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Saltar para o conteúdo APONTAMENTOS NA NET Menu e widgets * Sobre O Autor Pesquisar Pesquisar ETIQUETAS * Agricultura * Alterações climáticas * Altitude * Anticiclone * Apontamentosnanet * Bacia Hidrográfica * bipolarização * Ciclo Hidrológio * Ciclone * Clima * Condensação * Crescimento Natural * Depressão Barométrica * Desenvolvimento Sustentável * Elementos do Clima * Emigração * Estado do Tempo * Exame Nacionais * Exame Nacional * Exames Nacionais * Exercícios de Exame Nacional * Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia * Fatores do Clima * Ficha de Trabalho * Geografia * Geografia 7.º Ano * Geografia 10.º Ano * Geografia 11.º Ano * Humidade Absoluta * Humidade Relativa * litoralização * Mortalidade * nebulosidade * Pluviosidade * Ponto de Saturação * Portugal * Portugal Continental * Precipitação * Preparação Exame Nacional * pressão atmosférica * Região Autónoma da Madeira * Região Autónoma dos Açores * Taxa de Mortalidade * Taxa de Natalidade * temperatura GEOGRAFIA – CLIMA: MÊS DE OUTUBRO É O MAIS CHUVOSO DOS ÚLTIMOS 90 ANOS – 150% ACIMA DO NORMAL Mês de outubro é o mais chuvoso dos últimos 90 anos – 150% acima do normal O mês de outubro começou com tempo seco, mas a partir de dia 12 vieram as tempestades. Agora, o mês de outubro está entre os mais chuvosos dos últimos 90 anos. A precipitação acumulada foi 150% acima do normal. Reprodutor de vídeo https://apontamentosnanet.com/wp-content/uploads/2023/10/Mes-de-outubro-e-o-mais-chuvoso-dos-ultimos-90-anos-150-acima-do-normal.mp4 00:00 00:00 01:21 Use as setas cima/baixo para aumentar ou diminuir o volume. Fonte:TVI, consultado a 30 de outubro de 2023. Publicado a 30/10/202330/10/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas Acumulação, água residual, água subterrânea, água superficial, albufeira, Alqueva, aquífero, Bacia Hidrográfica, balanço hídrico, barragem, barragem de retenção versus barragem de produção, barreira de condensação, Cascata, Castelo de Bode, Caudal, Ciclo Hidrológio, Condensação, Delta, Desgaste, Dinâmica de uma Bacia Hidrográfica, disponibilidade hídrica, Disponibilidades Hídricas, efluente, Erosão fluvial, Escorrência, Estuário, eutrofização, Evaporação, Evapotranspiração, evapotranspiração (potencial e real), Exame Nacionais, Exame Nacional, Formas de relevo fluvial, Garganta, Gargantas, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia 7.º Ano, Humidade Absoluta, Humidade Relativa, Infiltração, isoieta, Leito, Meandros, Os recursos hídricos, período seco estival, permeabilidade, Pluviosidade, Ponto de Saturação, precipitação convectiva, precipitação frontal, precipitação orográfica, produtividade aquífera, Rápidos, recurso hídrico, Recursos Hídricos, Rede Hidrográfica, regime fluvial, Retenção, Rio, Rio Ardila, Rio Ave, Rio Caia, Rio Cávado, Rio Côa, Rio Douro, Rio Este, Rio Guadiana, Rio Lima, Rio Lis, Rio Minho, Rio Mira, Rio Mondego, Rio Nabão, Rio Neiva, Rio Sabor, Rio Sado, Rio Sorraia, Rio Tâmega, Rio Tejo, Rio Tua, Rio Vouga, Rio Zêzere, Rios Internacionais, Rios Nacionais, salinização., Secções de um Rio, superfície frontal polar, Tipos de Vale, toalha freática, Transporte, Vapor de ÁguaDeixe um comentário sobre Geografia – Clima: Mês de outubro é o mais chuvoso dos últimos 90 anos – 150% acima do normal GEOGRAFIA: EXAME NACIONAL 2021/2022 – DEMOGRAFIA E POPULAÇÃO 1. Nas últimas décadas, Portugal tem vindo a registar alterações significativas na sua demografia. A Figura 1 representa a taxa de variação da população residente em Portugal, por município, entre 2011 e 2021. Figura 1 – Taxa de variação da população residente em Portugal, por município, entre 2011 e 2021. Fonte: Divulgação dos Resultados Preliminares dos Censos de 2021, Destaque, INE, I.P., Lisboa, julho de 2021, p. 4, in www.ine.pt (consultado em outubro de 2021). (Adaptado) 1.1. De acordo com a Figura 1, duas das NUTS III em que dois dos municípios registam perda de população superior a 13,4% são (A) Alentejo Central e Baixo Alentejo. (B) Baixo Alentejo e Região de Aveiro. (C) Viseu Dão Lafões e Alentejo Central. (D) Região de Aveiro e Viseu Dão Lafões. 