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GEOGRAFIA – CLIMA: MÊS DE OUTUBRO É O MAIS CHUVOSO DOS ÚLTIMOS 90 ANOS – 150%
ACIMA DO NORMAL

Mês de outubro é o mais chuvoso dos últimos 90 anos – 150% acima do normal
O mês de outubro começou com tempo seco, mas a partir de dia 12 vieram as
tempestades. Agora, o mês de outubro está entre os mais chuvosos dos últimos 90
anos. A precipitação acumulada foi 150% acima do normal.

Reprodutor de vídeo
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Fonte:TVI, consultado a 30 de outubro de 2023.

Publicado a 30/10/202330/10/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas
Acumulação, água residual, água subterrânea, água superficial, albufeira,
Alqueva, aquífero, Bacia Hidrográfica, balanço hídrico, barragem, barragem de
retenção versus barragem de produção, barreira de condensação, Cascata, Castelo
de Bode, Caudal, Ciclo Hidrológio, Condensação, Delta, Desgaste, Dinâmica de uma
Bacia Hidrográfica, disponibilidade hídrica, Disponibilidades Hídricas,
efluente, Erosão fluvial, Escorrência, Estuário, eutrofização, Evaporação,
Evapotranspiração, evapotranspiração (potencial e real), Exame Nacionais, Exame
Nacional, Formas de relevo fluvial, Garganta, Gargantas, Geografia, Geografia
10.º Ano, Geografia 11.º Ano, Geografia 7.º Ano, Humidade Absoluta, Humidade
Relativa, Infiltração, isoieta, Leito, Meandros, Os recursos hídricos, período
seco estival, permeabilidade, Pluviosidade, Ponto de Saturação, precipitação
convectiva, precipitação frontal, precipitação orográfica, produtividade
aquífera, Rápidos, recurso hídrico, Recursos Hídricos, Rede Hidrográfica, regime
fluvial, Retenção, Rio, Rio Ardila, Rio Ave, Rio Caia, Rio Cávado, Rio Côa, Rio
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salinização., Secções de um Rio, superfície frontal polar, Tipos de Vale, toalha
freática, Transporte, Vapor de ÁguaDeixe um comentário sobre Geografia – Clima:
Mês de outubro é o mais chuvoso dos últimos 90 anos – 150% acima do normal


GEOGRAFIA: EXAME NACIONAL 2021/2022 – DEMOGRAFIA E POPULAÇÃO

1. Nas últimas décadas, Portugal tem vindo a registar alterações significativas
na sua demografia.
A Figura 1 representa a taxa de variação da população residente em Portugal, por
município, entre 2011 e 2021.

Figura 1 – Taxa de variação da população residente em Portugal, por município,
entre 2011 e 2021.
Fonte: Divulgação dos Resultados Preliminares dos Censos de 2021, Destaque, INE,
I.P., Lisboa, julho de 2021, p. 4, in www.ine.pt (consultado em outubro de
2021). (Adaptado)

1.1. De acordo com a Figura 1, duas das NUTS III em que dois dos municípios
registam perda de população superior a 13,4% são
(A) Alentejo Central e Baixo Alentejo.
(B) Baixo Alentejo e Região de Aveiro.
(C) Viseu Dão Lafões e Alentejo Central.
(D) Região de Aveiro e Viseu Dão Lafões.

1.2. A taxa de variação da população residente nas regiões autónomas, de acordo
com a Figura 1, evidencia
(A) um decréscimo populacional superior a 4,4% em todos os municípios da Região
Autónoma da Madeira.
(B) um aumento populacional superior a 4,7% nos municípios do grupo oriental da
Região Autónoma dos Açores.
(C) um decréscimo populacional inferior a 4,4% nos municípios da costa norte da
ilha da Madeira.
(D) um aumento populacional inferior a 4,7% no município da área ocidental da
ilha do Pico.

