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Essa abordagem leva muitos a investir em propriedades, terrenos e outros ativos físicos, que, embora possam manter ou aumentar seu valor ao longo do tempo, também estão sujeitos a riscos como invasões, roubos ou até mesmo confisco pelo governo. Por outro lado, o Bitcoin promove uma mentalidade focada na preservação de valor a longo prazo. Como uma moeda digital descentralizada e criptografada, o Bitcoin oferece uma forma de patrimônio que não pode ser facilmente confiscada ou invadida. Ao ser armazenado digitalmente, ele se torna imune aos riscos associados aos bens físicos, como danos ou perdas. Além disso, a natureza deflacionária do Bitcoin, com sua emissão limitada e halvings regulares, contribui para sua valorização contínua, incentivando as pessoas a manterem seus investimentos em Bitcoin como uma reserva de valor segura e resiliente. Infelizmente, o Bitcoin tem sido utilizado por pessoas mal-intencionadas para ocultar crimes e fraudes durante muitos anos. Esquemas fraudulentos e promessas de altos rendimentos têm enganado muitas pessoas, aproveitando-se da complexidade e do desconhecimento em torno das criptomoedas. No entanto, é crucial entender que, se alguém oferecer oportunidades de investimentos com promessas de retornos extraordinários usando Bitcoin, é muito provável que se trate de um golpe. O verdadeiro valor do Bitcoin não está em ganhos rápidos, mas em sua capacidade de preservar e proteger o valor ao longo do tempo. O Bitcoin opera sob a mentalidade de preservação e segurança, e não de especulação desenfreada. A natureza do consenso de Proof of Work (PoW) que baseia o Bitcoin reflete isso claramente: o dinheiro no Bitcoin é obtido através da troca de energia e trabalho por valor, representando um sistema robusto e justo onde o esforço e a honestidade são recompensados. Assim, qualquer promessa de lucros fáceis deve ser vista com ceticismo, pois o Bitcoin não foi projetado para ser um esquema de enriquecimento rápido, mas sim uma forma segura e descentralizada de armazenar e transferir valor. Portanto, é fundamental que os investidores e usuários do Bitcoin se eduquem e se mantenham vigilantes contra fraudes. A integridade do Bitcoin depende da conscientização e do comportamento ético de sua comunidade, mantendo-se fiel aos princípios de descentralização e segurança que fundamentam sua criação. 1. O que é uma blockchain? Muito antes de aprender o que é Bitcoin, você precisa entender o que é blockchain. Imagine uma grande caixa registradora em uma empresa onde todos são sócios e têm acesso a todas as transações que acontecem. Cada vez que alguém realiza uma transação, ela é anotada em um bloco de informações e colocada nessa caixa registradora. Todos os sócios podem ver essas transações e precisam concordar que elas são válidas antes de serem oficialmente registradas. Essa é a essência da tecnologia blockchain usada pelo Bitcoin. Os blocos de informações são como páginas desse grande livro de registros, e cada página está conectada à anterior, formando uma corrente. Todas as informações registradas são copiadas para todos os sócios (ou nós) da rede, garantindo que todos tenham a mesma versão atualizada do livro. Isso cria um sistema de consenso, onde todos os participantes precisam concordar com os dados registrados. Esse processo de verificação coletiva é uma das razões para a lentidão da rede do Bitcoin, pois todas as informações precisam ser confirmadas por todos os participantes antes de serem registradas. Se alguém tentar fraudar uma transação, como gastar a mesma quantia duas vezes ou criar Bitcoins falsos, os outros sócios rejeitarão essa tentativa, pois ela não corresponde ao histórico de transações já registrado. Portanto, a blockchain do Bitcoin é uma estrutura segura e incorruptível. Quanto mais antiga a transação, mais "cristalizada" ela está no registro, tornando-a ainda mais difícil de ser alterada. Você pode ver as transações em tempo real do bitcoin e uma representação gráfica da blockchain do bitcoin no seguinte site: Mempool.Space 2- Um dinheiro baseado em consenso: O consenso é um mecanismo fundamental nas blockchains, garantindo que todas as transações e mudanças na rede sejam acordadas pela maioria dos participantes. Esse processo é essencial para a confiança e segurança das