1.2. A taxa de variação da população residente nas regiões autónomas, de acordo com a Figura 1, evidencia (A) um decréscimo populacional superior a 4,4% em todos os municípios da Região Autónoma da Madeira. (B) um aumento populacional superior a 4,7% nos municípios do grupo oriental da Região Autónoma dos Açores. (C) um decréscimo populacional inferior a 4,4% nos municípios da costa norte da ilha da Madeira. (D) um aumento populacional inferior a 4,7% no município da área ocidental da ilha do Pico. 1.3. Na maioria dos municípios do interior de Portugal continental, os valores da taxa de variação da população residente observados na Figura 1 devem-se, entre outras razões, (A) ao saldo fisiológico positivo, resultante do aumento da taxa bruta de natalidade. (B) ao crescimento natural negativo, resultante da diminuição da taxa bruta de mortalidade. (C) ao saldo migratório positivo, resultante do aumento da imigração permanente. (D) ao crescimento efetivo negativo, resultante do saldo natural negativo. 1.4. Uma medida que pode ser adotada para inverter a tendência de variação da população residente de alguns municípios do interior de Portugal continental, evidenciada na Figura 1, é (A) o investimento de recursos exógenos em centrais fotovoltaicas. (B) o incentivo financeiro à fixação de empresas intensivas em mão de obra. (C) a melhoria dos equipamentos sociais de apoio domiciliário aos idosos. (D) a promoção do trabalho não qualificado em atividades agrícolas sazonais. 1.5. De acordo com a Figura 1, a maioria dos municípios da Área Metropolitana de Lisboa (AML) registou um crescimento populacional. Refira dois impactes negativos deste comportamento demográfico, fundamentando a sua resposta no âmbito do ordenamento do território da AML. Guião: – Aprendizagens essenciais: Tema 1. A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços Subtema: A população: evolução e diferenças regionais Conceitos: crescimento natural, saldo migratório, taxa de natalidade, taxa de mortalidade, taxa de mortalidade infantil, esperança de vida à nascença, crescimento efetivo, estrutura etária, taxa de fecundidade, índice de renovação de gerações, índice sintético de fecundidade, envelhecimento demográfico, índice de dependência de idosos, índice de dependência de jovens, nível de qualificação profissional, estrutura ativa, desemprego, emprego temporário, taxa de alfabetização, taxa de desemprego, tipos de emprego, desenvolvimento sustentável, qualidade de vida. Subtema: A distribuição da população Conceitos: êxodo rural, assimetrias regionais, capacidade de carga humana, despovoamento, litoralização, ordenamento do território. Publicado a 30/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, Exames Nacionais, GeografiaEtiquetas A distribuição da população, A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX, A população utilizadora de recursos e organizadora de espaços, A população: evolução e diferenças regionais, assimetrias regionais, bipolarização, capacidade de carga humana, Crescimento Demográfico, Crescimento Efectivo, crescimento efetivo, Crescimento Natural, Desemprego, Desenvolvimento Sustentável, despovoamento, Emigração, emprego temporário, envelhecimento demográfico, Envelhecimento Populacional, esperança de vida à nascença, estrutura ativa, estrutura etária, Exame Nacional, Exames Nacionais, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, êxodo rural, Ficha de Trabalho, Fixação da População, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia bipolarização, Geografia da População, Imigração, índice de dependência de idosos, índice de dependência de jovens, Índice de Renovação de Gerações, Índice Sintético de Fecundidade, litoralização, Mortalidade, Nacionais, Natalidade, nível de qualificação profissional, ordenamento do território, Pirâmides Etárias, População, Preparação Exame Nacional, qualidade de vida., Saldo Migratório, taxa de alfabetização, Taxa de Crescimento Efetivo., Taxa de Crescimento Migratório, Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Desemprego, taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Mortalidade Infantil, Taxa de Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário sobre Geografia: Exame Nacional 2021/2022 – Demografia e População GEOGRAFIA – NATALIDADE: ESTÃO A NASCER MAIS BEBÉS EM PORTUGAL PELO SEGUNDO ANO CONSECUTIVO Aumento da natalidade: nasceram 41.802 bebés no primeiro semestre de 2023, mais 2400 do que no mesmo período do ano passado. Pelo segundo ano consecutivo, estão a nascer mais bebés em Portugal. Só nos primeiros seis meses do ano, o número de nascimentos aumentou 6%. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, o número de nascimentos aumentou em 6% nos primeiros seis meses do ano, o que significa mais 2400 nascimentos do que no mesmo período do ano passado. Depois da quebra histórica da natalidade em 2021, ano em que o país ficou abaixo dos 80 mil nascimentos, há agora uma recuperação. E apesar de Portugal registar níveis pré-pandemia, este ligeiro aumento deverá manter-se contido. Segundo a Associação Portuguesa de Demografia, a natalidade poderá não crescer mais devido às crescentes dificuldades económicas e aos diferentes estilos de vida dos portugueses. Fontes: SicNotícias, consultado a 22 de julho de 2023 Expresso, consultado a 22 de julho de 2023 Publicado a 28/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas A distribuição da população, A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX, A população utilizadora de recursos e organizadora de espaços, A população: evolução e diferenças regionais, assimetrias regionais, bipolarização, capacidade de carga humana, Crescimento Demográfico, Crescimento Efectivo, crescimento efetivo, Crescimento Natural, Desemprego, Desenvolvimento Sustentável, despovoamento, Emigração, emprego temporário, envelhecimento demográfico, Envelhecimento Populacional, esperança de vida à nascença, estrutura ativa, estrutura etária, Exame Nacional, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, êxodo rural, Ficha de Trabalho, Fixação da População, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia bipolarização, Geografia da População, Imigração, índice de dependência de idosos, índice de dependência de jovens, Índice de Renovação de Gerações, Índice Sintético de Fecundidade, litoralização, Mortalidade, Nacionais, Natalidade, nível de qualificação profissional, ordenamento do território, Pirâmides Etárias, População, Preparação Exame Nacional, qualidade de vida., Saldo Migratório, taxa de alfabetização, Taxa de Crescimento Efetivo., Taxa de Crescimento Migratório, Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Desemprego, taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Mortalidade Infantil, Taxa de Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário sobre Geografia – Natalidade: Estão a nascer mais bebés em Portugal pelo segundo ano consecutivo RECICLAGEM: BREVE HISTÓRIA DA RECICLAGEM EM IMAGENS Breve História da Reciclagem Desde sempre a reciclagem tem sido uma prática comum. Pela história, conseguimos perceber que o ser humano sempre teve a necessidade de descobrir como reaproveitar os materiais. Já em civilizações antigas, como a Grécia, materiais como bronze e ferro era reutilizados para produzir novas armas e ferramentas. Hoje em dia, os processos evoluíram e temos muito mais possibilidades de reciclar em diferentes materiais, em grande escala, e assim poupar recursos, proteger o ambiente e promover uma economia circular. Faça a diferença hoje e dê uma nova vida às suas embalagens, pilhas e equipamentos eléctricos usados. Fonte: Electrão, consultado a 8 de julho de 2023. Publicado a 25/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, NotíciasEtiquetas Breve História, Breve História da Reciclagem, Bronze, Década de 70Anos 70, Eletrodomésticos, Equipamentos Elétricos, Ferro, Grécia Antiga, História, Império Romano, Japão, Papel, Plástico, Politica dos 3 R's, Reciclagem, VidroDeixe um comentário sobre Reciclagem: Breve história da Reciclagem em imagens GEOGRAFIA: POPULAÇÃO DO JAPÃO ENVELHECE A UMA “VELOCIDADE ESTONTEANTE”, MAS A NECESSIDADE DE DAR