1.3. Na maioria dos municípios do interior de Portugal continental, os valores
da taxa de variação da
população residente observados na Figura 1 devem-se, entre outras razões,
(A) ao saldo fisiológico positivo, resultante do aumento da taxa bruta de
natalidade.
(B) ao crescimento natural negativo, resultante da diminuição da taxa bruta de
mortalidade.
(C) ao saldo migratório positivo, resultante do aumento da imigração permanente.
(D) ao crescimento efetivo negativo, resultante do saldo natural negativo.

1.4. Uma medida que pode ser adotada para inverter a tendência de variação da
população residente de
alguns municípios do interior de Portugal continental, evidenciada na Figura 1,
é
(A) o investimento de recursos exógenos em centrais fotovoltaicas.
(B) o incentivo financeiro à fixação de empresas intensivas em mão de obra.
(C) a melhoria dos equipamentos sociais de apoio domiciliário aos idosos.
(D) a promoção do trabalho não qualificado em atividades agrícolas sazonais.

1.5. De acordo com a Figura 1, a maioria dos municípios da Área Metropolitana de
Lisboa (AML) registou um crescimento populacional.
Refira dois impactes negativos deste comportamento demográfico, fundamentando a
sua resposta no âmbito do ordenamento do território da AML.

Guião:
– Aprendizagens essenciais:
Tema 1. A população, utilizadora de recursos e organizadora de espaços
Subtema: A população: evolução e diferenças regionais
Conceitos: crescimento natural, saldo migratório, taxa de natalidade, taxa de
mortalidade, taxa de mortalidade infantil, esperança de vida à
nascença, crescimento efetivo, estrutura etária, taxa de fecundidade, índice de
renovação de gerações, índice sintético de fecundidade,
envelhecimento demográfico, índice de dependência de idosos, índice de
dependência de jovens, nível de qualificação profissional, estrutura
ativa, desemprego, emprego temporário, taxa de alfabetização, taxa de
desemprego, tipos de emprego, desenvolvimento sustentável, qualidade
de vida.
Subtema: A distribuição da população
Conceitos: êxodo rural, assimetrias regionais, capacidade de carga humana,
despovoamento, litoralização, ordenamento do território.

Publicado a 30/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, Exames Nacionais,
GeografiaEtiquetas A distribuição da população, A Evolução da População na 2ª
Metade do Século XX, A população utilizadora de recursos e organizadora de
espaços, A população: evolução e diferenças regionais, assimetrias regionais,
bipolarização, capacidade de carga humana, Crescimento Demográfico, Crescimento
Efectivo, crescimento efetivo, Crescimento Natural, Desemprego, Desenvolvimento
Sustentável, despovoamento, Emigração, emprego temporário, envelhecimento
demográfico, Envelhecimento Populacional, esperança de vida à nascença,
estrutura ativa, estrutura etária, Exame Nacional, Exames Nacionais, Exercícios
de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, êxodo
rural, Ficha de Trabalho, Fixação da População, Geografia, Geografia 10.º Ano,
Geografia 11.º Ano, Geografia bipolarização, Geografia da População, Imigração,
índice de dependência de idosos, índice de dependência de jovens, Índice de
Renovação de Gerações, Índice Sintético de Fecundidade, litoralização,
Mortalidade, Nacionais, Natalidade, nível de qualificação profissional,
ordenamento do território, Pirâmides Etárias, População, Preparação Exame
Nacional, qualidade de vida., Saldo Migratório, taxa de alfabetização, Taxa de
Crescimento Efetivo., Taxa de Crescimento Migratório, Taxa de Crescimento
Natural, Taxa de Desemprego, taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de
Mortalidade Infantil, Taxa de Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário
sobre Geografia: Exame Nacional 2021/2022 – Demografia e População


GEOGRAFIA – NATALIDADE: ESTÃO A NASCER MAIS BEBÉS EM PORTUGAL PELO SEGUNDO ANO
CONSECUTIVO

Aumento da natalidade: nasceram 41.802 bebés no primeiro semestre de 2023, mais
2400 do que no mesmo período do ano passado.

