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Local Cadastro Fale Conosco RIMA Sobre o Projeto Local Cadastro Fale Conosco RIMA Sobre o Projeto AUDIÊNCIA PÚBLICA UTE FARROUPILHA QUE FOI REALIZADA AO VIVO EM: 04 DE OUTUBRO DE 2023 ÀS 18H SOBRE A AUDIÊNCIA PÚBLICA DA UTE FARROUPILHA A Audiência Pública é uma etapa importante do processo do licenciamento ambiental do empreendimento, que está na fase de requerimento de Licença Prévia (LP), no processo FEPAM nº 003863-0567/23-6. A Audiência serve para informar, discutir, tirar dúvidas e ouvir opiniões sobre os anseios da população da área de influência da UTE Farroupilha. Busca informar toda comunidade interessada sobre as principais atividades do que serão desenvolvidas assim como os principais resultados do estudo de impacto ambiental. PARA ACESSAR O EDITAL DE CONVOCAÇÃO, CLIQUE NO BOTÃO ABAIXO: Edital de Convocação PARA ACESSAR O RELATÓRIO DE IMPACTO AMBIENTAL (RIMA), CLIQUE NO BOTÃO ABAIXO: RIMA - UTE Farroupilha O RIMA foi elaborado por uma equipe multidisciplinar e altamente qualificada. Dados das empresas responsáveis: Tetra Tech Engenharia e Consultoria LTDA. CNPJ: 56.088.990/0001-16 Rua Fidalga, nº 711, Vila Madalena, São Paulo/SP – CEP: 05432-070 Cadastro Técnico Federal (IBAMA): CTF nº 94067 Site: https://www.tetratech.com HAR Engenharia e Meio Ambiente LTDA. CNPJ: 93.004.026/0001-99 Av. Alberto Bins, nº 789/401, Centro Histórico, Porto Alegre/RS – CEP: 90030-143 Cadastro Técnico Federal (IBAMA): CTF nº 39429 Site: https://www.har.com.br EM CASO DE DÚVIDAS, ENTRE EM CONTATO: VIA TELEFONE (51) 98549-0552 VIA WHATSAPP (51) 98549-0552 VIA EMAIL contato@farroupilhaenergia.com.br CONHEÇA O PROJETO DA USINA TERMELÉTRICA FARROUPILHA CARACTERÍSTICA TÉCNICA DA UTE A usina será formada por dois blocos de geração, com uma capacidade total instalada de 299 MW. Utilizará o gás natural e o vapor produzido na combustão para injetar mais energia, sem queima adicional de molécula de gás, garantindo, desta forma, o princípio da sustentabilidade. Cada bloco, com capacidade instalada de 149,6 MW, será do tipo 2x2x1, o que significa 2 Turbinas a Gás (TG), 2 Caldeiras de Recuperação de Calor (HRSG, do inglês Heat Recovery Steam Generator) e 1 Turbina a Vapor (TV). Adicionalmente, suas estruturas associadas constituem-se em Adutora, Emissário, Gasoduto, Subestação e Linha de Transmissão (LT) 230 kV. A usina foi projetada para operar em ciclo combinado, utilizando a tecnologia mais moderna para sua classe de potência, com eficiência acima de 57%, contribuindo, desta forma, para menor pegada de carbono na geração de energia termelétrica. BENEFÍCIOS SOCIOAMBIENTAIS DA UTE FARROUPILHA * Aumento da confiabilidade do sistema de abastecimento de energia elétrica do Estado do Rio Grande do Sul; * Maior diversificação da matriz energética brasileira utilizando o gás natural * Atratividade do fornecimento de energia confiável aos investimentos futuros no Estado do Rio Grande do Sul, como fator de desenvolvimento socioeconômico; * Geração de empregos diretos e indiretos, com foco na mão de obra local; * Aumento na arrecadação tributária (ICMS e ISS). * Uso de combustível seguro e com menor impacto ambiental; * Baixa emissão de gases poluentes e causadores do efeito estufa; * Escolha tecnológica mais sustentável, com geração de energia adicional utilizando o vapor d’água; * Alternativa locacional com o menor impacto ambiental e social em área com vocação industrial; VOCÊ SABE A FUNÇÃO DE UMA UTE? O incremento da geração renovável intermitente, eólica e solar, visando o processo de redução das emissões de gases de efeito estufa, leva a necessidade da complementação destas fontes de energia por uma alternativa de geração “firme”. Esse papel pode ser desempenhado por: * Hidrelétricas com reservatórios, porém os principais aproveitamentos já foram desenvolvidos