SENTIDO AOS ANOS ULTRAPASSA FRONTEIRAS População do Japão envelhece a uma “velocidade estonteante”, mas a necessidade de dar sentido aos anos ultrapassa fronteiras Com a esperança média de vida a aumentar e os nascimentos e casamentos a diminuir, a população japonesa tem vindo a reduzir-se e a envelhecer, tendência que se manterá. A par surge a solidão dos mais velhos, muitas vezes marcada pela falta de um ikigai – uma razão de viver. O retrato de um problema não só demográfico, mas sobretudo social, que não conhece fronteiras. Michi Kakutani tem 78 anos e aderiu a um programa, promovido pelo Estado, de eutanásia voluntária para pessoas com mais de 75 anos. Esta é a história da protagonista do filme japonês “Plan 75”, lançado no ano passado e em estreia no Reino Unido este mês – sem data prevista para Portugal. Trata-se de ficção mas, segundo a realizadora, a solução está “longe de ser impossível” num país que é um dos que está a envelhecer mais rapidamente a nível global. Com cerca de 126 milhões de habitantes, 30% da população do Japão tem 65 ou mais anos – um valor apenas ultrapassado pelo Mónaco, com 36%, segundo dados do Banco Mundial. A esperança média de vida atinge os 84 anos, um número que também coloca o país nos lugares cimeiros. Enquanto o tempo de vida se prolonga, a taxa de natalidade tem vindo a diminuir, situando-se em 1,3 filhos por mulher. A conjugação destes fatores é “tremenda” e justifica como o índice de envelhecimento “cresceu esmagadoramente”, explica ao Expresso o presidente da Associação Portuguesa de Demografia (APD), Paulo Machado. “O Japão está a perder população mas, acima de tudo, é a mudança da estrutura etária que é brutal. O país continuará a envelhecer a uma velocidade estonteante, pelo menos até 2050, com quatro vezes e meia mais idosos do que jovens”, prevê o especialista. Aspetos culturais e de estilo de vida estão na base desta evolução. A alimentação saudável, a prática de atividade física, uma forma de estar tranquila e até fatores genéticos são apontados como relevantes para a longevidade, não só dos japoneses, mas dos asiáticos em geral. A valorização e respeito pelos mais velhos é uma característica que “continua muito forte” no Japão, segundo Paulo Machado. Há até um feriado, desde os anos 1960, para o assinalar – a celebração ocorre na terceira segunda-feira de setembro. Mas há outros valores relevantes, como a importância atribuída à família e ao casamento. “A taxa de nascimentos fora do casamento, que na Europa é enorme – em Portugal, por exemplo –, no Japão é muito baixa”, explica o demógrafo. Tal significa que os filhos apenas são considerados “legítimos” se nascidos no seio de um casamento – mas dar o nó é algo que tem vindo a diminuir ao longo dos últimos anos. Uma percentagem recorde de homens (17,3%) e mulheres (14,6%) japoneses, com idades entre os 18 e os 34 anos, indicaram que não tencionam casar-se, revela um estudo governamental divulgado em setembro de 2022, relativamente a um inquérito realizado no ano anterior. “O entendimento de muitos jovens japoneses de que o casamento diminui a sua qualidade de vida ou que é difícil encontrar um parceiro à altura leva-os a retardar e, no limite, a nunca consumar o casamento”, justifica Paulo Machado. TENTATIVAS DE MUDANÇA Para o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, o envelhecimento da população e a baixa taxa de natalidade representam um risco urgente, alertou em janeiro. “O Japão está à beira de saber se pode continuar a funcionar como sociedade. Concentrar a atenção nas políticas relativas às crianças é uma questão que não pode esperar e não pode ser adiada”, afirmou. Uma nova agência foi criada, já em abril, para responder ao desafio. “Sem capacidade de renovação geracional”, existe uma “preocupação muito grande, mais do que têm os europeus”, mas “o resultado é que não é o desejado”, resume o presidente da APD. No entanto, não é só o Japão a não conseguir alterar o curso deste caminho demográfico. “Aquilo que se demonstra, à escala mundial, é que onde as políticas surtiram algum efeito foi em países com regimes