Pelo segundo ano consecutivo, estão a nascer mais bebés em Portugal. Só nos
primeiros seis meses do ano, o número de nascimentos aumentou 6%.
De acordo com os dados do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, o
número de nascimentos aumentou em 6% nos primeiros seis meses do ano, o que
significa mais 2400 nascimentos do que no mesmo período do ano passado.
Depois da quebra histórica da natalidade em 2021, ano em que o país ficou abaixo
dos 80 mil nascimentos, há agora uma recuperação.
E apesar de Portugal registar níveis pré-pandemia, este ligeiro aumento deverá
manter-se contido.
Segundo a Associação Portuguesa de Demografia, a natalidade poderá não crescer
mais devido às crescentes dificuldades económicas e aos diferentes estilos de
vida dos portugueses.



Fontes:
SicNotícias, consultado a 22 de julho de 2023
Expresso, consultado a 22 de julho de 2023

Publicado a 28/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas A
distribuição da população, A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX, A
população utilizadora de recursos e organizadora de espaços, A população:
evolução e diferenças regionais, assimetrias regionais, bipolarização,
capacidade de carga humana, Crescimento Demográfico, Crescimento Efectivo,
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Trabalho, Fixação da População, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia 11.º
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Gerações, Índice Sintético de Fecundidade, litoralização, Mortalidade,
Nacionais, Natalidade, nível de qualificação profissional, ordenamento do
território, Pirâmides Etárias, População, Preparação Exame Nacional, qualidade
de vida., Saldo Migratório, taxa de alfabetização, Taxa de Crescimento Efetivo.,
Taxa de Crescimento Migratório, Taxa de Crescimento Natural, Taxa de Desemprego,
taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de Mortalidade Infantil, Taxa de
Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário sobre Geografia – Natalidade:
Estão a nascer mais bebés em Portugal pelo segundo ano consecutivo


RECICLAGEM: BREVE HISTÓRIA DA RECICLAGEM EM IMAGENS

Breve História da Reciclagem
Desde sempre a reciclagem tem sido uma prática comum. Pela história, conseguimos
perceber que o ser humano sempre teve a necessidade de descobrir como
reaproveitar os materiais.
Já em civilizações antigas, como a Grécia, materiais como bronze e ferro era
reutilizados para produzir novas armas e ferramentas.
Hoje em dia, os processos evoluíram e temos muito mais possibilidades de
reciclar em diferentes materiais, em grande escala, e assim poupar recursos,
proteger o ambiente e promover uma economia circular.
Faça a diferença hoje e dê uma nova vida às suas embalagens, pilhas e
equipamentos eléctricos usados.









Fonte: Electrão, consultado a 8 de julho de 2023.

Publicado a 25/08/202322/07/2023Categorias Apontamentos, NotíciasEtiquetas Breve
História, Breve História da Reciclagem, Bronze, Década de 70Anos 70,
Eletrodomésticos, Equipamentos Elétricos, Ferro, Grécia Antiga, História,
Império Romano, Japão, Papel, Plástico, Politica dos 3 R's, Reciclagem,
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imagens


GEOGRAFIA: POPULAÇÃO DO JAPÃO ENVELHECE A UMA “VELOCIDADE ESTONTEANTE”, MAS A
NECESSIDADE DE DAR SENTIDO AOS ANOS ULTRAPASSA FRONTEIRAS

População do Japão envelhece a uma “velocidade estonteante”, mas a necessidade
de dar sentido aos anos ultrapassa fronteiras

Com a esperança média de vida a aumentar e os nascimentos e casamentos a
diminuir, a população japonesa tem vindo a reduzir-se e a envelhecer, tendência
que se manterá. A par surge a solidão dos mais velhos, muitas vezes marcada pela
falta de um ikigai – uma razão de viver. O retrato de um problema não só
demográfico, mas sobretudo social, que não conhece fronteiras.