blockchains. Em termos simples, consenso significa que a maioria dos nós (computadores que fazem parte da rede) precisa concordar sobre o estado atual da blockchain, validando todas as transações registradas. Para ilustrar como o consenso funciona, podemos compará-lo a uma decisão democrática em um grupo. Imagine uma comunidade de vizinhos que decide coletivamente sobre a construção de um parque. Cada vizinho tem uma voz, e a decisão final só é tomada quando a maioria concorda com o plano. Isso assegura que a decisão representa o interesse da maioria e não de um único indivíduo. Nas blockchains, o consenso atua de maneira similar. Mas no caso, o mecanismo se chama Proof of Work (PoW) (ou Prova de Trabalho), os mineradores competem para resolver problemas matemáticos complexos e, ao fazer isso, validam novas transações e adicionam blocos à cadeia. Somente quando a maioria dos mineradores confirma a validade de um bloco, ele é adicionado à blockchain. Esse processo de validação coletiva garante que todas as transações sejam legítimas e que a rede permaneça segura contra fraudes e ataques. Assim, o consenso nas blockchains gera confiança, pois todos os participantes da rede sabem que as transações foram verificadas e aprovadas pela maioria, tornando a manipulação e a fraude extremamente difíceis. Esse mesmo princípio de consenso pode ser observado em situações cotidianas, como em comitês, conselhos ou qualquer grupo que toma decisões coletivamente, assegurando que as decisões refletem o consenso da maioria, fortalecendo a integridade e a confiança no sistema. 3- Proof of WOrk e Proof of Stake Existem dois principais mecanismos de consenso utilizados nas criptomoedas: Proof of Work (PoW) e Proof of Stake (PoS). O Proof of Work, utilizado pelo Bitcoin, é considerado mais democrático porque permite que qualquer pessoa, independentemente de sua posição ou recursos iniciais, possa participar da rede e contribuir para sua manutenção e segurança. Ao resolver complexos problemas matemáticos, os participantes do PoW (conhecidos como mineradores) validam as transações e adicionam novos blocos à blockchain. Esse processo resulta em uma maior descentralização, já que muitos indivíduos podem participar, reduzindo a concentração de poder e tornando a rede mais segura contra ataques de hackers e falhas no serviço. A descentralização proporcionada pelo PoW garante uma rede resiliente e ininterrupta, permitindo que transações sejam realizadas a qualquer momento, independentemente do dia da semana ou da hora. Isso contrasta com o Proof of Stake, onde a validação das transações e a criação de novos blocos são feitas com base na quantidade de criptomoedas que uma pessoa possui. Embora o PoS seja mais eficiente em termos de consumo de energia, ele pode levar a uma maior centralização, já que aqueles com mais recursos têm mais influência na rede. Em suma, o Proof of Work promove uma rede mais acessível e distribuída, mantendo a segurança e a disponibilidade contínua para transações globais. Imagem: Computadores industriais utilizados na mineiração de Bitcoin. 4- Impacto ecológico O mecanismo de Proof of Work (PoW) é frequentemente criticado por seu alto consumo de energia. Para validar transações e adicionar novos blocos à blockchain, os mineradores utilizam grandes quantidades de poder computacional, o que resulta em um significativo gasto energético. No entanto, muitas pessoas e empresas estão tomando medidas para combater esse impacto ambiental, utilizando fontes de energia renováveis. Em diversas partes do mundo, mineradoras de Bitcoin estão sendo alimentadas por painéis solares e pequenas hidrelétricas, tornando o processo de mineração mais sustentável. Por exemplo, mineradores no Brasil estão utilizando energia hidrelétrica, enquanto projetos em regiões ensolaradas, como no Texas e em partes da África, estão integrando painéis solares às suas operações. Essa transição para fontes renováveis não só reduz a pegada de carbono do Bitcoin, mas também demonstra a capacidade da rede de se adaptar e se tornar mais "verde". Por outro lado, o Proof of Stake (PoS) é frequentemente elogiado por sua eficiência energética, já que não requer a mesma quantidade de poder computacional que o PoW. No entanto, a proposta inicial do PoS não inclui uma preocupação explícita com o consumo de energia, uma vez que sua eficiência deriva principalmente da eliminação da necessidade de mineração intensiva em energia. (Uma moeda que utiliza POS é o Ethereum, uma criptomoeda criada por uma empresa privada) A evolução das práticas de mineração de Bitcoin mostra que, apesar do consumo elevado de energia, a rede tem o potencial de se tornar mais sustentável do que inicialmente previsto. A adoção crescente de fontes renováveis pode tornar o Bitcoin uma das redes mais verdes, desafiando a ideia de que alta eficiência energética e sustentabilidade são exclusivas do Proof of Stake. 