totalitários. A democracia convive mal com a demografia, do ponto de vista da transformação das condições através das políticas demográficas.” Ainda assim, há uma certeza: a relação entre trabalho e família é determinante, através de horários flexíveis e da possibilidade de acompanhamento do crescimento dos filhos, por exemplo. “As alterações em termos da organização do trabalho são decisivas para facilitar ou, pelo contrário, dificultar a procriação. As medidas orientadas para a conciliação entre família e trabalho são as mais impactantes”, salienta Paulo Machado. SENTIDO E PROPÓSITO Para lá de um problema demográfico, encontra-se uma questão social: o envelhecimento que, muitas vezes, conduz ao isolamento e solidão – independentemente das coordenadas geográficas. “Fiz este filme especificamente para evitar que um programa como este se torne realidade”, esclarece Chie Hayakawa, em entrevista ao “The Guardian” na semana passada. A realizadora de “Plan 75” fala na importância de existir uma “razão para viver”. Encontrar um sentido é “extremamente importante” na fase mais avançada de vida, classifica a gerontóloga Lia Araújo. Enquanto durante a juventude e na vida ativa não é necessário “um grande esforço para encontrar um sentido de utilidade e de propósito”, uma vez que se trata de algo “muito normativo” – como, por exemplo, frequentar a escola ou, depois, encontrar emprego –, tal “deixa de ser tão direto” a partir da reforma. “É preciso que cada pessoa encontre um sentido relacionado com o seu percurso de vida, os seus interesses pessoais e também com aquilo que a sociedade oferece”, afirma a investigadora do CINTESIS, onde integra o grupo AgeingC, focado no envelhecimento. Para os japoneses, trata-se do ikigai, que se pode traduzir no motivo que nos faz acordar diariamente. “O chamado projeto de vida não faz sentido só para um jovem, faz sentido também para uma pessoa mais velha. A pessoa mais velha cumpriu muitos objetivos, mas ainda deve acreditar que tem outros para cumprir. E quando ela perde esse foco e essa crença, perde sentido e é isso que, muitas das vezes, resulta em problemas sérios de sintomatologia depressiva e desejo de morrer”, como retratado no filme, enquadra Lia Araújo. A ausência de um propósito coexiste, em muitos casos, com a solidão. “Infelizmente, esta é a realidade de muitas pessoas mais velhas em Portugal. Perdem companhia e objetivos, sentem que estão a dar trabalho e algumas acabam mesmo por desejar morrer. Isso é culpa de toda a sociedade”, declara a também professora da Escola Superior de Educação de Viseu. Paulo Machado acrescenta que “a revolta das pessoas é justamente porque não se consideram inúteis e, no entanto, a prática social acaba por permitir-lhes essa leitura, mas elas não são inúteis”. Dados do Serviço Nacional de Saúde indicam que o sentimento de solidão aumenta com a idade: 9,9% entre os 50 e os 64 anos e 26,8% com 85 anos ou mais. “O que é terrível é verificarmos que, no dia a dia, para as coisas mais básicas, boa parte das pessoas mais velhas não podem contar com o apoio das pessoas mais novas. Temos um conjunto de pessoas em número crescente que não têm a capacidade de beneficiar desse jogo de interação intergeracional, que é decisivo para a sua qualidade de vida”, realça o demógrafo. “Isto é um quebranto em toda a linha. Não é só do ponto de vista demográfico, é o quebranto social, que afeta o mais estruturante da nossa vida coletiva.” Fonte: Expresso, consultado a 8 de julho de 2023 Publicado a 23/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas A distribuição da população, A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX, A população utilizadora de recursos e organizadora de espaços, A população: evolução e diferenças regionais, Aposentação, assimetrias regionais, bipolarização, capacidade de carga humana, Crescimento Demográfico, Crescimento Efectivo, crescimento efetivo, Crescimento Natural, Desemprego, Desenvolvimento Sustentável, despovoamento, Emigração, emprego temporário, Envelhecer, envelhecimento demográfico, Envelhecimento Populacional, esperança de vida à