Michi Kakutani tem 78 anos e aderiu a um programa, promovido pelo Estado, de
eutanásia voluntária para pessoas com mais de 75 anos. Esta é a história da
protagonista do filme japonês “Plan 75”, lançado no ano passado e em estreia no
Reino Unido este mês – sem data prevista para Portugal. Trata-se de ficção mas,
segundo a realizadora, a solução está “longe de ser impossível” num país que é
um dos que está a envelhecer mais rapidamente a nível global.

Com cerca de 126 milhões de habitantes, 30% da população do Japão tem 65 ou mais
anos – um valor apenas ultrapassado pelo Mónaco, com 36%, segundo dados do Banco
Mundial. A esperança média de vida atinge os 84 anos, um número que também
coloca o país nos lugares cimeiros. Enquanto o tempo de vida se prolonga, a taxa
de natalidade tem vindo a diminuir, situando-se em 1,3 filhos por mulher.

A conjugação destes fatores é “tremenda” e justifica como o índice de
envelhecimento “cresceu esmagadoramente”, explica ao Expresso o presidente da
Associação Portuguesa de Demografia (APD), Paulo Machado. “O Japão está a perder
população mas, acima de tudo, é a mudança da estrutura etária que é brutal. O
país continuará a envelhecer a uma velocidade estonteante, pelo menos até 2050,
com quatro vezes e meia mais idosos do que jovens”, prevê o especialista.

Aspetos culturais e de estilo de vida estão na base desta evolução. A
alimentação saudável, a prática de atividade física, uma forma de estar
tranquila e até fatores genéticos são apontados como relevantes para a
longevidade, não só dos japoneses, mas dos asiáticos em geral. A valorização e
respeito pelos mais velhos é uma característica que “continua muito forte” no
Japão, segundo Paulo Machado. Há até um feriado, desde os anos 1960, para o
assinalar – a celebração ocorre na terceira segunda-feira de setembro.

Mas há outros valores relevantes, como a importância atribuída à família e ao
casamento. “A taxa de nascimentos fora do casamento, que na Europa é enorme – em
Portugal, por exemplo –, no Japão é muito baixa”, explica o demógrafo. Tal
significa que os filhos apenas são considerados “legítimos” se nascidos no seio
de um casamento – mas dar o nó é algo que tem vindo a diminuir ao longo dos
últimos anos.

Uma percentagem recorde de homens (17,3%) e mulheres (14,6%) japoneses, com
idades entre os 18 e os 34 anos, indicaram que não tencionam casar-se, revela um
estudo governamental divulgado em setembro de 2022, relativamente a um inquérito
realizado no ano anterior. “O entendimento de muitos jovens japoneses de que o
casamento diminui a sua qualidade de vida ou que é difícil encontrar um parceiro
à altura leva-os a retardar e, no limite, a nunca consumar o casamento”,
justifica Paulo Machado.

TENTATIVAS DE MUDANÇA
Para o primeiro-ministro japonês, Fumio Kishida, o envelhecimento da população e
a baixa taxa de natalidade representam um risco urgente, alertou em janeiro. “O
Japão está à beira de saber se pode continuar a funcionar como sociedade.
Concentrar a atenção nas políticas relativas às crianças é uma questão que não
pode esperar e não pode ser adiada”, afirmou. Uma nova agência foi criada, já em
abril, para responder ao desafio.

“Sem capacidade de renovação geracional”, existe uma “preocupação muito grande,
mais do que têm os europeus”, mas “o resultado é que não é o desejado”, resume o
presidente da APD. No entanto, não é só o Japão a não conseguir alterar o curso
deste caminho demográfico. “Aquilo que se demonstra, à escala mundial, é que
onde as políticas surtiram algum efeito foi em países com regimes totalitários.
A democracia convive mal com a demografia, do ponto de vista da transformação
das condições através das políticas demográficas.”

Ainda assim, há uma certeza: a relação entre trabalho e família é determinante,
através de horários flexíveis e da possibilidade de acompanhamento do
crescimento dos filhos, por exemplo. “As alterações em termos da organização do
trabalho são decisivas para facilitar ou, pelo contrário, dificultar a
procriação. As medidas orientadas para a conciliação entre família e trabalho
são as mais impactantes”, salienta Paulo Machado.