no Brasil; * Baterias, no entanto, essa tecnologia ainda não atingiu a escala ou a maturidade tecnológica necessária; Já as termelétricas são atualmente a única solução disponível com a escala, alto grau de confiabilidade, custo e disponibilidade para desempenhar a função de complementação às fontes renováveis. Por isso, sua importância para a transição energética. COMO É A MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA? No Brasil, 83% da matriz de eletricidade já é renovável (hidrelétricas, biomassa, eólica e solar), sendo que 17% do país é abastecido a partir de fontes fósseis, como o gás natural, carvão e óleo. Nesse cenário, as usinas termelétricas têm o papel fundamental para dar o suporte ao crescimento das fontes renováveis, provendo a segurança de que o sistema precisa nos momentos em que estas fontes não controláveis (vento, sol e água) não estiverem disponíveis, especialmente no Rio Grande do Sul, que detém a 5ª maior capacidade instalada de usinas eólicas do país. POR QUE O GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL PARA UTE? O gás natural é essencial para a transição energética dentro do contexto das mudanças climáticas, já que é menos poluente que outros combustíveis fósseis, assumindo posição estratégica para ampliar a participação entre os insumos energéticos utilizados por indústrias de vários setores produtivos. A definição do gás natural como combustível da UTE Farroupilha, busca o desenvolvimento econômico sustentável, por meio de ações e medidas abrangendo todas as atividades que contribuem, direta ou indiretamente, para a diminuição do aquecimento global. CARACTERÍSTICA TÉCNICA DA UTE A usina será formada por dois blocos de geração, com uma capacidade total instalada de 299 MW. Utilizará o gás natural e o vapor produzido na combustão para injetar mais energia, sem queima adicional de molécula de gás, garantindo, desta forma, o princípio da sustentabilidade. Cada bloco, com capacidade instalada de 149,6 MW, será do tipo 2x2x1, o que significa 2 Turbinas a Gás (TG), 2 Caldeiras de Recuperação de Calor (HRSG, do inglês Heat Recovery Steam Generator) e 1 Turbina a Vapor (TV). Adicionalmente, suas estruturas associadas constituem-se em Adutora, Emissário, Gasoduto, Subestação e Linha de Transmissão (LT) 230 kV. A usina foi projetada para operar em ciclo combinado, utilizando a tecnologia mais moderna para sua classe de potência, com eficiência acima de 57%, contribuindo, desta forma, para menor pegada de carbono na geração de energia termelétrica. BENEFÍCIOS SOCIOAMBIENTAIS DA UTE FARROUPILHA * Aumento da confiabilidade do sistema de abastecimento de energia elétrica do Estado do Rio Grande do Sul; * Maior diversificação da matriz energética brasileira utilizando o gás natural * Atratividade do fornecimento de energia confiável aos investimentos futuros no Estado do Rio Grande do Sul, como fator de desenvolvimento socioeconômico; * Geração de empregos diretos e indiretos, com foco na mão de obra local; * Aumento na arrecadação tributária (ICMS e ISS). * Uso de combustível seguro e com menor impacto ambiental; * Baixa emissão de gases poluentes e causadores do efeito estufa; * Escolha tecnológica mais sustentável, com geração de energia adicional utilizando o vapor d’água; * Alternativa locacional com o menor impacto ambiental e social em área com vocação industrial; VOCÊ SABE A FUNÇÃO DE UMA UTE? O incremento da geração renovável intermitente, eólica e solar, visando o processo de redução das emissões de gases de efeito estufa, leva a necessidade da complementação destas fontes de energia por uma alternativa de geração “firme”. Esse papel pode ser desempenhado por: * Hidrelétricas com reservatórios, porém os principais aproveitamentos já foram desenvolvidos no Brasil; * Baterias, no entanto, essa tecnologia ainda não atingiu a escala ou a maturidade