nascença, estrutura ativa, estrutura etária, Exame Nacional, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, êxodo rural, Ficha de Trabalho, Fixação da População, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia bipolarização, Geografia da População, Idosos, Imigração, índice de dependência de idosos, índice de dependência de jovens, Índice de Renovação de Gerações, Índice Sintético de Fecundidade, Japão, litoralização, Mortalidade, Nacionais, Natalidade, nível de qualificação profissional, ordenamento do território, Oriente, País do Sul Nascente, Pensões, Pensões de Reforma, Pirâmides Etárias, População, Preparação Exame Nacional, qualidade de vida., Reforma, Saldo Migratório, taxa de alfabetização, Taxa de Crescimento Efetivo., Taxa de Crescimento Migratório, Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Desemprego, taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Mortalidade Infantil, Taxa de Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário sobre Geografia: População do Japão envelhece a uma “velocidade estonteante”, mas a necessidade de dar sentido aos anos ultrapassa fronteiras GEOGRAFIA: JUNHO FOI O 5º. MÊS MAIS QUENTE DOS ÚLTIMOS 92 ANOS EM PORTUGAL Junho foi o 5º. mês mais quente dos últimos 92 anos em Portugal O passado mês de junho foi “o quinto mais quente desde 1931” em Portugal continental e o mais quente de sempre a nível global informou, esta sexta-feira, o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA). Aquele organismo classifica o passado mês de junho como “muito quente” e “muito chuvoso” e sublinha que foi o quinto mais quente dos últimos 92 anos, com o valor da temperatura média do ar a situar-se nos 21,92 graus Celsius (ºC), um aumento de 2,49 graus em relação ao valor normal dos anos 1971-2000. O valor mais alto de sempre de temperaturas em junho registou-se em 2004, com um valor médio de 23,25º C. O IPMA adianta que o valor médio da temperatura máxima do ar, 28.03 °C, foi superior ao valor normal, + 2.68 °C correspondente ao nono valor mais alto desde 1931, enquanto o valor médio da temperatura mínima do ar (15.80 °C) foi mais 2.31 °C superior à normal, sendo o terceiro mais alto desde 1931. Durante o mês verificaram-se, valores diários da temperatura do ar, acima do valor médio mensal, refere o IPMA, destacando que “o período muito quente de 23 a 30, com quatro dias consecutivos (23 a 26) com desvios da temperatura máxima superiores a 7 °C e da temperatura mínima superiores a 5 °C”. Ocorreu uma onda de calor com duração de seis a sete dias que abrangeu as regiões do interior Norte e Centro e a região Sul. Em relação à precipitação, em junho passado registou-se um total de 47.9 mm, o que corresponde a 149 % do valor normal, sendo o terceiro mais alto desde o ano 2000, acrescenta o instituto. “Durante o mês destaca-se a primeira quinzena, que esteve sob condições meteorológicas caracterizadas por instabilidade atmosférica, com destaque para as regiões do Norte e Centro e em particular as zonas interiores”, lembra. De acordo com o índice de seca PDSI (Palmer Drought Severity Índex), no final de junho registou-se uma diminuição da área em seca meteorológica e da sua intensidade, afirma o IPMA. As áreas em seca severa e extrema diminuíram nas regiões do Vale do Tejo e do Alentejo, no entanto, na região do Algarve aumentou a área em seca extrema. A 30 de junho, 85 % do território estava em seca meteorológica, dos quais 26% estava nas classes de “seca severa” e “extrema”. A nível global, o passado mês de junho foi o mais quente de sempre, com a temperatura média global a ser 0,53 °C superior ao valor médio 1991-2020, superando o junho de 2019, o anterior mais quente. “Na Europa, o valor médio da temperatura média do ar foi superior ao valor médio 1991-2020 (0,74 °C)”, acrescenta o IPMA. Fonte: CNN – Portugal, consultado a 8 de julho de 2023. Publicado a 21/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas Alterações climáticas, Altitude, Anticiclone, Apontamentosnanet, Bacia Hidrográfica, calor, Causas da Variação de Precipitação, Chuvas Convectivas, Chuvas Frontais ou Ciclónicas, Chuvas Orográficas ou Relevo, chuviscos, Ciclo Hidrológio, Ciclone, Clima, Condensação, Depressão Barométrica, Distribuição da Precipitação, ECMWF, efeito de estufa, Efeitos das Alterações Climáticas, EL Niño, Elementos do Clima, Estado do Tempo, Exame Nacionais, Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Fatores do Clima, Frente Fria, Frente Quente, Gases de Efeitos de Estufa, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia 7.