SENTIDO E PROPÓSITO
Para lá de um problema demográfico, encontra-se uma questão social: o
envelhecimento que, muitas vezes, conduz ao isolamento e solidão –
independentemente das coordenadas geográficas. “Fiz este filme especificamente
para evitar que um programa como este se torne realidade”, esclarece Chie
Hayakawa, em entrevista ao “The Guardian” na semana passada. A realizadora de
“Plan 75” fala na importância de existir uma “razão para viver”.

Encontrar um sentido é “extremamente importante” na fase mais avançada de vida,
classifica a gerontóloga Lia Araújo. Enquanto durante a juventude e na vida
ativa não é necessário “um grande esforço para encontrar um sentido de utilidade
e de propósito”, uma vez que se trata de algo “muito normativo” – como, por
exemplo, frequentar a escola ou, depois, encontrar emprego –, tal “deixa de ser
tão direto” a partir da reforma.

“É preciso que cada pessoa encontre um sentido relacionado com o seu percurso de
vida, os seus interesses pessoais e também com aquilo que a sociedade oferece”,
afirma a investigadora do CINTESIS, onde integra o grupo AgeingC, focado no
envelhecimento. Para os japoneses, trata-se do ikigai, que se pode traduzir no
motivo que nos faz acordar diariamente.

“O chamado projeto de vida não faz sentido só para um jovem, faz sentido também
para uma pessoa mais velha. A pessoa mais velha cumpriu muitos objetivos, mas
ainda deve acreditar que tem outros para cumprir. E quando ela perde esse foco e
essa crença, perde sentido e é isso que, muitas das vezes, resulta em problemas
sérios de sintomatologia depressiva e desejo de morrer”, como retratado no
filme, enquadra Lia Araújo.

A ausência de um propósito coexiste, em muitos casos, com a solidão.
“Infelizmente, esta é a realidade de muitas pessoas mais velhas em Portugal.
Perdem companhia e objetivos, sentem que estão a dar trabalho e algumas acabam
mesmo por desejar morrer. Isso é culpa de toda a sociedade”, declara a também
professora da Escola Superior de Educação de Viseu. Paulo Machado acrescenta que
“a revolta das pessoas é justamente porque não se consideram inúteis e, no
entanto, a prática social acaba por permitir-lhes essa leitura, mas elas não são
inúteis”.

Dados do Serviço Nacional de Saúde indicam que o sentimento de solidão aumenta
com a idade: 9,9% entre os 50 e os 64 anos e 26,8% com 85 anos ou mais. “O que é
terrível é verificarmos que, no dia a dia, para as coisas mais básicas, boa
parte das pessoas mais velhas não podem contar com o apoio das pessoas mais
novas. Temos um conjunto de pessoas em número crescente que não têm a capacidade
de beneficiar desse jogo de interação intergeracional, que é decisivo para a sua
qualidade de vida”, realça o demógrafo. “Isto é um quebranto em toda a linha.
Não é só do ponto de vista demográfico, é o quebranto social, que afeta o mais
estruturante da nossa vida coletiva.”

Fonte: Expresso, consultado a 8 de julho de 2023

Publicado a 23/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas A
distribuição da população, A Evolução da População na 2ª Metade do Século XX, A
população utilizadora de recursos e organizadora de espaços, A população:
evolução e diferenças regionais, Aposentação, assimetrias regionais,
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Sustentável, despovoamento, Emigração, emprego temporário, Envelhecer,
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Natural, Taxa de Desemprego, taxa de fecundidade, Taxa de Mortalidade, Taxa de
Mortalidade Infantil, Taxa de Natalidade, tipos de empregoDeixe um comentário
sobre Geografia: População do Japão envelhece a uma “velocidade estonteante”,
mas a necessidade de dar sentido aos anos ultrapassa fronteiras


GEOGRAFIA: JUNHO FOI O 5º. MÊS MAIS QUENTE DOS ÚLTIMOS 92 ANOS EM PORTUGAL

Junho foi o 5º. mês mais quente dos últimos 92 anos em Portugal

O passado mês de junho foi “o quinto mais quente desde 1931” em Portugal
continental e o mais quente de sempre a nível global informou, esta sexta-feira,
o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).