tecnológica necessária; Já as termelétricas são atualmente a única solução disponível com a escala, alto grau de confiabilidade, custo e disponibilidade para desempenhar a função de complementação às fontes renováveis. Por isso, sua importância para a transição energética. COMO É A MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA? No Brasil, 83% da matriz de eletricidade já é renovável (hidrelétricas, biomassa, eólica e solar), sendo que 17% do país é abastecido a partir de fontes fósseis, como o gás natural, carvão e óleo. Nesse cenário, as usinas termelétricas têm o papel fundamental para dar o suporte ao crescimento das fontes renováveis, provendo a segurança de que o sistema precisa nos momentos em que estas fontes não controláveis (vento, sol e água) não estiverem disponíveis, especialmente no Rio Grande do Sul, que detém a 5ª maior capacidade instalada de usinas eólicas do país. POR QUE O GÁS NATURAL COMO COMBUSTÍVEL PARA UTE? O gás natural é essencial para a transição energética dentro do contexto das mudanças climáticas, já que é menos poluente que outros combustíveis fósseis, assumindo posição estratégica para ampliar a participação entre os insumos energéticos utilizados por indústrias de vários setores produtivos. A definição do gás natural como combustível da UTE Farroupilha, busca o desenvolvimento econômico sustentável, por meio de ações e medidas abrangendo todas as atividades que contribuem, direta ou indiretamente, para a diminuição do aquecimento global. CARACTERÍSTICA TÉCNICA DA UTE A usina será formada por dois blocos de geração, com uma capacidade total instalada de 299 MW. Utilizará o gás natural e o vapor produzido na combustão para injetar mais energia, sem queima adicional de molécula de gás, garantindo, desta forma, o princípio da sustentabilidade. Cada bloco, com capacidade instalada de 149,6 MW, será do tipo 2x2x1, o que significa 2 Turbinas a Gás (TG), 2 Caldeiras de Recuperação de Calor (HRSG, do inglês Heat Recovery Steam Generator) e 1 Turbina a Vapor (TV). Adicionalmente, suas estruturas associadas constituem-se em Adutora, Emissário, Gasoduto, Subestação e Linha de Transmissão (LT) 230 kV. A usina foi projetada para operar em ciclo combinado, utilizando a tecnologia mais moderna para sua classe de potência, com eficiência acima de 57%, contribuindo, desta forma, para menor pegada de carbono na geração de energia termelétrica. BENEFÍCIOS SOCIOAMBIENTAIS DA UTE FARROUPILHA * Aumento da confiabilidade do sistema de abastecimento de energia elétrica do Estado do Rio Grande do Sul; * Maior diversificação da matriz energética brasileira utilizando o gás natural * Atratividade do fornecimento de energia confiável aos investimentos futuros no Estado do Rio Grande do Sul, como fator de desenvolvimento socioeconômico; * Geração de empregos diretos e indiretos, com foco na mão de obra local; * Aumento na arrecadação tributária (ICMS e ISS). * Uso de combustível seguro e com menor impacto ambiental; * Baixa emissão de gases poluentes e causadores do efeito estufa; * Escolha tecnológica mais sustentável, com geração de energia adicional utilizando o vapor d’água; * Alternativa locacional com o menor impacto ambiental e social em área com vocação industrial; * 1 * 2 * 3 * 4 * 5 OPINIÃO DOS ESPECIALISTAS O SETOR ELÉTRICO JÁ CUMPRIU SUA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA A cadeia de eventos que levou à necessidade de modernização do setor elétrico é simples. Primeiro, foi identificado o aquecimento do planeta e a necessidade de conter essa tendência. Segundo, as grandes potências estabeleceram a meta de eliminar as emissões de carbono até 2050. No terceiro ato, países começaram a adotar medidas em prol da descarbonização. E, por fim, o Brasil passou a integrar esse elo mundial. Essa é a versão conhecida da história. No setor elétrico, é fundamental