao colocarmos mediadores ciganos
nessa escola as coisas mudaram. Dentro da escola nunca mais houve nada. Fora da
escola a questão que se coloca é a segurança. A PSP não tem meios, não tem
viaturas e pessoal para andar na rua, mas a Câmara de Loures, como qualquer
outra, tem um instrumento que é a Polícia Municipal e a visão que o anterior
executivo tinha era a de a pôr a fazer fiscalização de obras. Para mim não, a
Polícia Municipal pode ter um novo quadro, com competências que a Assembleia da
República há uns anos lhe atribuiu, em que pode, em colaboração com a PSP, fazer
policiamento de proximidade. A minha ideia é colocá-la na rua.



Como se vai empenhar na execução de projetos ao abrigo do PRR?
Temos de aproveitar ao máximo o PRR e estou preocupado porque as informações que
tenho é que o anterior executivo poucos passos deu no sentido de olear a câmara
para esse esforço que temos de fazer. Tudo o que conseguir trazer de PRR liberta
o meu orçamento municipal para outras prioridades e por isso vou focar-me na
captação e aproveitamento ao máximo desses fundos. Durante a campanha ouviu-se
muito que as câmaras do PS iam ser beneficiadas. Eu não estou à espera que me
dêem mais ou menos, mas das respostas que o PRR vai dar às áreas que são
importantes: habitação, saúde, educação e ambiente. Se não aproveitarmos o PRR
ao máximo, se as câmaras não criarem estruturas ágeis e eficazes no sentido
dessa captação, corremos o risco de em 2025 ter uma taxa de execução fraca e
ninguém vai perdoar ao poder político. Vou criar uma unidade especifica para o
PRR e próximo Quadro Comunitário de Apoio , mas não é só para a captação de tudo
para a câmara. Vou colocá-la ao lado das nossas empresas e IPSS, porque,
particularmente as pequenas e médias empresas, que não têm dinheiro para
contratar consultores externos, precisam dessa ajuda para captar ao máximo esse
apoio.

A Jornada Mundial da Juventude vai ajudar a redesenhar o concelho, sobretudo na
sua ligação ao Tejo?
Na zona ribeirinha, durante anos e anos, os contentores eram uma separação
autêntica da população com o rio. A realização destas jornadas vai ser uma
oportunidade única para dar a conhecer o concelho e criar a oportunidade única
da libertação de um espaço, que agora temos de pensar muito bem o que ali
queremos fazer. Um espaço que seja de lazer e de fruição das pessoas.

paulasa@dn.pt


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