Aquele organismo classifica o passado mês de junho como “muito quente” e “muito
chuvoso” e sublinha que foi o quinto mais quente dos últimos 92 anos, com o
valor da temperatura média do ar a situar-se nos 21,92 graus Celsius (ºC), um
aumento de 2,49 graus em relação ao valor normal dos anos 1971-2000.

O valor mais alto de sempre de temperaturas em junho registou-se em 2004, com um
valor médio de 23,25º C.

O IPMA adianta que o valor médio da temperatura máxima do ar, 28.03 °C, foi
superior ao valor normal, + 2.68 °C correspondente ao nono valor mais alto desde
1931, enquanto o valor médio da temperatura mínima do ar (15.80 °C) foi mais
2.31 °C superior à normal, sendo o terceiro mais alto desde 1931.

Durante o mês verificaram-se, valores diários da temperatura do ar, acima do
valor médio mensal, refere o IPMA, destacando que “o período muito quente de 23
a 30, com quatro dias consecutivos (23 a 26) com desvios da temperatura máxima
superiores a 7 °C e da temperatura mínima superiores a 5 °C”.

Ocorreu uma onda de calor com duração de seis a sete dias que abrangeu as
regiões do interior Norte e Centro e a região Sul.

Em relação à precipitação, em junho passado registou-se um total de 47.9 mm, o
que corresponde a 149 % do valor normal, sendo o terceiro mais alto desde o ano
2000, acrescenta o instituto.

“Durante o mês destaca-se a primeira quinzena, que esteve sob condições
meteorológicas caracterizadas por instabilidade atmosférica, com destaque para
as regiões do Norte e Centro e em particular as zonas interiores”, lembra.

De acordo com o índice de seca PDSI (Palmer Drought Severity Índex), no final de
junho registou-se uma diminuição da área em seca meteorológica e da sua
intensidade, afirma o IPMA.

As áreas em seca severa e extrema diminuíram nas regiões do Vale do Tejo e do
Alentejo, no entanto, na região do Algarve aumentou a área em seca extrema. A 30
de junho, 85 % do território estava em seca meteorológica, dos quais 26% estava
nas classes de “seca severa” e “extrema”.

A nível global, o passado mês de junho foi o mais quente de sempre, com a
temperatura média global a ser 0,53 °C superior ao valor médio 1991-2020,
superando o junho de 2019, o anterior mais quente.

“Na Europa, o valor médio da temperatura média do ar foi superior ao valor médio
1991-2020 (0,74 °C)”, acrescenta o IPMA.

Fonte: CNN – Portugal, consultado a 8 de julho de 2023.

Publicado a 21/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas
Alterações climáticas, Altitude, Anticiclone, Apontamentosnanet, Bacia
Hidrográfica, calor, Causas da Variação de Precipitação, Chuvas Convectivas,
Chuvas Frontais ou Ciclónicas, Chuvas Orográficas ou Relevo, chuviscos, Ciclo
Hidrológio, Ciclone, Clima, Condensação, Depressão Barométrica, Distribuição da
Precipitação, ECMWF, efeito de estufa, Efeitos das Alterações Climáticas, EL
Niño, Elementos do Clima, Estado do Tempo, Exame Nacionais, Exame Nacional,
Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia, Fatores do Clima, Frente
Fria, Frente Quente, Gases de Efeitos de Estufa, Geografia, Geografia 10.º Ano,
Geografia 11.º Ano, Geografia 7.º Ano, Humidade Absoluta, humidade do ar,
Humidade Relativa, Incêndios Florestais, IPMA, Isóbaras, LA Niña, Maciço
Calcário Estremenho, Mapa, Mapa Hipsométrico, Massa de ar, Montanha, Montanhas,
nebulosidade, nortada, Ondas de Calor, Pluviosidade, Ponto de Saturação,
Portugal, Portugal Continental, Precipitação, pressão atmosférica, Previsão,
Previsão do Estado do Tempo, Região Autónoma da Madeira, Região Autónoma dos
Açores, Relevo, secas, Serra, Serras, Sistema Frontal, Superfície Frontal,
temperatura, Tipos de Chuva, Tipos de Massa de ar, Tipos de Precipitação,
Trovoada, ventaniaDeixe um comentário sobre Geografia: Junho foi o 5º. mês mais
quente dos últimos 92 anos em Portugal