verificar as diferenças nos sistemas de cada país e quanto contribuem para as emissões de CO2. A maioria dos países partiu de uma matriz elétrica com 70% das usinas movidas a combustíveis fósseis; e 30% (quando muito), renováveis. Após investimentos em modernização, alguns países elevaram sua capacidade “verde” para 50% a 60%; e têm como meta chegar a 80%, em 2050. Saiba Mais O GÁS NATURAL VIROU PROTAGONISTA... A atual crise de energia por que passa o mundo revelou que o gás natural não é somente a energia da transição energética. É mais do que isso. O gás natural hoje é uma energia tão importante e necessária para o mundo que seu preço descolou do preço do petróleo e tem sido o grande protagonista da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Hoje na Europa a preocupação principal é se haverá gás natural suficiente no inverno e a que preço. A presidente da União Europeia já sugeriu um racionamento do gás propondo aos países integrantes uma redução de consumo de 15% entre agosto desse ano e março de 2023: “Save gas for a safe winter”.... Saiba Mais GÁS NATURAL É, SIM, O COMBUSTÍVEL DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA A cada ano, o debate sobre transição energética ganha mais importância e espaço na sociedade, mobilizando governos, empresas, universidades e organizações sociais. Essa discussão adquire ainda mais evidência durante as conferências mundiais realizadas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) para discutir mudanças climáticas. Foi assim em 2015, com a COP21, onde foi assinado o Acordo de Paris, e mais recentemente com a COP27, que acabou de ser realizada no Egito. Mudanças climáticas é um tema que hoje mobiliza o setor de energia, porque envolve o futuro dessa indústria e, principalmente, porque é sobre como fazer a referida transição da forma mais equilibrada possível. Por isso, precisa ser debatido com seriedade, zelo e a partir de dados confiáveis. Saiba Mais CONSTRUÇÃO DE USINA A GÁS IMPULSIONA EMPREGOS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE O desemprego subiu no estado, mas a construção da usina a gás GNA II levou um panorama diferente ao Norte Fluminense. Por lá, as vagas CLT subiram mais de 500% em relação ao mesmo período de 2022 — contemplando também as mulheres, grupo que sofre mais com a falta de empregos. Parte da mão de obra do canteiro é formada por alunos do programa de qualificação profissional oferecido gratuitamente pela empresa. Dentre os 320 participantes do programa, até o momento 40% foram contratados, sendo que elas correspondem a quase metade. As funções incluem soldadoras, eletricistas e ajudantes de obras. Saiba Mais O SETOR ELÉTRICO JÁ CUMPRIU SUA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA A cadeia de eventos que levou à necessidade de modernização do setor elétrico é simples. Primeiro, foi identificado o aquecimento do planeta e a necessidade de conter essa tendência. Segundo, as grandes potências estabeleceram a meta de eliminar as emissões de carbono até 2050. No terceiro ato, países começaram a adotar medidas em prol da descarbonização. E, por fim, o Brasil passou a integrar esse elo mundial. Essa é a versão conhecida da história. No setor elétrico, é fundamental verificar as diferenças nos sistemas de cada país e quanto contribuem para as emissões de CO2. A maioria dos países partiu de uma matriz elétrica com 70% das usinas movidas a combustíveis fósseis; e 30% (quando muito), renováveis. Após investimentos em modernização, alguns países elevaram sua capacidade “verde” para 50% a 60%; e têm como meta chegar a 80%, em 2050. Saiba Mais O GÁS NATURAL VIROU PROTAGONISTA... A atual crise de energia por que passa o mundo revelou que o gás natural não é somente a energia da transição energética. É mais do que isso. O gás natural hoje é uma energia tão importante e necessária para