º Ano, Humidade Absoluta, humidade do ar, Humidade Relativa, Incêndios Florestais, IPMA, Isóbaras, LA Niña, Maciço Calcário Estremenho, Mapa, Mapa Hipsométrico, Massa de ar, Montanha, Montanhas, nebulosidade, nortada, Ondas de Calor, Pluviosidade, Ponto de Saturação, Portugal, Portugal Continental, Precipitação, pressão atmosférica, Previsão, Previsão do Estado do Tempo, Região Autónoma da Madeira, Região Autónoma dos Açores, Relevo, secas, Serra, Serras, Sistema Frontal, Superfície Frontal, temperatura, Tipos de Chuva, Tipos de Massa de ar, Tipos de Precipitação, Trovoada, ventaniaDeixe um comentário sobre Geografia: Junho foi o 5º. mês mais quente dos últimos 92 anos em Portugal GEOGRAFIA: ORLAS MESOCENOZÓICAS OCIDENTAL E MERIDIONAL (VISTA AÉREA) Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea) Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico. Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental. Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional. Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado. Fonte: Associação Portuguesa de Geógrafos, consultado a 7 de julho de 2023. Publicado a 18/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água mineral, água termal, Águas de Nascente, Águas Minerais, Águas Termais, Bacia do Tejo-Sado, Bacia Terciária do Tejo-Sado, Baterias de Lítio, biodiesel, biomassa, Borba - Estremoz - Vila Viçosa, Cobre, combustível fóssil, Dependência Energética, energia fóssil, energia hidroelétrica, energia termoelétrica eólica etanol, Escala Numérica, Exame Nacional, Exame Nacional de Geografia, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Exploração Mineira, Ficha de Trabalho, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, hídrica, jazida, Lítio, Maciço Antigo, Maciço Hespérico, Maciço Ibérico, Mar, Mar Português, Mármore, Minas, Minerais Energéticos, Minerais Metálicos, Minerais não Metálicos, mineral energético, mineral metálico, mineral não metálico, Orla Meridional, Orla Mesocenozóica Meridional, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Ocidental, Os recursos do subsolo, Pedreiras, Petróleo Branco, Preparação Exame Nacional, Questões de Exame Nacional, recurso não renovável, recurso renovável, Recursos do Subsolo, Rochas Industriais, Rochas Ornamentais, Termas, turismo termal, unidade geomorfológicaDeixe um comentário sobre Geografia: Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea) GEOGRAFIA: BACIA DO TEJO E DO SADO Bacia do Tejo e do Sado Nesta unidade, os sistemas aquíferos definidos são em número de quatro e as formações mais produtivas e que constituem o suporte dos sistemas são: – formações quaternárias (aluviões e terraços) – formações terciárias, fundamentalmente pliocénicas e miocénicas (Grés de Ota, Calcários de Almoster, Série greso-calcária, etc.) A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa: Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023 Publicado a 16/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água mineral, água termal, Águas de Nascente, Águas Minerais, Águas Termais, Bacia do Tejo-Sado, Bacia Terciária do Tejo-Sado, Baterias de Lítio, biodiesel, biomassa, Borba - Estremoz - Vila Viçosa, Cobre, combustível fóssil, Dependência Energética, energia fóssil, energia hidroelétrica, energia termoelétrica eólica etanol, Escala Numérica, Exame Nacional, Exame Nacional de Geografia, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Exploração Mineira, Ficha de Trabalho, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, hídrica, jazida, Lítio, Maciço Antigo, Maciço Hespérico, Maciço Ibérico, Mar, Mar Português, Mármore, Minas, Minerais Energéticos, Minerais