5- O Bitcoin não tem dono As Bitcoin Improvement Proposals (BIPs) são um componente crucial do processo de desenvolvimento do Bitcoin. São atualizações da rede Bitcoin que permitem que a comunidade proponha, discuta e implemente melhorias. Cada BIP detalha uma proposta específica, que pode variar desde melhorias técnicas e funcionais até mudanças nas regras de consenso. O processo de implementação de uma BIP é rigoroso e depende de um amplo consenso da comunidade. Para que uma BIP seja adotada, ela deve passar por várias etapas, começando com a proposta inicial e discussão, seguida pela implementação em um software de referência. No entanto, a mudança só se torna efetiva se a maioria dos participantes da rede, conhecidos como nós (nodes), concordarem em adotar a atualização. Isso significa que os operadores de nós precisam atualizar voluntariamente seu software para incorporar as mudanças propostas. Esse processo garante que nenhuma mudança drástica ou indesejada seja imposta unilateralmente à rede, preservando sua segurança e estabilidade. Esse mecanismo de consenso fortalece a descentralização do Bitcoin, pois requer a aprovação coletiva dos usuários da rede para qualquer alteração significativa. Como resultado, a segurança do Bitcoin é mantida, evitando que mudanças repentinas e potencialmente prejudiciais sejam implementadas sem o devido exame e aceitação pela comunidade. Essa abordagem colaborativa e democrática assegura que o Bitcoin continue a evoluir de maneira segura e transparente, alinhada com os interesses de seus usuários. 6 - O motivo do Bitcoin ser a criptomoeda mais cara O Bitcoin possui uma emissão limitada a 21 milhões de unidades, ao contrário das moedas tradicionais, sua quantidade total nunca poderá ser aumentada. Essa característica confere ao Bitcoin uma tendência de valorização ao longo do tempo, mesmo com as flutuações de preço em reais ou dólares. Essa limitação de emissão cria um cenário de escassez, o que, em teoria econômica, tende a aumentar seu valor conforme a demanda cresce. Em contraste, os governos frequentemente imprimem mais dinheiro para atender a diversas demandas econômicas, como por exemplo realizar empréstimos em troca de juros, o que dilui o poder de compra dos indivíduos. Quando uma grande quantidade de moeda é introduzida no mercado, seu valor é reduzido, o que pode levar à inflação. O Bitcoin, por ter uma oferta finita e previsível, oferece uma alternativa a esse sistema, protegendo o valor do dinheiro contra a desvalorização causada pela emissão desenfreada de moedas tradicionais. 6.1 Os halvings Os halvings do Bitcoin são eventos significativos que ocorrem aproximadamente a cada quatro anos, de forma pré programada na criação da rede, sendo amplamente celebrados pela comunidade. Durante o halving, a recompensa recebida pelos mineradores por adicionar um novo bloco à blockchain é reduzida pela metade. Isso significa que a quantidade de novos Bitcoins emitidos é diminuída, o que intensifica a escassez da criptomoeda. A redução na emissão de novos Bitcoins aumenta a dificuldade de obtenção, contribuindo para uma maior valorização ao longo do tempo, conforme a oferta se torna mais limitada em relação à demanda crescente. Cada halving reforça a natureza deflacionária do Bitcoin, tornando-o um ativo digital cada vez mais raro e, portanto, potencialmente mais valioso do mercado. Ultima atualização: 19/06/24 Seite aktualisiert Google Sites Missbrauch melden Diese Website verwendet Cookies von Google, um ihre Dienste bereitzustellen und Zugriffe zu analysieren. Informationen darüber, wie Sie die Website verwenden, werden an Google weitergegeben. Durch die Nutzung dieser Website erklären Sie sich damit einverstanden, dass auf der Website Cookies verwendet werden. Weitere Informationen Ok