o mundo que seu preço descolou do preço do petróleo e tem sido o grande protagonista da guerra entre a Rússia e a Ucrânia. Hoje na Europa a preocupação principal é se haverá gás natural suficiente no inverno e a que preço. A presidente da União Europeia já sugeriu um racionamento do gás propondo aos países integrantes uma redução de consumo de 15% entre agosto desse ano e março de 2023: “Save gas for a safe winter”.... Saiba Mais GÁS NATURAL É, SIM, O COMBUSTÍVEL DA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA A cada ano, o debate sobre transição energética ganha mais importância e espaço na sociedade, mobilizando governos, empresas, universidades e organizações sociais. Essa discussão adquire ainda mais evidência durante as conferências mundiais realizadas pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) para discutir mudanças climáticas. Foi assim em 2015, com a COP21, onde foi assinado o Acordo de Paris, e mais recentemente com a COP27, que acabou de ser realizada no Egito. Mudanças climáticas é um tema que hoje mobiliza o setor de energia, porque envolve o futuro dessa indústria e, principalmente, porque é sobre como fazer a referida transição da forma mais equilibrada possível. Por isso, precisa ser debatido com seriedade, zelo e a partir de dados confiáveis. Saiba Mais CONSTRUÇÃO DE USINA A GÁS IMPULSIONA EMPREGOS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE O desemprego subiu no estado, mas a construção da usina a gás GNA II levou um panorama diferente ao Norte Fluminense. Por lá, as vagas CLT subiram mais de 500% em relação ao mesmo período de 2022 — contemplando também as mulheres, grupo que sofre mais com a falta de empregos. Parte da mão de obra do canteiro é formada por alunos do programa de qualificação profissional oferecido gratuitamente pela empresa. Dentre os 320 participantes do programa, até o momento 40% foram contratados, sendo que elas correspondem a quase metade. As funções incluem soldadoras, eletricistas e ajudantes de obras. Saiba Mais O SETOR ELÉTRICO JÁ CUMPRIU SUA TRANSIÇÃO ENERGÉTICA A cadeia de eventos que levou à necessidade de modernização do setor elétrico é simples. Primeiro, foi identificado o aquecimento do planeta e a necessidade de conter essa tendência. Segundo, as grandes potências estabeleceram a meta de eliminar as emissões de carbono até 2050. No terceiro ato, países começaram a adotar medidas em prol da descarbonização. E, por fim, o Brasil passou a integrar esse elo mundial. Essa é a versão conhecida da história. No setor elétrico, é fundamental verificar as diferenças nos sistemas de cada país e quanto contribuem para as emissões de CO2. A maioria dos países partiu de uma matriz elétrica com 70% das usinas movidas a combustíveis fósseis; e 30% (quando muito), renováveis. Após investimentos em modernização, alguns países elevaram sua capacidade “verde” para 50% a 60%; e têm como meta chegar a 80%, em 2050. Saiba Mais GALERIA DE FOTOS DO PROJETO Área do Projeto Subestação Charqueadas 3 Subestação Charqueadas 3 Vistoria Técnica da FEPAM Vistoria Técnica da FEPAM Vistoria Técnica da FEPAM Visão Aérea do Terreno Visão Aérea da Área do Projeto Local da Subestação (em implantação) Arroio dos Ratos Coleta de Água Subterrânea Monitoramento de Ruído Coleta de Água Subterrânea ponto de Captação de Água - Arroio dos Ratos Área da alternativa de menor impacto para implantação da UTE Área da alternativa de menor impacto para implantação da UTE Área do Projeto Área do Projeto Área do Projeto Subestação Charqueadas 3 Subestação Charqueadas 3 Vistoria Técnica da FEPAM Vistoria Técnica da FEPAM Vistoria Técnica da FEPAM Visão Aérea do Terreno Visão Aérea da Área do Projeto Local da Subestação (em implantação) Arroio dos Ratos Coleta de Água Subterrânea Monitoramento de Ruído CRIAÇÃO E DESENVOLVIMENTO: LOCAL CADASTRO RIMA FALE CONOSCO