Metálicos, Minerais não Metálicos, mineral energético, mineral metálico, mineral não metálico, Orla Meridional, Orla Mesocenozóica Meridional, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Ocidental, Os recursos do subsolo, Pedreiras, Petróleo Branco, Preparação Exame Nacional, Questões de Exame Nacional, recurso não renovável, recurso renovável, Recursos do Subsolo, Rochas Industriais, Rochas Ornamentais, Termas, turismo termal, unidade geomorfológicaDeixe um comentário sobre Geografia: Bacia do Tejo e do Sado GEOGRAFIA: ORLA MESOCENOZÓICA MERIDIONAL Orla Mesocenozóica Meridional Nesta unidade, as principais litologias que constituem o suporte dos 17 sistemas definidos são: – formações plioquaternárias (areias e cascalheiras continentais, areias de duna, etc.) – formações miocénicas, fundamentalmente de fácies marinha – formações detríticas e carbonatadas cretácicas – formações calcárias e dolomíticas do Jurássico A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa: Fonte: SNIRH, consultado a dia 8 de julho de 2023. Publicado a 11/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água mineral, água termal, Águas de Nascente, Águas Minerais, Águas Termais, Bacia do Tejo-Sado, Bacia Terciária do Tejo-Sado, Baterias de Lítio, biodiesel, biomassa, Borba - Estremoz - Vila Viçosa, Cobre, combustível fóssil, Dependência Energética, energia fóssil, energia hidroelétrica, energia termoelétrica eólica etanol, Escala Numérica, Exame Nacional, Exame Nacional de Geografia, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Exploração Mineira, Ficha de Trabalho, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, hídrica, jazida, Lítio, Maciço Antigo, Maciço Hespérico, Maciço Ibérico, Mar, Mar Português, Mármore, Minas, Minerais Energéticos, Minerais Metálicos, Minerais não Metálicos, mineral energético, mineral metálico, mineral não metálico, Orla Meridional, Orla Mesocenozóica Meridional, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Ocidental, Os recursos do subsolo, Pedreiras, Petróleo Branco, Preparação Exame Nacional, Questões de Exame Nacional, recurso não renovável, recurso renovável, Recursos do Subsolo, Rochas Industriais, Rochas Ornamentais, Termas, turismo termal, unidade geomorfológicaDeixe um comentário sobre Geografia: Orla Mesocenozóica Meridional GEOGRAFIA: ORLA MESOCENOZÓICA OCIDENTAL Nesta unidade encontram-se 27 sistemas aquíferos individualizados, em que as principais formações aquíferas são constituídas por: – rochas detríticas terciárias e quaternárias (areias, areias de duna, terraços, aluviões, etc.) – arenitos e calcários cretácicos – calcários do Jurássico A distribuição espacial pode ver-se no mapa: Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023. Publicado a 09/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água mineral, água termal, Águas de Nascente, Águas Minerais, Águas Termais, Bacia do Tejo-Sado, Bacia Terciária do Tejo-Sado, Baterias de Lítio, biodiesel, biomassa, Borba - Estremoz - Vila Viçosa, Cobre, combustível fóssil, Dependência Energética, energia fóssil, energia hidroelétrica, energia termoelétrica eólica etanol, Escala Numérica, Exame Nacional, Exame Nacional de Geografia, Exercícios de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Exploração Mineira, Ficha de Trabalho, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º Ano, hídrica, jazida, Lítio, Maciço Antigo, Maciço Hespérico, Maciço Ibérico, Mar, Mar Português, Mármore, Minas, Minerais Energéticos, Minerais Metálicos, Minerais não Metálicos, mineral energético, mineral metálico, mineral não metálico, Orla Meridional, Orla Mesocenozóica Meridional, Orla Mesocenozóica Ocidental, Orla Ocidental, Os recursos do subsolo, Pedreiras, Petróleo Branco, Preparação Exame Nacional, Questões de Exame Nacional, recurso não renovável, recurso renovável, Recursos do Subsolo, Rochas Industriais, Rochas Ornamentais, Termas, turismo termal, unidade geomorfológicaDeixe um comentário sobre Geografia: Orla Mesocenozóica Ocidental NAVEGAÇÃO DE ARTIGOS Página 1 Página 2 … Página 53 Página seguinte Criado com WordPress