GEOGRAFIA: ORLAS MESOCENOZÓICAS OCIDENTAL E MERIDIONAL (VISTA AÉREA)

Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)



Maciço Antigo, também designado por Maciço Ibérico ou Maciço Hespérico.
Orla Mesocenozóica Ocidental, abreviadamente designada por Orla Ocidental.
Orla Mesocenozóica Meridional, abreviadamente designada por Orla Meridional.
Bacia Terciária do Tejo-Sado, abreviadamente designada por Bacia do Tejo-Sado.

Fonte: Associação Portuguesa de Geógrafos, consultado a 7 de julho de 2023.

Publicado a 18/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água
mineral, água termal, Águas de Nascente, Águas Minerais, Águas Termais, Bacia do
Tejo-Sado, Bacia Terciária do Tejo-Sado, Baterias de Lítio, biodiesel, biomassa,
Borba - Estremoz - Vila Viçosa, Cobre, combustível fóssil, Dependência
Energética, energia fóssil, energia hidroelétrica, energia termoelétrica eólica
etanol, Escala Numérica, Exame Nacional, Exame Nacional de Geografia, Exercícios
de Exame Nacional, Exercícios de Preparação Exame Nacional de Geografia,
Exploração Mineira, Ficha de Trabalho, Geografia, Geografia 10.º Ano, Geografia
11.º Ano, hídrica, jazida, Lítio, Maciço Antigo, Maciço Hespérico, Maciço
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Geografia: Orlas Mesocenozóicas Ocidental e Meridional (vista aérea)


GEOGRAFIA: BACIA DO TEJO E DO SADO

Bacia do Tejo e do Sado

Nesta unidade, os sistemas aquíferos definidos são em número de quatro e as
formações mais produtivas e que constituem o suporte dos sistemas são:

– formações quaternárias (aluviões e terraços)
– formações terciárias, fundamentalmente pliocénicas e miocénicas (Grés de Ota,
Calcários de Almoster, Série greso-calcária, etc.)

A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:



Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023

Publicado a 16/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água
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Geografia: Bacia do Tejo e do Sado


GEOGRAFIA: ORLA MESOCENOZÓICA MERIDIONAL

Orla Mesocenozóica Meridional

Nesta unidade, as principais litologias que constituem o suporte dos 17 sistemas
definidos são:

– formações plioquaternárias (areias e cascalheiras continentais, areias de
duna, etc.)
– formações miocénicas, fundamentalmente de fácies marinha
– formações detríticas e carbonatadas cretácicas
– formações calcárias e dolomíticas do Jurássico

A distribuição dos sistemas aquíferos pode observar-se no mapa:



Fonte: SNIRH, consultado a dia 8 de julho de 2023.

Publicado a 11/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água
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Geografia: Orla Mesocenozóica Meridional


GEOGRAFIA: ORLA MESOCENOZÓICA OCIDENTAL

Nesta unidade encontram-se 27 sistemas aquíferos individualizados, em que as
principais formações aquíferas são constituídas por:

– rochas detríticas terciárias e quaternárias (areias, areias de duna, terraços,
aluviões, etc.)
– arenitos e calcários cretácicos
– calcários do Jurássico

A distribuição espacial pode ver-se no mapa:



Fonte: SNIRH, consultado a 8 de julho de 2023.

Publicado a 09/08/202308/07/2023Categorias Apontamentos, GeografiaEtiquetas água
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Geografia: Orla Mesocenozóica Ocidental


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